Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Fúria e ressentimentos são continuamente atiçados e se espalham pelo mundo. A solução só virá quando se abrir uma brecha no império do rancor
DO LADO DE CÁ - Violência: soldado de Israel usa a força para reprimir manifestante palestino na Cisjordânia (Jaafar Ashtiyeh/AFP)
As guerras são a mais extrema expressão da barbárie e desgraçadamente não faltam exemplos de horrores e mortandade ao longo da história.
Mas poucas vezes a violência sem limites escalou de maneira tão vertiginosa quanto a que se observa no duelo atual entre a força militar de Israel e os militantes do Hamas, que acaba de completar um mês.
A trágica contabilidade de mortos partiu do altíssimo patamar de 1 400 pessoas massacradas no dia 7 de outubro, quando o grupo palestino cruzou os limites da Faixa de Gaza em um devastador ataque-surpresa.
A resposta israelense foi deslanchar uma ofensiva para aniquilar o inimigo que, na conta do Ministério da Saúde da superpovoada Gaza, já matou mais de 10 000 pessoas, quase metade delas crianças.
Os sangrentos trinta dias de confronto desembocaram em uma agressividade de proporção inédita no campo de batalha da opinião pública, com o disparo maciço nas redes sociais de cenas de execuções, bombardeios de escolas, colapso de hospitais e bebês sem vida.
O mundo se repartiu entre contra e a favor, sufocando o meio-termo e abrindo espaço para o mais virulento preconceito. “A mente está cheia até a borda com nossa própria dor e não sobra espaço nem para reconhecer a dor dos outros”, escreveu o historiador e filósofo israelense Yuval Harari. Pairando sobre tudo, o ódio, sentimento que cega e escraviza, vai cumprindo seu papel de aprofundar as históricas desavenças entre árabes e judeus, fazendo delas uma questão pessoal, de indivíduo contra indivíduo, com ecos em toda parte e sem solução à vista.
Nos últimos dias, tanques e tropas cercaram a cidade de Gaza, a maior do enclave, e iniciaram a incursão pela rede de túneis controlada pelo Hamas. “Estamos em uma nova etapa da guerra”, declarou o porta-voz do Exército Daniel Hagari, ao mesmo tempo em que o secretário-geral da ONU, António Guterres, subia o tom, afirmando que Gaza está se tornando “um cemitério de crianças”. Discute-se a implantação de “pequenas pausas humanitárias” nos combates — as forças israelenses deram quatro horas para moradores da Cidade de Gaza deixarem o local —, e as listas para a saída de estrangeiros e feridos graves pelo Egito são divulgadas a conta-gotas (34 brasileiros estão na fila).
Não se sabe o que será de Gaza após a ofensiva militar. Negociações estão em curso para que a mais moderada Autoridade Palestina, que administra a Cisjordânia, assuma o território, mas ela terá que conviver com a presença israelense— o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu antecipou que o país “será responsável pela segurança por um período indefinido”.A marcha da insensatez se acelerou com a declaração de Amihai Eliyahu, ministro do Patrimônio — cargo criado para acomodar a extrema direita religiosa que faz parte do governo —, de que o uso de bombas nucleares em Gaza “seria uma opção”. Foi afastado e desautorizado, mas o estrago estava feito.
Nada do que se discute agora sinaliza um caminho para a paz — pelo contrário, são ações que, como já aconteceu outras vezes, cristalizam raiva e ressentimentos que se espalham pelo planeta.
Os casos de antissemitismo e de islamofobia mais do que triplicaram na Europa e nos Estados Unidos no último mês. No estado de Illinois, o menino de origem palestina Wadea Al Fayun, 6 anos, foi esfaqueado pelo dono do apartamento onde ele morava com a família, um septuagenário que, segundo sua mulher, “escuta talk shows conservadores no rádio” e andava obcecado pelo conflito no Oriente Médio.
Em Lyon, na França, uma mulher judia foi ferida a facadas por um homem que bateu à sua porta e, para não deixar dúvida quanto à motivação do crime, pichou uma suástica na entrada da casa.
Estrelas de Davi apareceram pintadas na fachada de prédios habitados por judeus em Paris.
No longínquo Daguestão, país muçulmano às margens do Mar Cáspio, uma turba invadiu o saguão de um aeroporto pretendendo linchar passageiros que desembarcavam de Tel Aviv. “No mundo conectado em que vivemos, quem já têm inclinação para a violência reforça sua visão. As pessoas estão buscando motivos para confirmar seus preconceitos”, diz Wendy Via, cofundadora do Global Project Against Hate and Extremism.
