Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Sou do tipo
que abre a porta do carro para a mulher e cede cadeira a senhoras em
sala de espera. Mulher não junta nada do chão perto de mim. Então, não
se espere qualquer grosseria minha em relação a alguém do sexo feminino.
Fui educado assim e assim eduquei meus filhos.
O que direi
sobre a atuação de dona Rosângela Lula da Silva e de seu visível desejo
de protagonismo é reflexão sobre um fato político, sem a mais tênue
misoginia.Acho mulher o ser mais maravilhoso da criação e sem o qual a
vida seria aborrecida como deve ter sido a vida de Adão até ceder uma
costela ao Senhor para aquela que foi a mais proveitosa cirurgia da
história. Está no Livro.
Não
obstante isso, dona Rosângela se assume como alter ego do mandatário e
já é vista assim por muitos que reconhecem nela uma personagem ativa nas
questões do governo. Aqui no Rio Grande do Sul, chamou atenção, por
exemplo, o fato de ter sido ela e não o vice-presidente quem esteve à
testa da visitação feita por setores da administração federal ao rastro
de destruição e mortes deixado pela enchente do Rio Taquari.
Há setores
da opinião pública que vive, nestas questões de gênero, uma espécie de
puberdade. Tudo é sexo e sexualidade é tudo. Estão sempre querendo saber
quantos homens e quantas mulheres tem aqui ou ali, nesta e naquela
atividade, cobrando quotas que já começam a se estender para cada uma
das letrinhas e símbolos da sigla lgbtqia+, como se cada uma delas
abarcasse espécimes distintos da humanidade. Um porre!
Muitas
vezes, a logicidade de certas situações se esclarece por inversão.
Imagine o leitor que a presidência da República seja ocupada por uma
mulher casada – uma “presidenta”, para dizer como os petistas se referem
a Dilma Rousseff.
E que seu marido se tornasse um protagonista da
política, com ingerência e influência sensíveis nas questões de governo.
Qual seria a reação da militância feminista?
Eis aí algo que eu
gostaria de saber porque tenho a impressão de que o sujeito logo seria
visto como um ogro machista intrometido.
Percival Puggina (78) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org,
colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas
contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A
Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia
Rio-Grandense de Letras.
Grupo pressiona Senado a discutir distribuição de calcinhas para trans pelo SUS
Ideia legislativa proposta por civil tem quase a quantidade necessária
de assinaturas para ser debatida pelos parlamentares da Casa
Uma ideia legislativa propõe distribuir calcinhas para“mulheres
trans”,por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS.
A iniciativa já tem
17,3 mil assinaturas, no site do Senado.
Se alcançar 20 mil, será
debatida pelos parlamentares da Casa.
Em pouco tempo, o texto ganhou
várias rubricas, sobretudo pelo compartilhamento feito por
influenciadores digitais de esquerda e políticos “progressistas”, como a
deputada federal Camila Jara (PT-MS), que compartilhou o link da ideia.
Gente, vi essa ideia legislativa e achei demais! Quero saber o que vcs acham. pic.twitter.com/p71f69M6eC
“Diariamente, mulheres trans usam fitas e colas para esconder seus
órgãos genitais”, diz a proposta. “Assim, deixam de ir ao banheiro e de
se hidratar, ocasionando diversos problemas renais. Para resolver este
problema de saúde pública, propomos a distribuição gratuita de calcinhas
desenvolvidas especialmente para elas.”
O tema veio à tona, em virtude do Dia Internacional do Orgulho LGBT+,
celebrado em 28 de junho. No Twitter, perfis compartilharam imagens do
seriam as peças íntimas especiais, que custam entre R$ 25 e R$ 150.
Fala-se até em uma empresa que trabalha com o vestuário, chamada Trucss.
Tema de calcinhas para trans ressuscitou história de absorventes para homens trans
“Os serviços públicos não podem discriminar negativamente pela
utilização, em sua redação, de vocábulos com tônica de direcionamento a
pessoas do sexo feminino”, argumentou o relator do caso, desembargador
Matheus Fontes, em uma decisão a favor do Psol, que pedira para a
iniciativa contemplar esse público.
