Anistia Internacional: uso das Forças Armadas pode desencadear violência
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
"O papel das Forças Armadas não é atuar em protestos, manifestações e greves," afirmou a Anistia, em nota
[mais uma vez a tal de 'anistia internacional' se intromete em assuntos que dizem respeito apenas ao Brasil, Nação Soberana e que não tem contas a prestar a organizações de defendem sempre dos direitos humanos dos 'manos'.
Por favor, vão cuidar dos direitos humanos na Venezuela, na Síria e outros países; deixem os assuntos internos do Brasil com os brasileiros.
Até agora não conseguimos ler nenhuma manifestação da 'anistia internacional' sobre o sofrimento imposto a Michella Mary Pereira pelo ex-juiz Roberto Caldas.]
O emprego das Forças Armadas para liberar estradas ocupadas por
caminhoneiros, determinado na sexta-feira, 25, pelo governo Michel
Temer (MDB), é "inadmissível", para a Anistia Internacional. A ONG de
defesa dos direitos humanos considera o uso dos militares "extremamente
preocupante". A atuação, acredita, cerceia a "liberdade de expressão e
manifestação" dos grevistas e pode desencadear ações violentas.
"O papel das Forças Armadas não é atuar em protestos, manifestações e greves. A liberdade de expressão e manifestação são um direito humano. As partes envolvidas em uma manifestação e as autoridades relevantes devem encontrar um caminho de negociação e uma saída pacífica para os eventuais impasses encontrados", diz nota da Anistia. "Enviar as Forças Armadas é grave erro e pode levar a uma escalada da violência. Além disso, o precedente de convocação e autorização para que as Forças Armadas atuem nacionalmente é mais um passo inadmissível no caminho da militarização da gestão das políticas públicas," afirma a diretora da Anistia no Brasil, Jurema Werneck, em nota. [essa Jurema deveria analisar as matérias sobre as quais opina;
"O papel das Forças Armadas não é atuar em protestos, manifestações e greves. A liberdade de expressão e manifestação são um direito humano. As partes envolvidas em uma manifestação e as autoridades relevantes devem encontrar um caminho de negociação e uma saída pacífica para os eventuais impasses encontrados", diz nota da Anistia. "Enviar as Forças Armadas é grave erro e pode levar a uma escalada da violência. Além disso, o precedente de convocação e autorização para que as Forças Armadas atuem nacionalmente é mais um passo inadmissível no caminho da militarização da gestão das políticas públicas," afirma a diretora da Anistia no Brasil, Jurema Werneck, em nota. [essa Jurema deveria analisar as matérias sobre as quais opina;
sempre fala coisas sem noção e que contrariam o bom senso e até mesmo os direitos humanos dos humanos direitos.
Já que a funcionária dessa 'ong' invoca a favor dos promotores do locaute os direitos constitucionais de liberdade de expressão e manifestação, cabe perguntar:
E como ficam os direitos que são cassados da população quando é concedido aos falsos grevistas os direitos à liberdade de expressão e manifestação?
Quando os grevistas exercem o direito que a funcionária da 'ong' atribui aos mesmos, são cassados da sociedade direitos tais como:
E o
combustível que garante a mobilidade nas cidades, professora?
E os
ônibus impedidos de circular por falta de óleo diesel?
E os carros que
não furarão bloqueio nenhum por falta de combustível, que acabará
faltando às ambulâncias?
as perguntas foram transcritas do Blog do Reinaldo Azevedo.]
Temer solicitou que governadores tomem a mesma medida em seus estados, como forma de liberar a passagem nas rodovias de cargas como combustíveis e alimentos. "A Anistia Internacional reivindica que o governo federal recue na sua decisão e que os governos estaduais não lancem mão das Forças Armadas para atuar em protestos e manifestações", afirma a nota da ONG.