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As expressões de ódio despertadas pelo conflito entre árabes e judeus derramaram-se, com força nunca vista, pelas universidades americanas, um terreno minado pela polarização política e pelo racha talhado pela cultura woke, que leva às últimas consequências o conceito do politicamente correto. Em Harvard, trinta organizações estudantis não só condenaram Israel como abraçaram o execrável slogan “Do rio ao mar, a Palestina será livre” — à primeira vista inocente, mas que embute a sumária destruição total do Estado judeu (por repetir o desatino, Rashida Tlaib, única deputada de origem palestina dos Estados Unidos, recebeu um raríssimo voto de censura da Câmara).
Em Cornell, outra instituição de elite, um aluno disparou nas redes sociais ameaças de morte a estudantes judeus. Tulane, em Nova Orleans, foi palco de agressões generalizadas entre apoiadores dos dois lados quando um manifestante tentou incendiar uma bandeira de Israel. Em Stanford, na Califórnia, a polícia investiga como crime de ódio a morte de um judeu nas proximidades de um ato pró-Palestina. “O discurso, no meio universitário, repisa que os dois povos não podem viver naquela região porque um lado representa o domínio imperialista e o outro rejeita a civilização ocidental. É a islamofobia batendo boca com o antissemitismo”, resume Michel Gherman, professor de história da UFRJ nascido em Israel e tachado de antissemita em um debate na PUC carioca.
O antissemitismo observado nos dias de hoje é uma chaga que teve origem no fim do século XIX, concentrado principalmente na Europa.
As aceleradas mudanças políticas e econômicas da época, um processo repleto de conflitos que iriam descambar em duas guerras mundiais, desagradaram a nacionalistas que, em busca de um bode expiatório, atribuíram os problemas surgidos à minoria religiosa que controlava parte das instituições financeiras — início de uma perseguição movida pela intolerância que culminou no Holocausto e nos 6 milhões de mortos pelas atrocidades nazistas.
A fogueira da islamofobia se acenderia meio século depois,quando árabes começaram a migrar para países europeus em busca de vida melhor. Ela explodiria neste século, em que as imensas levas de imigrantes ilegais, associadas à violência latente nas periferias pobres das grandes cidades, desencadearam um turbilhão antimuçulmano. “O antissemitismo e a islamofobia têm a mesma raiz ideológica e é justamente isso que impede que as duas vítimas se reconheçam em pé de igualdade e possam dialogar”, ressalta Arlene Clemesha, professora de história árabe da USP.
O clima de animosidade entre árabes e judeus se fez presente já na origem dos dois povos: como era comum na convivência das tribos naquela época, as escrituras relatam choques entre os descendentes dos dois filhos de Abraão — Ismael, que viria a formar a nação árabe, e Isaac, tronco do judaísmo.“Os dois povos semitas entraram em conflito por terras já em XVII a.C.”, relata o teólogo Jacir de Freitas, autor de A História de Israel e as Pesquisas Mais Recentes. Apesar dessas diferenças, árabes e judeus repartiram o que é hoje a Palestina com relativa civilidade durante milênios.
O conflito do qual a guerra atual é a mais recente e mais mortífera consequênciatem como ponto de partida as movimentações que resultaram na proposta, apresentada pela ONU em 1947, de divisão da Palestina para a formação do Estado de Israel.
Nacionalistas palestinos e sionistas se mobilizaram contra e a favor da partilha, a Liga Árabe tomou partido e os tiros começaram a ser disparados.
Três guerras entre israelenses e alianças militares árabes, inúmeros e horripilantes atentados terroristas e seguidas revoltas sufocadas a bala e bombas depois, judeus e palestinos vivem no mesmo espaço, mas separados por uma montanha de fúria e desconfiança. “O ódio não é a causa dos acontecimentos históricos, mas sim seu subproduto. Frequentemente políticos e ideólogos incitam esse sentimento para ganhar poder e influência”, ensina Norman Naimark, professor de história da Universidade de Stanford.
Sentimento inerente à condição humana, o ódio se situa entre a raiva e o nojo, duas das seis emoções básicas universais descritas pelo psicólogo americano Paul Ekman. Ambas têm lá sua justificativa: enquanto a raiva pressupõe ação diante de algo percebido como errado ou injusto, o nojo serve para evitar contato com perigos e ameaças — na evolução, manteve humanos longe de comidas venenosas ou estragadas. “Mas a combinação é destrutiva”, explica Robert Sternberg, professor de psicologia da Universidade Cornell. “Seu estímulo provém de narrativas falsas, que convencem as pessoas de que o outro está roubando seus recursos e seu destino.” O psicólogo social Aharon Levy completa: “Em uma situação de ódio entre grupos, cada lado acredita que está moralmente correto, ao passo que o inimigo é imoral e não pode mudar”.
