Rodrigo Constantino
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
O truque é manjado: aquele que é coletivista, anticapitalista, quer exterminar adversário visto como inimigo mortal, anda em bando e acha que seus "nobres fins" justificam quaisquer meios resolve chamar todo mundo que dele discorda de "nazista".
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Após uma investigação solicitada, a GAECO considerou que a acusação não faz muito sentido, com base em análise dos indivíduos envolvidos, conversas e observação detalhada das imagens.
Pipocaram nas redes sociais várias imagens que, pela ótica dessa imprensa militante, poderiam facilmente ser colocadas como atos nazistas. Desde o batismo de bebês cristãos até formandos universitários ou até advogados ingressando na OAB, como relatou Renata Barreto: "Essa é uma foto da formatura da OAB. Nazistas? Claro que não. Estão fazendo um juramento. É inacreditável jogarem na fogueira pessoas comuns por algo tão grave quanto o nazismo e banalizarem isso. Discordem de suas pautas, manifestações e ações, mas chamar de nazista? Não dá." [a esquerda maldita tem como Norte a MENTIRA - tanto que o eleito, seu maior líder, é também o maior mentiroso do planeta Terra.]
Algumas entidades judaicas demonstraram preocupação ou revolta, o que jogou lenha na fogueira. No caso do povo judeu é compreensível o temor: qualquer coisa que possa sugerir uma leve ligação com o nazismo precisa ser logo rechaçada, com toda razão. Mas não era o caso ali, e o culpado por esse clima persecutório foi o "jornalismo" brasileiro, afoito para atacar os manifestantes anticomunistas.
Basta ver como era no passado recente, quando a esquerda protestava contra a eleição de Jair Bolsonaro. Naquela época eram “atos de resistência” e simplesmente “manifestantes”, não atos antidemocráticos de golpistas.
A mesma mídia investiu na narrativa de "violência política" para tentar incriminar todo apoiador de Bolsonaro, mas quando alguém joga um carro em cima de manifestantes e atropela vários deles, aí o sujeito da ação desaparece. Era um Transformer?! Ou tinha motorista???
Enfim, tentar colar a pecha de nazista em brasileiros comuns, trabalhadores, honestos, patriotas, que simplesmente desconfiam e muito do processo eleitoral e não aceitam "a volta do ladrão à cena do crime" é mesmo de uma cretinice ímpar!
Agora querem ver só uma coisa interessante? O petista Felipe Neto, imitador de focas, escreveu o seguinte: "Um resultado trágico dessa eleição é o medo de flertar com sulista". Racismo do bem? Preconceito legal? Troque essa frase por nordestino e veja a mágica acontecer...
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES