Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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sexta-feira, 31 de julho de 2020
Deus vai cuidar dos censores! - Jorge Serrão
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sexta-feira, 5 de junho de 2020
Nova República Corrupta e Genocida - Jorge Serrão
Pelos poderes
de Grayskull! Meu sticker favorito é aquele do infame Esqueleto (inimigo do He-Man) dando gargalhada até
se acabar. Até porque não adianta chorar diante dos desdobramentos da crise
institucional brasileira. Os poderosos continuam batendo cabeça, enquanto a
crise econômica ainda fará tantos estragos quando o coronavírus e outras “doenças”.
O extermínio de brasileiros talvez seja a mais grave.
A tal de “Nova
República de 1985” bem que poderia ser denunciada como genocida. Acumula o
ultrajante número de mais de 3 milhões de homicídios, fora outros milhões de pessoas
desaparecidas, com uma ridícula taxa de apenas 2% de soluções dos crimes
violentos e hediondos. Curioso é que os nossos “progressistas”, incluindo os
super-bem-empregados no Supremo Tribunal Federal, não ofereçam uma denúncia pública,
nem façam ruidosos protestos sobre o massacre de brasileiros.
O Kung
Flu já provocou mais de 30 mil mortes. O vírus chinês ainda está perdendo,
em capacidade mortífera, para a violência brasileira, que mata, em média 60 a
70 mil pessoas. A maioria das vítimas fatais é formada por jovens pobres que
moram nas periferias em condições de altíssima miserabilidade. O que está sendo
feito, de efetivo, para conter o extermínio? A verdade é: NADA! Ou muito
pouco... Justamente por isso, é que o Presidente Jair Bolsonaro e seus
ministros precisam colocar o problema como “prioritário”.
A solução é
complexa. Exige uma melhoria profunda da qualidade do trabalho do aparato de
segurança pública. Envolve o combate à corrupção e aos desvios de função – que geram
as famosas milícias. Demanda um combate e prevenção ao tráfico ilegal de armas,
drogas, pessoas e órgãos do corpo humano. Também requer melhorias efetivas nas
condições de vida das pessoas. Remoção de favelas, reurbanização e ocupação
racional de espaços em lugares com baixa densidade demográfica. Moradias
dignas, saneamento básico e saúde da família. Organização econômica local, com
empreendedorismo social.
A Educação
(Ensino de qualidade + base moral familiar) tem um papel fundamental na estruturação
racional dos espaços comunitários (os bairros, onde as pessoas vivem de
verdade). Tudo isso demanda um esforço concentrado na escolarização das
crianças, a partir das creches que têm de fornecer boa alimentação e apoio
pedagógico para crianças a partir de 2 ou 3 anos de idade. As escolas devem ser
espaços para ensino, manifestações culturais e formação esportiva, além de
lazer para as famílias. Infelizmente, nossas periferias urbanas ainda estão
longe disto.
É hora de
interromper narrativas que só servem para criar divisões e aprofundar
antagonismos entre as pessoas. Não dá mais para perder tempo com papos furados
ideológicos (os ismos), enquanto dezenas de milhares de pessoas são
exterminadas todos os anos. O combate a esta violência institucionalizada
requer inteligência estratégica com foco na melhoria da economia. Só é
fundamental lembrar que o desafio exige união das pessoas para construir a nova
realidade produtiva, focada na Educação, no trabalho e no consumo, com
segurança jurídica e garantia das liberdades com responsabilidade e punição bem
objetiva para quem não cumpra os deveres.
Infelizmente,
há décadas (ou quase há uma centena de anos) só constatamos o movimento do
Estado Brasileiro no sentido de tentar controlar e reprimir a sociedade,
sobretudo os segmentos empobrecidos ou miseráveis. Nossas oligarquias e sua
tecnocracia estatal sempre enxergou a massa colocada à margem como “bichinhos
de um zoológico falido”.