O que é uma ideia legislativa
Ideias legislativas são sugestões feitas pela sociedade ao Parlamento. Se alcançarem um número específico de assinaturas, são debatidas pelos congressistas. Elas podem ou não se tornar um projeto de lei.
No começo deste mês, um tribunal de Birmingham,
a cerca de 200 quilômetros de Londres, condenou um homem de 40 anos a
pouco mais de um ano de cadeia,por abusar sexualmente de uma mulher
dentro do banheiro feminino, em 2022, informou o jornal britânicoThe Telegraph,
Segundo o jornal, a violência ocorreu em março, no toalete de uma
estação de trem. Ian Bullock entrou no local e se aproveitou da mulher.
Depois de a vítima fazer uma denúncia à polícia, os agentes prenderam o
agressor. Em depoimento, ele disse ter entrado no banheiro por se
“sentir uma mulher”.
“Bullock é um indivíduo perigoso, que deliberadamente trocou de roupa
naquela manhã para ficar nos banheiros femininos sem ser detectado e
lançar esse ataque vil e premeditado à vítima em um espaço onde ela
tinha todo o direito de se sentir segura”, afirmou Ian Wright, o
detetive-inspetor da polícia.
Ainda segundo Wright, a Justiça está “absolutamente
determinada a erradicar a ofensa sexual da rede ferroviária”. “Neste
caso, Bullock merece todos os dias da sentença de prisão que recebeu”,
disse o agente.
Num exemplo da baixa representatividade feminina na política, a
lista de pré-candidatos à Presidência só tem homens. Único nome
ventilado entre as mulheres é o da senadora Simone Tebet, que ainda não
se lançou como concorrente
[antes que imponham o injusto sistema de cotas, para contemplar mais uma categoria sem méritos, lembramos que as mulheres não são bem aceitas na política pelo péssimo resultado causado pela 'escarrada' Dilma Rousseff.
O mal que a petista fez ao Brasil foi tamanho que tornou necessário o decurso de muitos anos para que as mulheres voltem a ter chances em uma eventual candidatura a presidência.
No segundo parágrafo, abaixo, temos relação das sete mulheres que já se candidataram ao mais elevado cargo do Brasil. A única que venceu, fez um governo que foi o pai e mãe de todas as desgraças.
Considerando o perfil da maioria que restou, se alguma outra tivesse sido eleita, o desastre seria igual ou pior.
Em nossa opinião, a postura de agressividade incontida da senadora Tebet, mostrada na CPI Covid-19, não a credencia para o cargo.
Em tempo: entendemos que não adiantam tentativas de impor/usar o sistema de cotas para aumentar o número de candidatas - as cotas, felizmente, não funcionam em eleições.
Nas eleições, ainda vigora a vontade soberana do eleitor.
Ainda que em 100 candidato, 80 sejam impostos pelas cotas, NADA IMPEDE que o eleitor vote nos 20 não impostos - até mesmo como forma de repúdio ao injusto abominável sistema de cotas.]
Às portas de mais uma eleição presidencial, somente homens aparecem como pré-candidatos à corrida pelo Palácio do Planalto.
Entre as mulheres, o nome mais ventilado é o da senadora Simone Tebet
(MDB-MS), que ainda não se lançou como postulante ao cargo. A dominação
masculina no pleito é um fenômeno antigo, e a única que conseguiu furar
essa bolha foi Dilma Rousseff, que, no entanto, acabou apeada do poder
no início do seu segundo mandato.
Desde o período da
redemocratização do país, sete mulheres se candidataram à Presidência da
República. A pioneira foi a advogada Lívia Maria Ledo Pio de Abreu, que
concorreu ao posto pelo Partido Nacionalista em 1989 — Fernando Collor
de Mello acabou eleito, vencendo outros 24 concorrentes. As outras
candidatas foram Thereza Ruiz (1998), Ana Maria Rangel (2006), Heloísa
Helena (2006), Marina Silva (2010 e 2014), Luciana Genro (2014) e Dilma
(2010 e 2014).
“Há diferença, sim, entre homens e mulheres na disputa pela presidência.