A dinâmica do ódio já serviu de base para episódios estarrecedores de massacres de populações. Em 1995, 8 000 muçulmanos foram brutalmente assassinados por forças sérvias em Srebrenica, na Bósnia e Herzegovina. Um ano antes, os hútus executaram 800 000 tútsis, só por serem tútsis, em Ruanda.
No mais impactante ato de terrorismo jamais visto, dois aviões lotados derrubaram as torres gêmeas do World Trade Center, em plena Nova York, matando cerca de 3 000 pessoas, todas civis.
Individualmente, o escritor indo-britânico Salman Rushdie passou anos escondido, com a cabeça posta a prêmio por citar o profeta Maomé no romance Os Versos Satânicos.
Voltou a circular e em 2022, mais de três décadas depois, um fanático o esfaqueou.
Sobreviveu, mas perdeu a visão de um olho e teve o fígado perfurado.
Por outro lado, conflitos que pareciam impossíveis de ser contornados deixaram de existir: franceses se reconciliaram com ingleses após séculos de enfrentamentos, japoneses fizeram as pazes com americanos, depois da II Guerra, alemães assumiram a responsabilidade e se penitenciaram pelos crimes nazistas. No sofrido Oriente Médio, resta torcer para que uma brecha se abra e a voz da razão possa um dia ser ouvida.
Publicado em VEJA, edição nº 2867, de 10 de novembro de 2023
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
O truque é manjado: aquele que é coletivista, anticapitalista, quer exterminar adversário visto como inimigo mortal, anda em bando e acha que seus "nobres fins" justificam quaisquer meios resolve chamar todo mundo que dele discorda de"nazista".
Se até o comunista Trotsky virou um "fascista" para leninistas, não há mais qualquer limite. Basta lembrar que os petistas acusavam até tucanos esquerdistas de "fascistas". A esquerda radical enxerga fantasmas nazistas e fascistas por todo canto, pois mira sempre num espelho. Foi assim que a mídia esquerdista conseguiu ver nos manifestantes patriotas que rejeitam o comunismo e a farsa eleitoral um bando de nazistas.
Como alguns em Santa Catarina esticaram as mãos para jurar à bandeira brasileira, isso serviu de pretexto para a narrativa: são nazistas sim! [para a corja esquerdista, patriotismo é pisar na Bandeira Nacional.]
[É burrice considerar que uma cerimônia de juramento à Bandeira Nacional é saudação nazista]
Tinha algum suástica ali? Não. Alguma faixa conclamando a "supremacia
branca"? Claro que não.
Havia alguém pregando o extermínio de judeus ou
qualquer minoria que seja? Evidente que não.
Eram só brasileiros
anticomunistas enaltecendo a bandeira nacional, com os valores de
Pátria, Família e Liberdade - para a esquerda comuna, valores nazistas!
Após uma investigação solicitada, a GAECO considerou que a acusação não faz muito sentido, com base em análise dos indivíduos envolvidos, conversas e observação detalhada das imagens.
Pipocaram nas redes sociais várias imagens que, pela ótica dessa imprensa militante, poderiam facilmente ser colocadas como atos nazistas. Desde o batismo de bebês cristãos até formandos universitários ou até advogados ingressando na OAB, como relatou Renata Barreto: "Essa é uma foto da formatura da OAB. Nazistas? Claro que não. Estão fazendo um juramento. É inacreditável jogarem na fogueira pessoas comuns por algo tão grave quanto o nazismo e banalizarem isso. Discordem de suas pautas, manifestações e ações, mas chamar de nazista? Não dá." [a esquerda maldita tem como Norte a MENTIRA - tanto que o eleito, seu maior líder, é também o maior mentiroso do planeta Terra.]
Algumas entidades judaicas demonstraram preocupação ou revolta, o que jogou lenha na fogueira. No caso do povo judeu é compreensível o temor: qualquer coisa que possa sugerir uma leve ligação com o nazismo precisa ser logo rechaçada, com toda razão. Mas não era o caso ali, e o culpado por esse clima persecutório foi o"jornalismo" brasileiro, afoito para atacar os manifestantes anticomunistas.
Basta ver como era no passado recente, quando a esquerda protestava contra a eleição de Jair Bolsonaro. Naquela época eram “atos de resistência” e simplesmente “manifestantes”, não atos antidemocráticos de golpistas.