Na hora que
ocorrer uma megaexplosão de violência (e não estamos longe disto com a presente
radicalização), talvez uma parcela da Turma do Mecanismo perceba que não
dá para eles viverem no luxo de outro “patamar”, enquanto o resto da massa mal
consiga sobreviver na brutalidade feudal das exterminadoras periferias, nas
quais o Estado é ausente ou só entra para sabotar e massacrar as pessoas. É por tudo
isso que temos de romper com a “Nova República Corrupta e Genocida”. Jair Messias
Bolsonaro e Antônio Hamilton Mourão foram eleitos por quase 58 milhões de cidadãos
para fazer a transição do caos capimunista tupiniquim para um Brasil
Capitalista.
Perdão,
Grupo Globo sem noção... Mas a solução democrática depende que a gente
vá muito além da mera discussão vazia sobre "racismo"... A ditadura
togada fica insignificante diante de tantos problemas complexos que o juridiquês aristocrático jamais irá resolver...
Alerta Total - Editor-chefe: Jorge Serrão
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quarta-feira, 27 de maio de 2020
Qual o limite dos deuses supremos? - Alerta Total
Empresas quebrando... Desemprego aumentando... Arrecadação de impostos
despencando...
Projeção de falta de recursos para sustentar salários no serviço
público... Risco de colapso no pagamento de aposentadorias e pensões... Ameaça,
nem tão distante, de o Tesouro Nacional, de repente, ser forçado a repassar
dinheiro para manutenção dos poderes Legislativo e Judiciário... Mas, antes
deste cenário apocalíptico, já temos um crescente número de brasileiros, nas
ruas, pedindo comida e esmolas. Não demora, aumentam saques, assaltos e outras
revoltas sociais violentas.
Será que os 11 “sábios”, com ares de divindade, que se imaginam com
poderes acima de todos, têm consciência da realidade nua e cria do Brasil pós-pandemia?
Será que eles têm consciência de que tudo de errado acontece e se agrava por culpa
da suprema carta branca dada a governadores e prefeitos para agirem, como
quiserem, nos atos para impedir a escalada do Kung Flu?
Será que eles não
percebem que o corporativismo exacerbado não resolverá o desgaste de imagem que
suas atitudes e decisões provocaram na opinião pública?
Será que falta sensibilidade social e uma mínima capacidade de leitura
conjuntural e histórica a quem se permite o direito inalienável de poder
experimentar da melhor e mais cara lagosta, sorvendo as mais saborosas e caras
bebidas importadas, dentre outras mordomias, em festanças agora adiadas por
causa da pandemia? Será que os deuses estão abalados psicologicamente ou
perderam a dimensão real de seus limites? Ou será que os deuses se julgam alienígenas
que vivem em outra dimensão, incompreensível e inatingível ao resto dos
brasileiros?
As perguntas não param e exigem respostas concretas e objetivas,
imediatamente... O que realmente se passa na cabeça dos 11 ministros do Supremo
Tribunal Federal – que são os guardiões de uma Constituição que precisa ser
renovada. O Brasil necessita de uma nova Constituição enxuta e principiológica
que institua o voto distrital facultativo e o federalismo pleno. As decisões
precisam ser tomadas nos municípios onde vive o povo – o legítimo detentor do
poder originário.
Os deuses supremos pensam diferente do resto do povo brasileiro –
inclusive dos segmentos mais esclarecidos. Logicamente, como fazem parte do
poder constituído, do tal establishment, os 11 desejam que tudo fique
como sempre esteve. Certamente, é por isso que eles se fecham em copas e partem
para uma insana defesa corporativa do STF. Não conseguem esconder que, pelos
recentes atos, apóiam os movimentos golpistas contra o Presidente da República.
Os ministros Celso de Mello e Alexandre de Moraes assumem a linha de frente.
Barroso, Carmem Lúcia e Fachin defendem o progressismo. Os demais apóiam o
discurso corporativo. Toffoli tenta se equilibrar no muro, mas sempre pendendo
para o lado do Palácio da Justiça...
O movimento dos deuses do Supremo desagrada os militares. Não só os
generais na reserva que são membros do governo federal. Mas também os oficiais
comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica na ativa e, naturalmente, a
famosa “reserva ativa”. A insatisfação se estende de Coronel para baixo,
chegando a sargentos, cabos e soldados... Será que os ministros do STF já deram
conta deste fenômeno institucional? Ou o movimento do Supremo contra tudo que
Bolsonaro representa é um comportamento sem retorno? Haja perguntas de
complexas respostas...
A guerra de todos contra todos os poderes se aprofunda, justamente no
momento crítico no qual o Brasil necessitava de uma trégua para cuidar da
retomada do crescimento econômico diante dos erros cometidos por governadores e
prefeitos, com a anuência do STF. O lobo (agora nem tão solitário) Bolsonaro
tem de cumprir a missão que lhe foi delegada pelo eleitorado formado,
majoritariamente, pela classe média conservadora que não se sentia representada
pelo petismo e ainda foi economicamente massacrada pelas petralhagens.
Discursos bonitinhos sempre são bem vindos. Só que o povo é pragmático:
quer melhora econômica, emprego, dinheiro para consumir, segurança e (depois da
pandemia) saúde para sobreviver. No imaginário popular da maioria, Bolsonaro
foi eleito para atender a estes objetivos. Apesar dos ataques cada vez mais
intensos que Bolsonaro recebe da extrema mídia e dos membros do establishment,
uma grande massa lhe presta cada vez mais apoio. Isto irrita a Turma do Mecanismo.
Os fatos demonstram que o STF está exagerando no uso do poder. O órgão,
que deveria cuidar, preferencialmente, da aplicação correta da Constituição,
tem interferido nas decisões do Executivo, tem legislado pela via da
interpretação que produz jurisprudência e tem cumprido até o papel do Ministério
Público abrindo inquéritos para investigação ou praticamente oferecendo denúncia
criminal contra quem o critica. As atitudes podem até ter respaldo legal, porém
cabe indagar: São legítimas, do ponto de visto democrático, da Segurança do
Direito Natural?
Os ânimos, se já estão exaltados, tendem a ficar ainda mais radicalizados
na guerra entre os poderosos. Os militares de Bolsonaro costuram um acordo com
o Centrão pela governabilidade. Apesar de todos os riscos, o tempo mostrará que
isso custará infinitamente mais barato que ficar refém de um segmento togado
que perdeu completamente a noção da responsabilidade democrática, embora faça a
narrativa contrária, posando de vítima de ataque praticado pelos “defensores do
autoritarismo”.
Felizmente, o coronavírus ainda não assassinou [nem assassinará] a quantidade gigantesca
que a extrema mídia e os inimigos das reformas e mudanças gostariam. No
entanto, a estupidez criminosa (culposa ou dolosa?) no combate à crise de saúde
provocou uma crise econômica inédita – que atingiu, em cheio, o segmento
informal da economia. Será necessário um acordo político rápido e consistente
para retomar a atividade econômica e elaborar um Projeto Estratégico de Nação.
Enquanto o Brasil se esfacela, cabe perguntar:
Qual o limite dos deuses
supremos?
O Brasil só descobrirá assim que ocorrer a inevitável Repactuação
Político-jurídica, em um processo de Depuração Democrática que vai
demandar um bom senso, sabedoria e conceitos corretos que andam em falta na cada
vez mais brutal sociedade brasileira. As regras do jogo, por enquanto, só
favorecem o arbítrio e o abuso de poder de todos os envolvidos na guerra que
deveria ser rebatizada de “Tolos contra tolos”, com o povo no meio.
Já passou da hora de ser passado a limpo o Brasil do regramento
excessivo, com pouco cumprimento consciente das leis, muito abuso de autoridade
e interferência estatal ilegítima na vida das pessoas que só querem viver,
produzir e empreender, livremente.
Recadão do
Advogado
O advogado Marcos
David Figueiredo e Oliveira faz uma proposta ousada para a criação de
mecanismos para restaurar a ordem constitucional: a Criação de um Tribunal
Constitucional Militar, para julgar as autoridades de todos os poderes.
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Por Jorge Serrão -
Edição do Alerta Total
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