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sexta-feira, 30 de julho de 2021

Mandetta diz que live de Bolsonaro “reúne partidos contra voto impresso - [Mandetta vai treinar tua sinuca]

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta disse nesta 6ª feira (30.jul.2021) que o presidente Jair Bolsonaro “sabotou todas as campanhas de comunicação” no combate a covid-19 e que parou o país, nesta 5ª (29.jul), para “fazer uma live irresponsável e mentirosa”.
[EX-ministro vai treinar tua sinuca, é o que lhe resta para fazer; seu tempo como quase ex-candidato passou. Prova que te esqueceram é que já estão gravando teu nome sem o 'd'.
 

  O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta foi visto sem máscara em bar - CNN
 
Aproveite  e no final confira a VERDADE, em vídeo de três minutos sobre o voto impresso ou voto auditável
 
Nesta 5ª feira (29.jul), Mandetta usou as redes sociais para se pronunciar sobre a atuação de Bolsonaro na coordenação da pandemia, afirmando que o presidente “teve todos os poderes”, independentemente da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que deu autonomia a Estados e municípios para decidir sobre medidas restritivas no combate ao coronavírus, em 15 de abril de 2020. [Saiba a verdade sobre a decisão do STF -  que restringiu poderes do Poder Executivo da União para combater a pandemia - clicando aqui= STF tirou poderes do Governo Federal na pandemia;  
Veja com atenção e comprove que restou para o presidente Bolsonaro 'poderes' ou 'deveres' para pagar as contas - decorrentes de gastos que o Supremo não deixou que a CPI Covidão investigasse: proibiu a oitiva dos governadores.]

“Não fez, deu maus exemplos e adiou o quanto pode a compra de vacinas, porque tinha motivações obscuras. Não minta, presidente. Ninguém te proibiu de nada”, afirmou o ex-ministro.

[Quando o presidente  Bolsonaro chutou o Mandetta do seu governo - abril de 2020 - sequer existia projeto de vacinas para teste. Lembrando o que Mandetta e outros inimigos do Brasil esqueceram: as primeiras doses de vacinas para a população começaram a ser aplicadas em dezembro/2020, no Reino Unido; no Brasil começou meados de janeiro/2021, quando se tornaram disponíveis = vacina no braço.]

 
 Clique aqui e saiba em vídeo de três minutos a verdade sobre o 'voto impresso' ou 'voto auditável'.
 
Brasil -  Poder 360 
 

quarta-feira, 26 de maio de 2021

O mais grave é que a CPI Covidão não quer descobrir quem são os corruptos e sim quem é o 'pai da cloroquina'

Para a CPI descobrir corrupção e corruptos, um bom começo é cada um dos seus integrantes olhar para seus pares - mais da metade é corrupto de carteirinha. Só que a CPI  não quer descobrir corruptos, nem provas de corrupção na batalha contra a Covid 19, e sim o pai da cloroquina

Os senadores da CPI da Covid votarão nesta quarta-feira, 26, requerimentos de convocação de governadores e prefeitos para que prestem depoimento sobre a aplicação do dinheiro destinado ao combate à pandemia e os problemas enfrentados na condução da crise. O objetivo da cúpula da CPI é neutralizar críticas, inclusive nas redes sociais, de que a comissão tem como foco exclusivo o presidente Jair Bolsonaro. [até o presente momento o foco da Covidão tem sido, de forma exclusiva e  deslavada o presidente Bolsonaro, integrantes do seus governo e  apoiadores; aliás, os senadores que integram a comissão e que tem filhos governadores, (um deles envolvidos com corrupção na compra de respiradores = Helder Barbalho, filho do senador Jader Barbalho  - teve o indiciamento pedido pela PF por  “ condutas que se amoldariam à prática de crimes licitatórios, crimes de falsidade documental e ideológica; corrupção ativa e passiva, prevaricação e lavagem de capitais” e Renan Filho, filho dileto do relator Calheiros) , deveriam ter a fibra de no primeiro requerimento que apresentaram à CPI, ser um requerimento pedindo a convocação dos pupilos - e estes deveriam ter a coragem de se apresentar voluntariamente.
Qualquer um dos convocados que invocar o artigo 50 da Constituição para não comparecer, estará assinando uma confissão de culpa.] 