E isso é um fato histórico, vendo o nosso patriarcalismo”, afirmou
Rócio Stefson, cientista político e diretor da Royal Consultoria e
Marketing Político. Ele ressaltou que os partidos são “machistas” e não
abrem oportunidades para mulheres em hipótese alguma, principalmente
quando elas tentam disputar a cadeira presidencial com outro homem. “Na maioria das vezes, mulheres são colocadas para
cumprir cotas de gênero. Algumas estão na política para preencher vagas
dos nichos masculinos, representando marido, tio, pai ou avô. Mas esse
quadro está mudando. Mulheres estão se candidatando mais”, disse.
Conforme destacou Stefson, no presidencialismo de
coalizão — quando o presidente da República faz negociações com
parlamentares —, se não houver contato entre o chefe do Executivo e o
Congresso, não é possível administrar a máquina pública. “Dilma fez uma
excelente administração, mas foi barrada por não saber fazer
articulação”, avaliou.
Nesse
ranking, o primeiro lugar é ocupado por Ruanda, na África, onde o
percentual de mulheres no parlamento é de 61,2% (Câmara inferior ou
única). Isto é, dos 80 assentos no parlamento ruandês, 49 são ocupados
por representantes do sexo feminino. [A pobreza da economia de Ruanda não mostra nenhuma vantagem do predomínio feminino em sua Câmara. Sem contar que o genocídio de 1994 matou a maior parte dos homens, levando as mulheres a representar 70% da população. Seu Índice de Desenvolvimento Humano - IDH é um dos piores do mundo.]
A doutora em ciência
política Carolina Botelho explicou que a falta de representatividade
feminina na política reflete o que ocorre na coletividade. “São várias
camadas de resposta para essa questão. Vivemos em uma sociedade que não
tem incentivo a mulheres em vários campos, entre os quais, a política.”
De acordo com a especialista, a população não enxerga pautas femininas
com a importância devida. “Tem uma formação na nossa sociedade de não
olhar mulheres como grupo a ser atendido em suas demandas para gerar
incentivo para que elas sejam reconhecidas”, frisou.
Carolina
Botelho criticou a forma como as cotas para mulheres são estabelecidas
na política brasileira — partidos são obrigados a lançar, no mínimo, 30%
de candidaturas femininas. Segundo sustentou, não adianta criar
políticas que estabelecem cotas para mulheres se não se dá condições
para que elas tenham poder na estrutura política.
Temas em debate na Corte foram interrompidos por pedidos de vista
O Tribunal Superior Eleitoral retoma em agosto o julgamento das cotas para candidatos negros nas eleições e a punição de políticos por abuso de poder religioso.
Antes do recesso do Judiciário, a Corte começou a analisar uma consulta sobre a possibilidade de destinação de reserva de vagas e cota do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas para para candidatos negros, a exemplo do que já ocorre para candidatas do sexo feminino. O julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. Também no fim de junho, o TSE começou a julgar se cabe a perda de mandato para o candidato que usa religiosos para pedirem voto nas igrejas, o chamado “abuso de poder religioso”. O ministro Tarcísio Vieira pediu vista e suspendeu a análise da questão. Ambos os casos voltarão ao debate em agosto, com o retorno da Corte aos trabalhos. Radar Veja- SAIBA MAIS
Câmara Legislativa do DF – mais conhecida, merecidamente, como Casa
do Espanto acaba de fazer mais uma grande cagada. O trágico é que a autora do projeto é
uma deputada, cria do Tático e enrolada com a Justiça.
Com nova lei, Câmara e GDF terão que demitir servidores comissionados
do sexo masculino
A lei que obriga os
poderes Legislativo e Executivo do Distrito Federal a reservarem ao menos 50%
dos cargos comissionados para mulheres foi publicada nesta segunda-feira (15). O
governador Rodrigo Rollemberg havia barrado integralmente o projeto, de autoria
da deputada Telma Rufino (sem partido), mas
os parlamentares derrubaram o veto.
A
medida vai exigir adaptações na própria Câmara Legislativa. Dos 1.081
comissionados da Casa, 429 são mulheres e 652 homens. O total de comissionados
do sexo feminino corresponde a 39%. Se a
lei for cumprida, será preciso demitir 111 funcionários homens para contratar
mulheres. No GDF, a diferença é menor: o Executivo tem 48,94% de servidoras
mulheres nos cargos comissionados.
