SanatórioGeral: Porta-voz de ladrão engaiolado
A legalização das milícias é o próximo passo. Há um PL de Bolsonaro sobre o tema”. (Fernando Haddad, candidato derrotado do PT à Presidência da República, no Twitter, informando que só aprova a existência de milícias armadas na Venezuela, onde manifestantes oposicionistas são abatidos a tiros por capangas do ditador Nicolás Maduro)
assim, jaiminho teu papel é sumir do Brasil por uns tempos e quando voltar apresente provas de que vive honestamente.]
Homens não são mulheres com defeito
É preciso parar com a ideia bizarra de que basta "castrá-los" para que sejam dóceis, obedientes e respeitadores
A polêmica da semana por aqui na América é o comercial de TV da Gillette, a famosa fabricante de lâminas e produtos de limpeza da gigante Procter & Gamble, que resolveu atacar o que, imagina, é a atitude padrão dos homens: estuprar, assediar e agredir, entre outros crimes indefensáveis. Entre outras narrativas absurdas apresentadas no comercial, a empresa propõe a todos os homens “barbear sua masculinidade tóxica”! A mudança estaria começando agora com os movimentos feministas radicais, como o “Me Too”, o mesmo que demorou vinte anos pra levantar dos sofás das produtoras de Hollywood, já que nunca teria ocorrido a ninguém na história que estuprar, assediar ou agredir era errado. Obrigada, feministas!
Tente por um minuto imaginar um estuprador vendo uma manifestação de moças de cabelo roxo, algumas usando fantasias de vagina, outras nuas, urinando e urrando nas ruas de uma metrópole ocidental. Alguém sinceramente acha que ele vai parar de estuprar por causa disso? Não custa lembrar que muitas destas manifestações, repletas de celebridades, foram financiadas e incentivadas por Harvey Weinstein, um dos maiores estupradores e assediadores de Hollywood, o mesmo que financiou durante décadas os filmes das moças do tal movimento “Me Too” mencionado acima. O assunto é sério, mas não deixa de ter sua ironia.
Meninos e meninas, evidentemente, possuem qualidades e defeitos e cabe a todos nós, como sempre coube, mostrar os melhores exemplos, educar, disciplinar, colocar limites e orientar. Quando uma corporação cria uma campanha bilionária focando num estereótipo extremo, evidentemente não representativo da grande maioria dos homens que usam seus produtos, ela está sendo, e não há outra palavra para usar, preconceituosa. Um comercial com a mesma ideia sobre mulheres ou qualquer minoria é possível? Você sabe a resposta.