Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Bruno Covas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bruno Covas. Mostrar todas as postagens

domingo, 16 de maio de 2021

O silêncio do general - Bernardo Mello Franco

PAZUELLO NA CPI

O Globo

Há dez anos, o estamento militar se uniu para combater a Comissão Nacional da Verdade. Os generais temiam que a revelação de crimes da ditadura causasse dano à imagem das Forças Armadas. Faltou visão estratégica: o pior estava por vir com Eduardo Pazuello.

[para sorte do Brasil e dos brasileiros, nem militares nem os brasileiros precisam da versão ou narrativa da mídia militante - são tantas e tão variadas as fontes de informações, que mentiras ainda que divulgadas por conceituados jornais não colam.
 
Sabemos que a Comissão Nacional da Verdade foi um simulacro inventado pelo ladrões que então governavam o Brasil; os próprios ladrões tinham ciência que a VERDADE VERDADEIRA  não seria revelada - apresentariam em seu lugar mentiras manipuladas.
A esquerda mentirosa e o que restava dos guerrilheiros e terroristas covardes se uniram a uma maus brasileiros - alguns até famosos, mas com uma credibilidade ínfima, e que mesmo assim perderam, ao tentar apresentar como verdade o amontoado de versões mentirosas apresentadas pela esquerda.
(o resultado dos trabalhos que a comissão nacional da mentira apresentou se limitou a 29 recomendações das quais apenas cinco  receberam alguma atenção:

Analisem as cinco e qual a utilidade delas:

  • Retificação da certidão de óbito de vítimas da ditadura; a retificação executada, consiste em inserir na certidão uma 'causa mortis' inexistente. Criaram criaram uma causa mortis, que não é causa mortis.
    Exemplo: uma pessoa vítima de violência, falecendo, pode ter como causa mortis, entre outrasanemia profunda causada por ferimento pérfuro contundente; asfixia por esganadura; esmagamento do crânio por objeto contundente e várias outras.  
    Mas os gênios da 'cnv' criaram uma causa morte que não pode causar morte: 'violência praticada por agente do estado', algumas vezes ainda se dão ao requinte de buscando reforçar a primeira estupidez, acrescentar: 'em dependência do Estado'. (qualquer pessoa com 1/10 do cérebro é capaz de deduzir que a violência pode ter causado algum dano, específico (lesão comprovadamente apurada e  que causou a morte), que provocou a morte = causa mortis.
    A manobra teve um único objetivo: sustentar indenizações, aposentadorias, pensões e outras fontes irregulares para manter sustentar ex-guerrilheiros e eventuais descendentes.  
    O presidente Bolsonaro tem como meta do seu Governo revisar todos os processos de indenização, cancelar os que resultaram de fraudes (talvez reste 0,10% dos milhares de agora ) obrigar os beneficiários das fraudes a devolver o que receberam, com as correções devidas, que também serão processados por fraudes nas esferas administrativa, cível e penal.(Por óbvio, todos funcionários envolvidos nas falcatruas serão punidos da mesma forma que os ladrões).
    A pandemia e outros percalços atrapalharam o inicio dos trabalhos, mas DEUS concederá um segundo ou até um terceiro mandato ao capitão e os fraudadores serão punidos.]


    - Introdução da audiência de custódia na Justiça; (Saiba mais sobre o favorecimento aos bandidos da tal audiência de custódia aos bandidos)
  • Criação de órgão permanente para garantir a manutenção dos trabalhos da CNV; [que manutenção? que trabalhos?lubrificar o relatório? talvez no plano inicial, destruído com a eleição do capitão, a ideia era criar um 'ministério da verdade' para cuidar dos trabalhos...]
  • Prosseguimento das atividades de buscas por corpos de vítimas da ditadura militar;


  • Manutenção dos trabalhos de abertura dos arquivos da ditadura militar.[mais um cabide de emprego que foi abortado coma eleição do capitão.]

Pazuello também desmontou o marketing da bravura dos homens de farda. Para não perder o cargo, o general se humilhou publicamente diante do capitão. “É simples assim: um manda, e o outro obedece”, explicou, ao ser desautorizado na negociação com o Instituto Butantan. [convalescendo da covid-19, que o atingiu na época, sob efeito de remédios, o general confundiu o principio da hierarquia militar - válido em quartéis, em operações militares - com a subordinação política de um ministro de Estado em relação ao presidente da República.]