Dos 16.407 servidores que ocupam cargos de
livre provimento, 8.377 são homens e 8.030 são mulheres. Isso representa a
necessidade de demitir 174 homens para contratar funcionárias. A lei prevê a
punição do agente público que não respeitar a regra.
Autor: Eduardo Guimarães–Divulgado via e-mail pelo site JusBrasil
Qual a diferença entre ataques a Maju e a Dilma?
O que estimula esse tipo de comportamento que
atingiu, igualmente, duas pessoas públicas do sexo feminino, portanto, é a
seletividade.
Racismo,
homofobia, misoginia e até uma outrora impensável xenofobia (o caso do frentista haitiano, agredido no
Rio Grande do Sul, ainda está fresco em nossa memória)[o Brasil vive um
cruel e crescente processo de estagflação = recessão + inflação o que
torna sem sentido, absurdo e prejudicial aos brasileiros que estrangeiros
venham para o Brasil tomar emprego de brasileiro, com a agravante de que o
Brasil já gasta milhões mantendo tropas no Haiti;
a
situação no Haiti é muito triste, cruel mesmo, mas não podemostrazer haitianos para o Brasil para ocupar empregos de brasileiros – no Brasiul está faltando emprego
para brasileiro. As
políticas esquerdistas se caracterizam pela socialização da miséria, nivelar
por baixo, tornando todos miseráveis.] – e algo mais que possa ter sido
esquecido – são fenômenos que não param de crescer no Brasil no âmbito da onda
ultraconservadora que se instalou por aqui de junho de 2013 para cá.
Além
dos prejuízos econômicos que a instabilidade política tem promovido – afastou investimentos (investidor gosta de previsibilidade) e
sabotou um evento (a Copa do Mundo)
que poderia ter nos rendido lucros estratosféricos via turismo, e não rendeu
porque protestos intimidaram turistas –, uma cultura do ódio começa a promover
duro retrocesso em conquistas sociais – a partir da Câmara dos Deputados. [quem produziu as condições para a instabilidade política, para a
alegada intimidação de turistas não foram os CONSERVADORES, não foi a DIREITA e
sim a incompetência do governo Dilma que está provocando desemprego, revolta,
ódio.
Quem sempre procurou estimular os
conflitos raciais foi o estrupício do Lula, a Dilma e outros esquerdistas.]
Nesse
aspecto, episódios recentíssimos dão a medida de a quantas anda o retrocesso
político-cultural-institucional a que a parcela pensante do país assiste
boquiaberta. A pedido de muitas pessoas – em grande maioria, mulheres –, não se
deve reproduzir os adesivos asquerosos para automóveis vendidos por picaretas
da internet nos quais a presidente da República, Dilma Rousseff, aparece em
situação vexatória.
O abuso
foi tão grande que a Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu "nota de repúdio" à agressão
praticada contra a presidente do Brasil, agressão que qualificou como "violência política sem precedentes”. [a ONU tem assuntos bem mais importantes a tratar do que emitir notas
repudiando atos praticados em solo brasileiro, tendo como alvo autoridades
brasileiras,portanto,sujeitos à jurisdição das autoridades do
Brasil. Antes de perder tempo com questiúnculas aquela Organização deveria
cuidar de soluções para a guerra da Síria, a violência do Estado Islâmico, a
matança dos palestinos na Faixa de Gaza.
É reprovável a prática ofensiva a
ainda presidente do Brasil, mas não pode ser olvidado que milhões e milhões de
brasileiros foram enganados, ludibriados, pela Dilma e muitos só sabem
expressar sua indignação, revolta, da forma ora comentada.]
Sem
termos tido tempo sequer para respirar, chegam-nos imagens e áudio de outra agressão
fascista, grotesca, selvagem praticada contra a primeira mandatária da nação
por um infeliz que, em sua página no Facebook, espalha, além de tudo, homofobia,
entre outros comportamentos intolerantes e odiosos. [a
homofobia não é crime no Brasil – aliás, o governo da doutora em nada é tão
contra a criminalização de práticas indiscutivelmente criminosas, que tentou
por todos os meios impedir que a PEC que reduz a MAIORIDADE PENAL fosse
apreciada e aprovada em primeiro turno pela Câmara dos Deputados.] Quase simultaneamente, o país é novamente afrontado com agressão
igualmente descabida contra outra mulher, agora de origem diametralmente
distinta da de Dilma Rousseff, mas afrontada de forma igualmente grotesca em
sua dignidade humana, com expressões racistas intoleráveis e criminosas.
