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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Nova República Corrupta e Genocida - Jorge Serrão

Pelos poderes de Grayskull! Meu sticker favorito é aquele do infame Esqueleto (inimigo do He-Man) dando gargalhada até se acabar. Até porque não adianta chorar diante dos desdobramentos da crise institucional brasileira. Os poderosos continuam batendo cabeça, enquanto a crise econômica ainda fará tantos estragos quando o coronavírus e outras “doenças”. O extermínio de brasileiros talvez seja a mais grave.

A tal de “Nova República de 1985” bem que poderia ser denunciada como genocida. Acumula o ultrajante número de mais de 3 milhões de homicídios, fora outros milhões de pessoas desaparecidas, com uma ridícula taxa de apenas 2% de soluções dos crimes violentos e hediondos. Curioso é que os nossos “progressistas”, incluindo os super-bem-empregados no Supremo Tribunal Federal, não ofereçam uma denúncia pública, nem façam ruidosos protestos sobre o massacre de brasileiros.

O Kung Flu já provocou mais de 30 mil mortes. O vírus chinês ainda está perdendo, em capacidade mortífera, para a violência brasileira, que mata, em média 60 a 70 mil pessoas. A maioria das vítimas fatais é formada por jovens pobres que moram nas periferias em condições de altíssima miserabilidade. O que está sendo feito, de efetivo, para conter o extermínio? A verdade é: NADA! Ou muito pouco... Justamente por isso, é que o Presidente Jair Bolsonaro e seus ministros precisam colocar o problema como “prioritário”.

A solução é complexa. Exige uma melhoria profunda da qualidade do trabalho do aparato de segurança pública. Envolve o combate à corrupção e aos desvios de função – que geram as famosas milícias. Demanda um combate e prevenção ao tráfico ilegal de armas, drogas, pessoas e órgãos do corpo humano. Também requer melhorias efetivas nas condições de vida das pessoas. Remoção de favelas, reurbanização e ocupação racional de espaços em lugares com baixa densidade demográfica. Moradias dignas, saneamento básico e saúde da família. Organização econômica local, com empreendedorismo social.

A Educação (Ensino de qualidade + base moral familiar) tem um papel fundamental na estruturação racional dos espaços comunitários (os bairros, onde as pessoas vivem de verdade). Tudo isso demanda um esforço concentrado na escolarização das crianças, a partir das creches que têm de fornecer boa alimentação e apoio pedagógico para crianças a partir de 2 ou 3 anos de idade. As escolas devem ser espaços para ensino, manifestações culturais e formação esportiva, além de lazer para as famílias. Infelizmente, nossas periferias urbanas ainda estão longe disto.

É hora de interromper narrativas que só servem para criar divisões e aprofundar antagonismos entre as pessoas. Não dá mais para perder tempo com papos furados ideológicos (os ismos), enquanto dezenas de milhares de pessoas são exterminadas todos os anos. O combate a esta violência institucionalizada requer inteligência estratégica com foco na melhoria da economia. Só é fundamental lembrar que o desafio exige união das pessoas para construir a nova realidade produtiva, focada na Educação, no trabalho e no consumo, com segurança jurídica e garantia das liberdades com responsabilidade e punição bem objetiva para quem não cumpra os deveres.

Infelizmente, há décadas (ou quase há uma centena de anos) só constatamos o movimento do Estado Brasileiro no sentido de tentar controlar e reprimir a sociedade, sobretudo os segmentos empobrecidos ou miseráveis. Nossas oligarquias e sua tecnocracia estatal sempre enxergou a massa colocada à margem como “bichinhos de um zoológico falido”.

Na hora que ocorrer uma megaexplosão de violência (e não estamos longe disto com a presente radicalização), talvez uma parcela da Turma do Mecanismo perceba que não dá para eles viverem no luxo de outro “patamar”, enquanto o resto da massa mal consiga sobreviver na brutalidade feudal das exterminadoras periferias, nas quais o Estado é ausente ou só entra para sabotar e massacrar as pessoas. É por tudo isso que temos de romper com a “Nova República Corrupta e Genocida”. Jair Messias Bolsonaro e Antônio Hamilton Mourão foram eleitos por quase 58 milhões de cidadãos para fazer a transição do caos capimunista tupiniquim para um Brasil Capitalista.

Perdão, Grupo Globo sem noção... Mas a solução democrática depende que a gente vá muito além da mera discussão vazia sobre "racismo"... A ditadura togada fica insignificante diante de tantos problemas complexos que o juridiquês aristocrático jamais irá resolver... 

Alerta Total  - Editor-chefe: Jorge Serrão