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terça-feira, 4 de julho de 2023

Nascido em 4 de julho - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Todo ano reproduzo esse meu texto antigo, pois ele cada dia parece mais atual. Precisamos resgatar os bravos dispostos a lutar pela liberdade:

“We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness.” (Declaração da Independência Americana, 4 de Julho de 1776)

Dizem que errar é humano, mas insistir no erro é burrice
O que falar então de uma insistência ininterrupta, ano após ano, por mais de dois séculos? 
Hoje é o aniversário daquilo que foi um dos marcos mais importantes do mundo, a Declaração da Independência Americana.
 Ali estaria selada, em poucas palavras, a função básica do governo, afirmando categoricamente a soberania do povo sobre o estado. 
Cada indivíduo seria livre na busca pela sua própria felicidade. 
As regras seriam iguais, não os resultados.
 
Infelizmente, o homem tem memória curta, e se esquece das aulas básicas de seus grandes pensadores
A visão de curto prazo, aliada à mentalidade de se dar bem explorando os outros, faz com que uma multidão troque a liberdade por algum favor do governo. 
A ignorância, somada ao desejo de ganho fácil, faz com que a massa deposite sua esperança num messias salvador, delegando função paternalista ao estado. A perfídia, com pitadas de romantismo utópico, faz com que uma elite formadora de opinião condene a meritocracia e pregue soluções coletivistas para os problemas do mundo, levando ao socialismo ineficiente e injusto.
 
O governo não está acima do povo, mas sim depende de seu consentimento para ser validado. E isso não quer dizer, de forma alguma, que uma maioria está livre para fazer o que bem entender. 
A democracia não deve levar a uma simples ditadura da maioria. 
Os direitos individuais deverão ser sempre respeitados, e era esse o foco da Declaração que fundou a República americana
Cada indivíduo deve ser livre para perseguir sua felicidade, sem invadir a liberdade do outro. 
Reparem que não há como um governo garantir a felicidade, mas apenas o direito de cada um buscar a sua, livre da coerção alheia. 
E notem também que nesse percurso, o direito de um não pode destruir o direito do outro. Essa valiosa lição é hoje amplamente ignorada, com governos prometendo cada vez mais, sem se importar que para dar algo a alguém, precisa antes tirar de outro.
 
Na sabedoria de homens como Benjamin Franklin, John Adams e Thomas Jefferson, construíram-se os pilares que criariam a nação mais próspera do mundo.  
Não há superioridade racial, não há fatores genéticos, não há maiores recursos naturais, não há sorte
Foram os princípios adotados por estes homens que possibilitaram um meio amigável ao progresso humano. 
Foi a liberdade individual que estimulou o empreendedorismo e a inovação. 
Foi o conceito de troca voluntária, básico do capitalismo, que permitiu tamanho avanço. Os Estados Unidos são o que são hoje por mérito de um modelo eficiente, justo e adequado à natureza humana. Infelizmente, até os americanos vêm se afastando do conceito original que tanto os distanciaram do resto do mundo. O Leviatã estatal tem crescido por lá, alimentando-se das liberdades individuais tão valiosas.
 
O pequeno texto da Declaração de Independência deveria ser relido com maior frequência, pois seus ensinamentos são constantemente esquecidos num mundo onde ideias coletivistas entram cada vez mais em moda. 
Trocam o objetivo conceito de justiça pelo abstrato termo “justiça social”, como se coubesse aos burocratas do governo decidir como configurar a sociedade, escravizando seu povo para isso. Ofuscam a liberdade individual em nome da visão coletivista, como se existisse um “interesse nacional” ou “bem público” que justificasse o sacrifício dos indivíduos.

A esperança é a última que morre. Mesmo que distante do ideal de liberdade individual e de isonomia de tratamento, vários países adotaram a democracia ou ampliaram as liberdades individuais nas últimas décadas. Vamos continuar sonhando – e lutando – para que aquelas sábias palavras proferidas há mais de dois séculos tenham profundo impacto nos indivíduos.

Hoje, dia 4 de Julho, o mundo todo deveria comemorar.  
Afinal, não se trata somente do aniversário de uma nação livre, mas sim da própria liberdade
Antes dos Estados Unidos, os países eram calcados em tradições coletivistas, sem este foco na liberdade individual. 
Como defensor da liberdade, fico muito feliz de ter nascido em 4 de Julho. Viva a liberdade!

Happy 4th of July, Land of the free and home of the brave! God bless 

 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

[aos que tem preguiça de acessar o Google Tradutor:

“We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness.”

"Consideramos estas verdades auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados por seu Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a Vida, a Liberdade e a busca da Felicidade."

Happy 4th of July, Land of the free and home of the brave! God bless  

Feliz 4 de julho, terra dos livres e lar dos bravos! Deus abençoe!