A
jornalista Maria Júlia Coutinho, a Maju, "moça
do tempo" do Jornal Nacional, porém, à
diferença do que ocorreu com a presidente da República, foi brindada com um
justo desagravo não só pela Globo – cujo "núcleo de jornalismo" é comandado por alguém que afirma,
em livro, que não existe racismo no Brasil – mas,
inclusive, pelas autoridades competentes, que já prometem providências legais
contra os agressores.
Se
faltasse alguma coisa para revoltar ainda mais nas agressões a essas duas
mulheres, não falta mais. Simplesmente porque, enquanto
a Maju foi justamente desagravada, sua colega de infortúnio ante a
bestialidade de um setor da sociedade que ousa cada vez mais, a presidente Dilma, não recebeu nada além da solidariedade de
alguns milhares de pessoas e de alguns sites na internet, além de nota
de repúdio da ONU. [o
absurdo da colocação neste parágrafo chega ao cúmulo de considerar a presidente
Dilma uma injustiçada, uma coitadinha, umadesafortunada – omitindo que se trata da presidente da República que tem
todos os meios legais e até mesmo a máquina da Presidência da República para
desagravá-la.
Talvez não interesse a presidente
mexer no assunto... afinal, acusados possuem o direito de se defender e na
defesa podem falar e a situação da primeira mandatária se complicar.]
Mas o que
difere nesses dois casos? Em que as
agressões a Maju diferem das agressões a Dilma?Resposta:uma é apoiada pela Globo, apesar
de tudo que a emissora faz para manter vivo o racismo, com sua grade de
programação no qual negros são ínfima minoria apesar de serem maioria
esmagadora dos brasileiros – isso sem falar que o diretor de jornalismo da
emissora renega a existência de racismo no país e, assim, ajuda a reforçá-lo. A outra, é inimiga da poderosa Globo e, portanto, não
mereceu nenhuma atitude tanto da grande mídia quanto das autoridades.
Alguns
podem achar que, por haver especulações contra a idoneidade da presidente da República,
isso justificaria esse tipo de "justiça"
com as próprias mãos por parte de criminosos – ou quem produz aqueles adesivos
para automóveis não é criminoso?
Mas não
há justificativa.Só para pontuar,
lembremo-nos de que os adesivos
pornográficos não ferem apenas a presidente, mas, também, todas as mulheres,
ao estimularem o uso de ataques sexistas e misóginos quando há divergência em
relação a uma mulher; já os insultos do fascistinha nos EUA, demonstram
bestialidade, falta de inteligência para fazer um protesto, pois qualquer
imbecil pode disparar insultos e ameaças.
Nota: a matéria sofreu
pequenas edições e pode ser lida na íntegra acessando:
Alguns comentários que mostram
o desastre que o desgoverno Dilma está causando ao Brasil
Alex AraujoOlha Igor, eu moro sozinho, minha
conta de luz em menos de 3 meses foi mudando progressivamente, 170 , 280 e a
gora 360, gasolina 5 reais , minha tia teve que
decretar falencia em sua pizzaria depois de 15 anos, meu pai demitido de uma montadora junto com mais 300
funcionários e ainda tem marginais defendendo
essa quadrilha que esta nos obrigando a pagar uma conta que não foi nossa???
Parabens Igor vc me representa muito e
tb os brasileiros honestos, não ligue para as criticas pois são apenas de
gente podre, infelizes e incapazes de arrumar um emprego que vivem as custas do
governo!
Carmen NysSerio que
tem gente que acredita nessa mulher?
INSERIR FOTO: AINDA ACREDITAM NELA
Angela Camolese Nespoli Judith
Cristina
olha isto! Priscila
Perim,veja o
que estava dizendo naquele dia! Viu, a coisa é mais
embaixo! Vc leu o que esta ocorrendo no Canadá? As
crianças além da neutralidade sexual na identidade, também não terão pais.
Os pais serão apenas cuidadores, pertencerão ao Estado! Leia...