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sábado, 12 de maio de 2018

Quem manda no cara do CFR que ataca militares? QUEM É Matias Spektor?

QUEM É Matias Spektor? É um professor e pesquisador de Relações Internacionais. Nascido em Rosário, na Argentina, cresceu na Bahia e em Brasília. Fez graduação e mestrado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília, e mestrado e doutorado em Relações Internacionais pela Universidade de Oxford. Spektor é professor e coordena o Centro de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas em São Paulo. Também é colunista do jornal Folha de S. Paulo.

Spektor foi o primeiro ocupante da Cátedra Rio Branco da King's College de Londres e o primeiro Global South Fellow da London School of Economics. Foi também pesquisador visitante no Woodrow Wilson International Center for Scholars e no Council on Foreign Relations, ambos em Washington. Deste modo não necessitamos de mais nada para traçar um perfil deste “PROFESSOR” e suas “INTENÇÕES” em relação ao suposto documento encontrado “POR ACASO” com informações sobre execuções sumárias no Brasil ordenado por militares. Somente dois fatos sobre este “SR” já chama a atenção e me deixa preocupado:

A) é colunista da Folha de São Paulo 

B) pesquisador visitante no Woodrow Wilson International Center for Scholars e no Council on Foreign Relations, ambos em Washington.
Esta entidade prega entre outras coisas a América única, sem fronteiras, nos moldes da URSAL. O Council on Foreign Relations possui dentre outras atuações e funções o de introdução de regulamentações em escala mundial, que transferem a soberania das nações para organismos internacionais" procurando o estabelecimento de uma "Nova Ordem Global". 

Tal ordem estaria associada à uma "uniformização econômica do planeta", e traria "no seu bojo as sementes de uma neo-religião híbrida, meio ecológica, meio ocultista (...) e cuja implantação resulta pura e simplesmente na destruição completa do cristianismo e do judaísmo".  Os principais agentes do globalismo seriam as fundações Ford, Rockefeller e MacArthur, como também George Soros e seus associados, o Clube Bilderberg, o Council on Foreign Relations, a Comissão Trilateral, como também, politicamente, o "Partido Democrata, Diálogo Interamericano. Deste modo fica clara a atuação e ações deste “Sr” chamado “MATIAS SPEKTOR”. São totalmente suspeitas, onde neste exato momento aparece com este “documento secreto” tentando denegrir as Forças Armadas do Brasil, quando um candidato apoiado por militares é o primeiro lugar nas pesquisas.

Diante do acima elencado fica fácil saber quem é o dono/controlador de “MATIAS SPEKTOR” e qual é o seu objetivo no Brasil.

A guerra de 5º geração continua!

Nelson Bruni é Médico e Patriota e Brasileiro.


sábado, 11 de março de 2017

Operação Lava-Rato

A história do assalto sem precedentes do PT precisa ser retocada porque a narrativa coitada não pode morrer

A Lava-Jato perdeu a chance de se tornar a principal instituição feminista do país prendendo Dilma Rousseff no Dia Internacional da Mulher. A delação da Odebrecht está confirmando o óbvio — que ela sabia de tudo (“tudo”, no caso, significando o maior assalto aos cofres públicos da história). Mas Dilma continua à solta, e isso nem é o mais grave. A mesma delação está servindo ao papo de que a corrupção iguala todo mundo. O Brasil está louco para ser depenado de novo — e ele é bom nisso.

“A delação da Odebrecht mostra que os que derrubaram a Dilma praticaram a mesma corrupção que ela”, decretou no rádio um desses companheiros fantasiados de comentaristas. Claro que não gastaremos uma linha explicando a esses militantes que quem derrubou a Dilma foi a Dilma, o PT e esse amor atávico deles pelo dinheiro dos outros. Eles sabem — com profundo conhecimento de causa.

