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domingo, 27 de agosto de 2023

Entorno de Mauro Cid já vê ‘lado bom’ da prisão preventiva

O ex-ajudante de ordens atualmente cumpre pena sozinho em um quarto dentro de um batalhão do Exército, e período será abatido no caso de condenação

O tenente-coronel Mauro Cid durante depoimento à CPMI do 8 de Janeiro

 O tenente-coronel Mauro Cid durante depoimento à CPMI do 8 de Janeiro  (Pedro França/Agência Senado)

Enquanto familiares de Mauro Cid defendem que o tenente-coronel está sendo injustiçado por cumprir há quatro meses uma prisão preventiva e sem nenhuma denúncia, advogados que acompanham o militar já conseguem ver algo de positivo da detenção.

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro está preso em uma cela especial dentro de um batalhão do Exército. Conforme mostrou VEJA, a rotina do militar é formada por duas horas diárias de banho de sol, usadas para a prática de atividades físicas, quatro refeições e direito a visitações das 13h às 17h três vezes na semana. Mauro Cid também recebe atendimento psicológico e religioso.

Além disso, o militar fica sozinho num quarto, um espaço de 20 metros quadrados composto por cama, frigobar, televisão, chuveiro quente, mesa de apoio e armário, além de uma janela externa gradeada.

Defensores de Cid pontuam que, se o militar for condenado, o período em que esteve em prisão preventiva será abatido do cumprimento da pena. Pela regra militar, se um oficial for condenado a uma prisão de mais de dois anos, ele perderá a patente e, portanto, será encaminhado a um presídio comum, onde certamente não encontrará as mesmas condições atuais. “O Cid está bem e está em um quarto, disse um advogado.[ao que entendemos nem o coronel Mauro Cid, nem a quase totalidade dos presos de 8 de janeiro serão condenados - as acusações não se sustentam e o principal acusador do coronel, na ótica da mídia militante, está preso e totalmente desmoralizado.
As prisões são mantidas devido o fato de libertar os acusados sem uma justificativa sólida, significa abrir as portas para uma enxurrada de ações indenizatórias por danos morais, abuso de autoridade e coisas do tipo, contra o Estado - o caminho é cozinhar em banho-maria até que surja uma justificativa plausível e que não 'incrimine ' as prisões,  para libertá-los. É o que pensamos.]
Política - Revista VEJA