O vício de alguns órgãos públicos, sindicatos e outros entes de que tudo tem que ser explicado, precisa acabar - é muita explicação para pouca coisa
[fica dificil governar, quando tudo tem que ser explicado. Colhemos em um único blog, - ancelmo.com - em rápida e superficial pesquisa, alguns exemplos de absurdos, que sequer merecem ser noticiados. Ou os governos que querem governar, trabalhar, governam, trabalham, ou consomem o mandato dando explicações desnecessárias e que nada resolvem.
Vamos aos exemplos:
1 - Sindicato pede explicações para Colégio Militar sobre professora com Covid-19
- As aulas não foram interrompidas. Na prática, há professores e alunos que não usam máscaras. O que nos assusta é quando o sindicato entrou, em setembro de 2020, com ação civil pública porque o colégio estava aberto em plena proibição e nada foi feito. A instituição derrubou a liminar que havíamos conseguido na Justiça fazendo promessas de vários protocolos, que não foram seguidos - garante Marcelo de Oliveira de Assunção.
2 - Lei estadualMP junto ao TCU pede apuração sobre possíveis danos com garimpo liberado em Roraima
Todos sabem sobre a falta de vacinas conta a covid-19 - tanto as do Doria, quanto as da Fiocruz.
Falta que ocorre até em países da União Europeia.
Mas, aqui no Brasil, logo um desses partidecos sem noção, sem votos, sem programa, que acalentam como objetivo maior impedir que um governo legitimamente eleito governe, acionarão o STF para que determine ao Ministério da Saúde que apresente um plano de vacinação - aos partidecos não importa que suas ações sobrecarreguem a já atarefada Justiça.
Considerando ser um tema da alçada do ministro MD Lewandowski, este determinará que em cinco dias tal plano seja apresentado - notem bem: plano para vacinação contra a covid 19 - vacinação que para ser efetuada depende apenas da disponibilidade de vacinas. Já que envolve o IFA, que depende da China, o assunto se torna internacional, e ao que sabemos o único ministro do STF que tem jurisdição internacional (vide caso do Twitter) é o ministro Alexandre de Morais, que intervirá no processo para intimar o governo chinês a apresentar explicações.