Aí vem outro dizer que, à luz das revelações redentoras da Odebrecht, o caixa dois do Lula é igual ao do Fernando Henrique. É a preparação perfeita do “fora todo mundo”, relativizando as obras completas do PT. Se já apareceu até gente tentando relativizar o holocausto, por que não relativizar o petrolão?  Também não vale gastar meia linha para explicar que Lula e Dilma, os presidentes da Lava-Jato, botaram o Estado brasileiro em cima do balcão, amordaçado. Há uma dinastia de tesoureiros petistas presos por esse detalhe. A maior empresa do país foi à lona por esse detalhe. Um pedaço do PIB foi gentilmente conduzido pelo bando governante ao seu sistema particular de arrecadação. 

Ninguém jamais havia sequer tentado algo parecido, porque o Brasil jamais havia sido governado pelo filho do Brasil — o herdeiro natural de tudo. Com lenda não se mexe.
O “fora todo mundo” quer que você ache que todos são iguais perante a planilha da Odebrecht. Estão loucos para ressuscitar a sentença mensaleira do herdeiro solitário: caixa dois todo mundo faz.  A história do assalto sem precedentes do PT precisa ser retocada porque a narrativa coitada não pode morrer. É que nem tráfico de drogas: virou indústria, meio de vida para muita gente. O sistema simplesmente não deixa acabar. Imagine se a plateia descobre, de repente, que a Gleisi Hoffmann propôs greve de sexo no Dia da Mulher apenas porque ela ganha a vida assim (não com o sexo, com a greve).

Seria duro demais para o país admitir, enfim, que todos esses revolucionários progressistas são só gigolôs da bondade — conforme a Lava-Jato, que indiciou Gleisi Hoffmann, já esfregou na cara dos brasileiros. Assim como a maconha e a cocaína, a hegemonia politicamente correta dá dinheiro — e dá onda. No auge da alucinação, produziu Dilma Rousseff. O Brasil fumou (e tragou) esse protetorado melancólico de Lula como símbolo de afirmação feminista e maternal. Essa era da boa.

E segue o baile. No Dia Internacional da Mulher, quem fala é Gleisi Hoffmann e a patrulha nostálgica dos anos Dilma — que levou ao poder Erenice, Idely, Iriny, Rosemary, Rosário, Jandira e grande elenco empoderado. Após o golpe do homem branco, velho, fascista e do lar, sabem qual é o perfil do poder feminino no país? Maria Silvia Bastos Marques. Sabem o que ela faz? Preside o BNDES, um dos maiores bancos públicos do mundo. Sabem o que ela está fazendo lá? Salvando o banco (e o seu dinheiro) do desastre perpetrado pelo governo bandido das companheiras empoderadas.

Cada nação tem o símbolo feminino que merece. Maria Silvia não surgiu à sombra de máquina partidária nenhuma, não ganhou notoriedade com proselitismo vagabundo nem batendo boca com político machista para se vitimizar. É independente, poderosa por suas virtudes, bela, elegante e ética. Claro que não fez o menor sucesso no Dia da Mulher.

Ao contrário: o que se viu foram notinhas plantadas na imprensa sobre empresários reclamando do BNDES — ou seja, tentando fritar Maria Silvia. São aqueles que mamaram nos 13 anos da Disney/Lula, período em que o banco foi para as páginas policiais suspeito de operações obscuras no Brasil e no exterior. Lula é réu por tráfico de influência internacional envolvendo a Odebrecht e o BNDES. Imaginou a pressão sobre Maria Silvia? Pois é. Agora volte ao noticiário sobre a greve de sexo da Gleisi Hoffmann e disparates do gênero, porque é isso o que o Brasil tem para te oferecer na semana da mulher.

Um simpático deputado do PSOL foi ao jantar dos 50 anos de carreira de Ricardo Noblat. A patrulha flagrou-o conversando sobre vida real com Temer e Aécio. O pobre homem teve de se ajoelhar perante seus fiéis, jurando que continuava puro — e já arrependido. Quase ao mesmo tempo, o Ministério Público denunciava o PSOL pela criação de um núcleo partidário dentro do Colégio Pedro II. É a pureza de resultados.

Dizem que a MPB está entre Lula e Ciro Gomes para 2018. Viu como a lenda coitada tem sete vidas? Então preste atenção, porque caixa dois de reputação a Lava-Jato não pega.

Fonte: Guilherme Fiuza, jornalista - O Globo