Caros
amigos,
O Comandante do Exército, Gen Eduardo Villas Bôas, há 15 dias, no velório do sempre admirado Gen Leônidas Pires Gonçalves, antigo Ministro do Exército, dirigindo-se ao velado declarou:
"Gen Leônidas, os soldados do seu
Exército não consentirão que a retidão do seu caráter e a transcendência de sua
alma sejam maculadas por versões históricas capciosas e tentativas de impor
verdades de ocasião".
No
momento em que a insustentabilidade das circunstâncias
tira a máscara dos falsários, expõe suas mazelas e mentiras, o
Comandante do Exército torna pública a sua intenção e deixa claro que para (re)contar a história é preciso, antes de
mais nada, ter estatura moral e retidão de caráter acima da
transcendência da alma de um Soldado como Leônidas Pires Gonçalves. [qualidades que em nenhum momento estiveram sequer próximas da
famigerada ‘comissão da verdade’.]
É a atitude esperada e a postura
coerente do General que,
ocupando o cargo do homenageado,
reafirma os valores patrióticos e os compromissos morais do Exército de Caxias,
o Exército de Sempre!
Já disse e não canso de repetir! Como instituições e como segmento da sociedade, as Forças Armadas têm direito à opinião, o
dever democrático de manifestá-la e, com ela,
contribuir para a segurança do Estado e para a construção da opinião pública, base
de sustentação da democracia.
São equívocos aceitar, sem contestação, mentiras sobre um passado que até ontem era
motivo de comemoração, não defender
e propalar a verdade histórica - como se dela não se houvesse tirado
ensinamentos – e permitir que a Nação imagine suas
Forças Armadas divididas pelo tempo, separadas pela própria história e
desinteressadas pela garantia da liberdade democrática.
A indiferença diante da ofensa
contratada e do desrespeito à imagem das Forças Armadas
e às biografias dos homens de bem que protagonizaram sua história é, portanto, equívoco que o
Comandante do Exército, oportunamente, passa a corrigir!
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =
Fonte: Gen Bda Paulo
Chagas