O ex-ajudante de ordens atualmente cumpre pena sozinho em um quarto dentro de um batalhão do Exército, e período será abatido no caso de condenação
O tenente-coronel Mauro Cid durante depoimento à CPMI do 8 de Janeiro (Pedro França/Agência Senado)
Enquanto familiares de Mauro Cid defendem que o tenente-coronel está sendo injustiçado por cumprir há quatro meses uma prisão preventiva e sem nenhuma denúncia, advogados que acompanham o militar já conseguem ver algo de positivo da detenção.
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro está preso em uma cela especial dentro de um batalhão do Exército. Conforme mostrou VEJA, a rotina do militar é formada por duas horas diárias de banho de sol, usadas para a prática de atividades físicas, quatro refeições e direito a visitações das 13h às 17h três vezes na semana. Mauro Cid também recebe atendimento psicológico e religioso.
Além disso, o militar fica sozinho num quarto, um espaço de 20 metros quadrados composto por cama, frigobar, televisão, chuveiro quente, mesa de apoio e armário, além de uma janela externa gradeada.
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