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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Flórida: policial ficou do lado de fora enquanto ouvia tiroteio

Câmeras de segurança mostraram que o policial encarregado de proteger a escola ficou por 4 minutos parado no exterior do estabelecimento

Um policial armado encarregado de fazer a segurança da Marjory Stoneman Douglas High School, onde no dia 14 de fevereiro um atirador matou 17 pessoas, não chegou a entrar no prédio para deter o atirador. Imagens de câmeras de segurança analisadas pela polícia mostrou o oficial do lado de fora da escola por ao menos 4 minutos enquanto os tiros eram escutados.
Mulher abraça uma jovem em um ponto de controle da polícia perto da Escola Secundária Marjory Stoneman Douglas, na Flórida onde 17 pessoas foram mortas por um ex-aluno armado - 14/02/2018 (Mark Wilson/Getty Images)
 
O oficial Scott Peterson protegia a escola desde 2009, segundo informou a imprensa local, e estava de plantão e uniformizado no momento da tragédia. Nos Estados Unidos, há diversos oficiais encarregados de fazer a segurança de escolas e as suas atribuições variam de acordo com o Estado. Na Flórida, esses oficiais devem documentar incidentes e realizar prisões.

No momento em que Nikolas Cruz, de 19 anos, começou a atirar no interior da escola, Peterson deveria ter entrado para intervir, mas ao analisar as câmeras de segurança da instituição, o xerife Scott Israel viu que o policial chegou ao local 90 segundos após Cruz e ficou do lado de fora por pelo menos 4 minutos. Segundo ele, o tiroteio durou 6 minutos.
“O que eu vi foi um policial chegar ao lado oeste do prédio 12, assumir uma posição e ele nunca entrou”, disse Israel. Questionado sobre o que o policial deveria ter feito ele respondeu “Entrado. Abordado o assassino. Matado o assassino”.

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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Presidente da Câmara Legislativa recebe professores grevistas em reunião



O grupo reivindica, entre outras questões, o pagamento dos últimos reajustes aprovados em 2013. Por volta das 19h30 representantes do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro) vão se encontrar com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg

No início da tarde desta quarta-feira (11/11) a presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputada Celina Leão, recebeu um grupo de professores grevistas para uma reunião. O encontro aconteceu horas depois de os servidores liberarem as seis faixas da via N1 do Eixo Monumental em frente ao Palácio do Buriti. Na ocasião eles quebraram vidraças da sede do Governo do Distrito Federal (GDF) e a Polícia Militar reagiu com spray de pimenta. O Batalhão de Choque da PM chegou a ser acionado, mas não agiu.

O grupo reivindica, entre outras questões, o pagamento dos últimos reajustes aprovados em 2013. Cerca de 5 mil servidores participaram do ato em frente ao Palácio do Buriti, segundo o Sindicato dos Professores do DF (Sinpro). A Polícia Militar, no entanto, fala em 1,5 mil servidores.

Por volta das 19h30 representantes do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro) vão se encontrar com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg. O secretário-chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, criticou a atitude dos professores na manhã desta quarta-feira (11/11). “É inadmissível que a depredação do patrimônio público seja encarada como movimento social e democrático. Não temos motivo para barrar o reajuste de qualquer categoria, a não ser a falta de capacidade financeira momentânea”, afirmou. O GDF sinalizou que irá recuar em algumas propostas.]

Mais cedo 40 professores ocuparam o corredor de acesso ao gabinete da Câmara Legislativa do DF e fizeram greve de fome. A mobilização aconteceu como forma de protesto às propostas apresentadas pelo governo, durante reunião realizada na terça-feira (10/11), na tentativa de cessar a greve. 

Fonte: CB