Blog Prontidão Total 

 


quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Fantasmas nazistas por toda parte! - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O truque é manjado: aquele que é coletivista, anticapitalista, quer exterminar adversário visto como inimigo mortal, anda em bando e acha que seus "nobres fins" justificam quaisquer meios resolve chamar todo mundo que dele discorda de "nazista".

Se até o comunista Trotsky virou um "fascista" para leninistas, não há mais qualquer limite. Basta lembrar que os petistas acusavam até tucanos esquerdistas de "fascistas". A esquerda radical enxerga fantasmas nazistas e fascistas por todo canto, pois mira sempre num espelho. Foi assim que a mídia esquerdista conseguiu ver nos manifestantes patriotas que rejeitam o comunismo e a farsa eleitoral um bando de nazistas.  
Como alguns em Santa Catarina esticaram as mãos para jurar à bandeira brasileira, isso serviu de pretexto para a narrativa: são nazistas sim! [para a corja esquerdista, patriotismo é pisar na Bandeira Nacional.]
 
[É burrice considerar que uma cerimônia de juramento à Bandeira Nacional é saudação nazista]
 

Tinha algum suástica ali? Não. Alguma faixa conclamando a "supremacia branca"? Claro que não. 
Havia alguém pregando o extermínio de judeus ou qualquer minoria que seja? Evidente que não. 
Eram só brasileiros anticomunistas enaltecendo a bandeira nacional, com os valores de Pátria, Família e Liberdade - para a esquerda comuna, valores nazistas!

VEJA TAMBÉM:

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Deputado pró-vida, que evitou a legalização do aborto no Brasil, foi banido do PT

Após uma investigação solicitada, a GAECO considerou que a acusação não faz muito sentido, com base em análise dos indivíduos envolvidos, conversas e observação detalhada das imagens.

Pipocaram nas redes sociais várias imagens que, pela ótica dessa imprensa militante, poderiam facilmente ser colocadas como atos nazistas. Desde o batismo de bebês cristãos até formandos universitários ou até advogados ingressando na OAB, como relatou Renata Barreto: "Essa é uma foto da formatura da OAB. Nazistas? Claro que não. Estão fazendo um juramento. É inacreditável jogarem na fogueira pessoas comuns por algo tão grave quanto o nazismo e banalizarem isso. Discordem de suas pautas, manifestações e ações, mas chamar de nazista? Não dá." [a esquerda maldita tem como Norte a MENTIRA - tanto que o eleito, seu maior líder, é também o maior mentiroso do planeta Terra.]

Algumas entidades judaicas demonstraram preocupação ou revolta, o que jogou lenha na fogueira. No caso do povo judeu é compreensível o temor: qualquer coisa que possa sugerir uma leve ligação com o nazismo precisa ser logo rechaçada, com toda razão. Mas não era o caso ali, e o culpado por esse clima persecutório foi o "jornalismo" brasileiro, afoito para atacar os manifestantes anticomunistas.

Basta ver como era no passado recente, quando a esquerda protestava contra a eleição de Jair Bolsonaro. Naquela época eram “atos de resistência” e simplesmente “manifestantes”, não atos antidemocráticos de golpistas.

Para a velha imprensa, Lula virou até referência literária, enquanto Bolsonaro representa o Mal encarnado. Agora acabou até mesmo o “terrível orçamento secreto”, e num passe de mágica eis que temos as inocentes “emendas de relator”...[a corja esquerdista já pediu ajuda até a belzebu para manter o Auxilio Brasil nos atuais R$ 600,00 = na campanha o eleito prometeu manter os R$ 600,00 e aumentar R$ 150,00 por cada criança até seis anos. Mas, de concreto até agora é a redução para R$ 405,00 - para manter tem que aprovar até o dia 15 dezembro 2022 uma PEC...O eleito está super chateado devido o governo atual pagar R$ 600,00 por   mês e em janeiro/23 a esquerda pagar como o título de Bolsa Família apenas R$ 405,00]

A mesma mídia investiu na narrativa de "violência política" para tentar incriminar todo apoiador de Bolsonaro, mas quando alguém joga um carro em cima de manifestantes e atropela vários deles, aí o sujeito da ação desaparece. Era um Transformer?! Ou tinha motorista???

Enfim, tentar colar a pecha de nazista em brasileiros comuns, trabalhadores, honestos, patriotas, que simplesmente desconfiam e muito do processo eleitoral e não aceitam "a volta do ladrão à cena do crime" é mesmo de uma cretinice ímpar!

Agora querem ver só uma coisa interessante? O petista Felipe Neto, imitador de focas, escreveu o seguinte: "Um resultado trágico dessa eleição é o medo de flertar com sulista". Racismo do bem? Preconceito legal? Troque essa frase por nordestino e veja a mágica acontecer...

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES