Autor: Eduardo Guimarães – Divulgado via e-mail pelo site JusBrasil
Qual a diferença entre ataques a Maju e a Dilma?
O que estimula esse tipo de comportamento que
atingiu, igualmente, duas pessoas públicas do sexo feminino, portanto, é a
seletividade.
Racismo,
homofobia, misoginia e até uma outrora impensável xenofobia (o caso do frentista haitiano, agredido no
Rio Grande do Sul, ainda está fresco em nossa memória) [o Brasil vive um
cruel e crescente processo de estagflação = recessão + inflação o que
torna sem sentido, absurdo e prejudicial aos brasileiros que estrangeiros
venham para o Brasil tomar emprego de brasileiro, com a agravante de que o
Brasil já gasta milhões mantendo tropas no Haiti;
a
situação no Haiti é muito triste, cruel mesmo, mas não podemos trazer haitianos para o Brasil para ocupar empregos de brasileiros – no Brasiul está faltando emprego
para brasileiro. As
políticas esquerdistas se caracterizam pela socialização da miséria, nivelar
por baixo, tornando todos miseráveis.] – e algo mais que possa ter sido
esquecido – são fenômenos que não param de crescer no Brasil no âmbito da onda
ultraconservadora que se instalou por aqui de junho de 2013 para cá.
Além
dos prejuízos econômicos que a instabilidade política tem promovido – afastou investimentos (investidor gosta de previsibilidade) e
sabotou um evento (a Copa do Mundo)
que poderia ter nos rendido lucros estratosféricos via turismo, e não rendeu
porque protestos intimidaram turistas –, uma cultura do ódio começa a promover
duro retrocesso em conquistas sociais – a partir da Câmara dos Deputados. [quem produziu as condições para a instabilidade política, para a
alegada intimidação de turistas não foram os CONSERVADORES, não foi a DIREITA e
sim a incompetência do governo Dilma que está provocando desemprego, revolta,
ódio.
Quem sempre procurou estimular os
conflitos raciais foi o estrupício do Lula, a Dilma e outros esquerdistas.]
Nesse
aspecto, episódios recentíssimos dão a medida de a quantas anda o retrocesso
político-cultural-institucional a que a parcela pensante do país assiste
boquiaberta. A pedido de muitas pessoas – em grande maioria, mulheres –, não se
deve reproduzir os adesivos asquerosos para automóveis vendidos por picaretas
da internet nos quais a presidente da República, Dilma Rousseff, aparece em
situação vexatória.
O abuso
foi tão grande que a Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu "nota de repúdio" à agressão
praticada contra a presidente do Brasil, agressão que qualificou como "violência política sem precedentes”. [a ONU tem assuntos bem mais importantes a tratar do que emitir notas
repudiando atos praticados em solo brasileiro, tendo como alvo autoridades
brasileiras, portanto, sujeitos à jurisdição das autoridades do
Brasil. Antes de perder tempo com questiúnculas aquela Organização deveria
cuidar de soluções para a guerra da Síria, a violência do Estado Islâmico, a
matança dos palestinos na Faixa de Gaza.
É reprovável a prática ofensiva a
ainda presidente do Brasil, mas não pode ser olvidado que milhões e milhões de
brasileiros foram enganados, ludibriados, pela Dilma e muitos só sabem
expressar sua indignação, revolta, da forma ora comentada.]
Sem
termos tido tempo sequer para respirar, chegam-nos imagens e áudio de outra agressão
fascista, grotesca, selvagem praticada contra a primeira mandatária da nação
por um infeliz que, em sua página no Facebook, espalha, além de tudo, homofobia,
entre outros comportamentos intolerantes e odiosos. [a
homofobia não é crime no Brasil – aliás, o governo da doutora em nada é tão
contra a criminalização de práticas indiscutivelmente criminosas, que tentou
por todos os meios impedir que a PEC que reduz a MAIORIDADE PENAL fosse
apreciada e aprovada em primeiro turno pela Câmara dos Deputados.] Quase simultaneamente, o país é novamente afrontado com agressão
igualmente descabida contra outra mulher, agora de origem diametralmente
distinta da de Dilma Rousseff, mas afrontada de forma igualmente grotesca em
sua dignidade humana, com expressões racistas intoleráveis e criminosas.
A
jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, "moça
do tempo" do Jornal Nacional, porém, à
diferença do que ocorreu com a presidente da República, foi brindada com um
justo desagravo não só pela Globo – cujo "núcleo de jornalismo" é comandado por alguém que afirma,
em livro, que não existe racismo no Brasil – mas,
inclusive, pelas autoridades competentes, que já prometem providências legais
contra os agressores.
Se
faltasse alguma coisa para revoltar ainda mais nas agressões a essas duas
mulheres, não falta mais. Simplesmente porque, enquanto
a Maju foi justamente desagravada, sua colega de infortúnio ante a
bestialidade de um setor da sociedade que ousa cada vez mais, a presidente Dilma, não recebeu nada além da solidariedade de
alguns milhares de pessoas e de alguns sites na internet, além de nota
de repúdio da ONU. [o
absurdo da colocação neste parágrafo chega ao cúmulo de considerar a presidente
Dilma uma injustiçada, uma coitadinha, uma
desafortunada – omitindo que se trata da presidente da República que tem
todos os meios legais e até mesmo a máquina da Presidência da República para
desagravá-la.
Talvez não interesse a presidente
mexer no assunto... afinal, acusados possuem o direito de se defender e na
defesa podem falar e a situação da primeira mandatária se complicar.]
Mas o que
difere nesses dois casos? Em que as
agressões a Maju diferem das agressões a Dilma?
Resposta: uma é apoiada pela Globo, apesar
de tudo que a emissora faz para manter vivo o racismo, com sua grade de
programação no qual negros são ínfima minoria apesar de serem maioria
esmagadora dos brasileiros – isso sem falar que o diretor de jornalismo da
emissora renega a existência de racismo no país e, assim, ajuda a reforçá-lo. A outra, é inimiga da poderosa Globo e, portanto, não
mereceu nenhuma atitude tanto da grande mídia quanto das autoridades.
Alguns
podem achar que, por haver especulações contra a idoneidade da presidente da República,
isso justificaria esse tipo de "justiça"
com as próprias mãos por parte de criminosos – ou quem produz aqueles adesivos
para automóveis não é criminoso?
Mas não
há justificativa. Só para pontuar,
lembremo-nos de que os adesivos
pornográficos não ferem apenas a presidente, mas, também, todas as mulheres,
ao estimularem o uso de ataques sexistas e misóginos quando há divergência em
relação a uma mulher; já os insultos do fascistinha nos EUA, demonstram
bestialidade, falta de inteligência para fazer um protesto, pois qualquer
imbecil pode disparar insultos e ameaças.
Nota: a matéria sofreu
pequenas edições e pode ser lida na íntegra acessando:
VÍDEO: A
FARSA DO MOVIMENTO LGBT – IGOR TELES
INSERIR FOTO “ A REGRA
É CLARA”
Alguns comentários que mostram
o desastre que o desgoverno Dilma está causando ao Brasil
Alex Araujo Olha Igor, eu moro sozinho, minha
conta de luz em menos de 3 meses foi mudando progressivamente, 170 , 280 e a
gora 360, gasolina 5 reais , minha tia teve que
decretar falencia em sua pizzaria depois de 15 anos, meu pai demitido de uma montadora junto com mais 300
funcionários e ainda tem marginais defendendo
essa quadrilha que esta nos obrigando a pagar uma conta que não foi nossa???
Parabens Igor vc me representa muito e
tb os brasileiros honestos, não ligue para as criticas pois são apenas de
gente podre, infelizes e incapazes de arrumar um emprego que vivem as custas do
governo!
Carmen Nys Serio que
tem gente que acredita nessa mulher?
INSERIR FOTO: AINDA ACREDITAM NELA
Angela Camolese Nespoli Judith
Cristina
olha isto! Priscila
Perim,
veja o
que estava dizendo naquele dia! Viu, a coisa é mais
embaixo! Vc leu o que esta ocorrendo no Canadá? As
crianças além da neutralidade sexual na identidade, também não terão pais.
Os pais serão apenas cuidadores, pertencerão ao Estado! Leia...