Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tem defendido
que Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
marque uma reunião com o ministro da Defesa, o general Paulo Sérgio
Nogueira, antes de deixar o comando da corte, em agosto.
Leia mais:Alexandre de Moraes dobra aposta com Bolsonaro por segurar nomeação para TSE[comentário sobre o tema deste link: Entendemos que o presidente Bolsonaro está certo ao não nomear indicados para tribunais superiores que considere intragáveis politicamente - a Constituição Federal atribui ao presidente da República competência para indicar nomes de lista tríplice apresentada por tribunal, no caso o TSE.
O texto constitucional deixa claro que o presidente não é obrigado a indicar o nome da lista que recebeu, não pode indicar fora da lista. Agora é simples: o TSE apresenta nova lista com nomes tragáveis e o presidente escolhe um para indicar. Pressa o presidente não tem, caso não indique este ano, indicará no segundo mandato - que se iniciará com as bênçãos de DEUS em 1º janeiro 2023.
Se o ministro Moraes entende que a não nomeação para os TREs pode esperar, está no seu direito de agir conforme seu entendimento.]
Para esses magistrados, o encontro seria mais uma tentativa de
distensionar o ambiente diante das constantes ameaças feitas pelo
presidente Bolsonaro sobre as eleições. A avaliação desses ministros é
que, se Fachin tiver a iniciativa de marcar o encontro, isso não iria
ferir a independência que o TSE tem trabalhado para mostrar em meio às
pressões do governo e funcionaria também como um gesto às Forças
Armadas. [Desde que haja disponibilidade na agenda do ministro da Defesa, visto se tratar de convite para um encontro e não de um convocação.]
Como a coluna informou,
magistrados do STF, especialmente aqueles conhecidos por serem mais
alinhados a Bolsonaro, entraram em campo para tentar diminuir a
desconfiança do presidente e de outros membros do governo sobre as
urnas. Esses ministros também procuraram o chefe da pasta da Defesa para
tratar do tema e saíram otimistas da conversa [um palpite: bem mais eficaz para acabar com a desconfiança das urnas eletrônicas, seria o voto auditável, em um percentual de urnas espalhadas por todo o Brasil.
Acabaria uma encrenca que pode vir a se tornar algo mais complicado de ser resolvido.
Ao que sabemos, estão sendo fabricadas em Ilhéus, BA, milhares de urnas e a parte delas não seria impossível acoplar impressoras. ]
O general Nogueira já externou a integrantes do Supremo sua
insatisfação ao não conseguir ter uma agenda com Fachin no início de
maio. O ministro da Defesa chegou a mencionar em um ofício ao TSE “a
impossibilidade de ver concretizada” uma reunião solicitada por ele com o
presidente da corte eleitoral. Desde então, o Ministério da Defesa
passou a registrar toda sua comunicação com o tribunal em ofícios.
Fachin tem sinalizado que o comitê de transparência do TSE é o melhor espaço para qualquer debate envolvendo as eleições.