A CPI da Covid já causou novos desgastes a Pazuello e ao Exército. Depois de usar uma desculpa esfarrapada para adiar seu depoimento, o ex-ministro apelou ao Supremo pelo direito de permanecer calado. O habeas corpus concedido pelo ministro Ricardo Lewandowski segue a jurisprudência do tribunal. A Constituição também é clara: ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. No entanto, a blindagem jurídica terá efeitos adversos. O silêncio do general deve agravar sua desmoralização diante dos senadores e da opinião pública.[deve ser também considerado:
- se surgir uma lei retirando todos os senadores desmoralizados do local de trabalho da CPI, alguns ficarão = no máximo uns 3 ou 4;
- a opinião pública já tem um conceito consolidado sobre a moral da maior parte dos parlamentares.]
Ainda que compareça em trajes civis, Pazuello representará o Exército na CPI. Ele é general da ativa, loteou o ministério entre colegas da caserna e agora é defendido pela Advocacia-Geral da União. É impossível separar o personagem da instituição que o abriga e acoberta. [o Exército Brasileiro paira acima das instituições políticas e não está em julgamento. É perda de tempo, e falta de noção, qualquer esforço para submeter as Forças Armadas do Brasil a julgamentos políticos, tentando criar ilações sem sentido.
Em passado recente, queriam a cabeça do então presidente Temer e procuraram amparo criando ilações... Temer foi absolvido, já seus acusadores se... ]

O relator Renan Calheiros deixou claro que o habeas corpus não resolve todos os problemas de Pazuello. “Interrogatório bom não busca confissões, quer acusações sobre terceiros. Com relação a ele, outros falarão”, avisou. [Calheiros com essa frase demonstrou seus profundos conhecimentos sobre a arte de interrogar... só que na Covidão ele não acerta uma. Talvez, por ter mais experiência como interrogado.
Inclusive, Lewandowski o demitiu, - por ilação - das funções de carcereiro-justiceiro - que ele a cada dia,  como se tornou habitual na CPI, sem êxito - tentava usurpar do presidente da Covidão.]

+ + +

O drama dos Covas

Duas décadas depois, Bruno Covas repete o drama do avô. Mario Covas descobriu um câncer no auge da carreira política. Havia acabado de se reeleger governador de São Paulo. Ele rompeu uma tradição da política brasileira e manteve os cidadãos informados sobre a doença. Morreu em 2001, aos 70 anos.

O prefeito Bruno também escolheu enfrentar a tragédia pessoal com transparência. Além de explicar cada etapa do tratamento, usou as redes sociais para divulgar mensagens de fé e otimismo. Na quinta-feira, ele publicou a última foto no hospital. Na sexta, os médicos informaram que seu estado de saúde era irreversível.

Bernardo Mello Franco, colunista - O Globo


quinta-feira, 19 de novembro de 2020

O que esperar do Psol e dos 'psolistas'?Militante do Psol torce para câncer de Covas ‘trabalhar mais rápido’

Autor de mensagem define caso como “piada”

Um apoiador da candidatura de Guilherme Boulos à prefeitura de São Paulo demonstrou torcida contra a saúde do oponente do integrante do Psol no segundo turno. Na noite de ontem, segunda-feira 16, Ronald Rios postou mensagem sobre a doença enfrentada por Bruno Covas (PSDB).

Leia mais: “Em debate sonolento, Covas e Boulos trocam farpas”

“Segundo turno entre Boulos e Covas eu tô torcendo pro câncer trabalhar mais rápido”, publicou Rios em seu perfil no Twitter. Pela mesma plataforma, ele tem agido como militante do candidato do Psol. Nos últimos dias, pediu publicamente voto para o socialista e compartilhou mensagens como “foda-se Covas”.

O teor do conteúdo causou indignação junto ao diretório nacional do PSDB. “Essas são as pessoas que se melindram quando são chamadas de radicais? Onde está a humanidade aí?”, questionou o partido em mensagem divulgada pelas redes sociais. Num primeiro momento, Rios ironizou a situação. Manteve a postagem no ar, afirmou ter feito uma “piada” e ainda se considerou responsável por fazer a postagem dos tucanos ganhar força no ambiente on-line. “Obrigado pela atenção, PSDB. De nada pelo raro engajamento obtido!”, afirmou.


Recuo
A repercussão negativa da “piada” fez Ronald Rios recuar horas depois. Na tarde desta terça-feira, 17, ele apagou as mensagens sobre a luta de Bruno Covas contra o câncer e a crítica feita pelo PSDB. Entretanto, em podcast (que segue no ar), ele tira sarro da situação.
 
O Covas vai chorar mais?”
“Vamos ser sinceros: ele [Covas] não é nenhum santo”, afirmou Rios. “Ele é do PSDB, o partido responsável pelo genocídio nas periferias há anos e anos”, prosseguiu. “O Covas vai chorar mais?”, indagou o rapaz, que se diz humorista (trabalhou na MTV e no extinto CQC Brasil) mas atua como militante do Psol no Twitter.

 Revista Oeste - Anderson Scardoelli