A convocação dos governadores, porém, é polêmica e deve ser transformada em convite, não havendo obrigatoriedade de comparecimento. Motivo: o artigo 50 da Constituição permite somente a convocação de autoridades diretamente subordinadas ao presidente da República, como ministros. O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), tem sido alvo de ataques de aliados de Bolsonaro. O argumento da tropa de choque bolsonarista é de que, com um mês de trabalho, a comissão só ouviu até agora nomes ligados ao governo.

Até nove governadores devem ser chamados - entre os 12 que constam da lista de requerimentos já apresentados. Para os senadores de oposição, no entanto, o maior interesse está no depoimento de um político hoje sem mandato: o ex-governador do Rio Wilson Witzel (PSC). Ao contrário dos governadores que estão no exercício do cargo, Witzel - afastado da função por um impeachment - deve ter mais dificuldades em conseguir uma medida judicial que evite sua ida à CPI. Além disso, o ex-juiz federal pode estar interessado em abastecer a comissão com informações sobre eventuais malfeitos do governo Bolsonaro, de quem foi aliado e com quem rompeu politicamente antes de sofrer o impeachment.

A estratégia de antecipar a convocação de governadores e prefeitos foi decidida na noite desta segunda-feira, dia 24, em uma reunião da qual participaram sete dos 11 senadores titulares da CPI. Os quatro senadores governistas não estavam presentes. Pelo Twitter, Aziz disse que serão convocados "pelo menos" nove governadores e 12 prefeitos e ex-prefeitos. O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que depôs na semana passada, também deverá ser reconvocado. Para o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), Pazuello "tripudiou" sobre os brasileiros ao aparecer com Bolsonaro em um ato político realizado no Rio, no último domingo. Nem o general nem o presidente usavam máscara.

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A proposta de convocar governadores e prefeitos foi trazida à reunião de segunda à noite por Aziz. No começo dos trabalhos da CPI, os congressistas haviam rejeitado uma ideia similar, a de convocar não os governadores, mas os chamados "ordenadores de despesas", que são servidores públicos com autoridade para liberar gastos por meio da emissão de notas de empenho.

Mesmo com a nova estratégia em curso, a avaliação de muitos senadores é a de que os governadores devem relutar em comparecer à CPI. "Onde teve ação da Polícia Federal, a gente vai chamar. É isso aí. Os governadores têm de ser convidados, porque o Regimento Interno do Senado não permite convocá-los. Agora, se por acaso eles forem convidados e não vierem, aí se convoca", disse o senador Otto Alencar (PSD-BA) no corredor da sala da CPI. "Vocês precisam ler o ato do presidente (do Senado, Rodrigo Pacheco) quando fez a convocação da CPI. Ele se referiu (à crise da falta de oxigênio no) Amazonas e aos recursos federais transferidos voluntariamente para Estados e municípios. O que nós fizemos? Onde teve ação da Polícia Federal, convoca", insistiu Alencar, numa referência a investigações sobre desvios de recursos destinados à pandemia.

Senadores governistas demonstraram ceticismo sobre a votação dessas convocações. "Me parece que essa tratativa aconteceu em uma reunião secreta, do gabinete paralelo da CPI. Parece que foi lá que definiram. Resta saber se vão realmente pautar e convocar. Eu aprovo todas as convocações, especialmente onde aconteceram operações da Polícia Federal com indícios fortes, suspeitas fortes de corrupção", disse o senador Marcos Rogério (DEM-RO) ao Estadão. O governador de Roraima, Antonio Denarium, é um dos que devem ser convocados. "É impossível que uma CPI que investiga ações e omissões, e o que aconteceu com esta pandemia, não queira investigar suspeitas de corrupção (...). Ficam discutindo aqui quem é o pai da cloroquina", criticou Marcos Rogério.

 O Estado de S. Paulo