Para a velha imprensa, Lula virou até referência literária, enquanto Bolsonaro representa o Mal encarnado. Agora acabou até mesmo o “terrível orçamento secreto”, e num passe de mágica eis que temos as inocentes “emendas de relator”...[a corja esquerdista já pediu ajuda até a belzebu para manter o Auxilio Brasil nos atuais R$ 600,00 = na campanha o eleito prometeu manter os R$ 600,00 e aumentar R$ 150,00 por cada criança até seis anos. Mas, de concreto até agora é a redução para R$ 405,00 - para manter tem que aprovar até o dia 15 dezembro 2022 uma PEC...O eleito está super chateado devido o governo atual pagar R$ 600,00 por mêse em janeiro/23 a esquerda pagar como o título de Bolsa Família apenas R$ 405,00]
A mesma mídia investiu na narrativa de "violência política"para tentar incriminar todo apoiador de Bolsonaro, mas quando alguém joga um carro em cima de manifestantes e atropela vários deles,aí o sujeito da ação desaparece. Era um Transformer?! Ou tinha motorista???
Enfim, tentar colar a pecha de nazista em brasileiros comuns, trabalhadores, honestos, patriotas, que simplesmente desconfiam e muito do processo eleitoral e não aceitam"a volta do ladrão à cena do crime" é mesmo de uma cretinice ímpar!
Agora querem ver só uma coisa interessante? O petista Felipe Neto, imitador de focas, escreveu o seguinte:"Um resultado trágico dessa eleição é o medo de flertar com sulista". Racismo do bem?Preconceito legal? Troque essa frase por nordestino e veja a mágica acontecer... Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Vai se tornando cada vez mais inevitável, pela
militância agressiva do ministro Luís Roberto Barroso e do seu Tribunal
Superior Eleitoral — uma aberração de república bananeira que só existe
em lugares como o Brasil —, um clima de fraude, desconfiança e malícia
nas eleições presidenciais de outubro próximo. Pode haver roubo nas
apurações. Pode não haver. Mas o TSE e o seu comando estão fazendo tudo o
que é possível para dar a impressão que estão querendo, sim,roubar
essa eleição — e, sobretudo, tornar a campanha eleitoral
fundamentalmente desonesta, com o maciço favorecimento de um lado contra
o outro.
O último espasmo, nesse esforço cada vez mais evidente para
influenciar o resultado da eleição, é o “acordo” entre o TSE, um órgão
do Estado brasileiro, e um aglomerado de empresas estrangeiras para
censurar a circulação do que eles chamam de“notícias falsas” ao longo
da campanha. Até uma criança de 10 anos de idade sabe o que é uma
“notícia falsa” para essa gente — tudo o que os seus proprietários, que
estão basicamente nos Estados Unidos, não querem ver publicado. É
inédito. É ilegal, pois não foi aprovado pelo Congresso Nacional. É um
termo de cumplicidade com empresas privadas que têm sede em outros
países, as chamadas big tech, com o objetivo declarado de
interferir na principal eleição do Brasil. É esquisito.
Barroso,
justamente, tinha acabado de dizer que “o Brasil não é a casa da sogra”, quando pediu a colaboração de uma plataforma não americana, ausente do
núcleo predominante, e foi ignorado.
Agora, ele mesmo assina um
documento dizendo: “O Brasil é a casa da sogra” — sim, quando se trata
das big techs, é a própria casa da sogra.
Vão vetar tudo o que, também no seu entendimento, possa favorecer a candidatura do presidente Jair Bolsonaro
Resumo dessa ópera ruim: prepare-se para uma campanha eleitoral em
que você só vai ver nas redes sociais o que o Facebook, Instagram,
WhatsApp, YouTube, Google e etc. deixarem que seja visto — ou, mais
precisamente, o que quiserem que você veja.
E o que as big techs
querem? Basta chamar de novo a mesma criança de 10 anos. Elas não vão
permitir, para encurtar a conversa, que saia publicado nada do que, no
seu entendimento, venha a prejudicar o “campo progressista”de Lula e
similares.
Automaticamente, ao mesmo tempo, vão vetar tudo o que, também
no seu entendimento, possa favorecer a candidatura do presidente Jair
Bolsonaro. Vão conseguir? Não vão conseguir tudo, é claro; ninguém
consegue “tudo”. Mas é algo tão parecido com um controle externo sobre o
noticiário que, na prática, acaba dando mais ou menos na mesma. É o que
comprova a experiência recente.
O presidente já foi chamado de
“genocida”. Já disseram que milícias criminosas do Rio de Janeiro
comandam o seu governo. Já foi acusado de “conduzir experiências
abomináveis” com seres humanos. Já mostraram seu rosto com a cara de
Hitler, a suástica e a saudação nazista. Já foi denunciado pelo crime de
“cloroquina”. Em nenhum desses momentos, nem uma única vez, as
operadoras das redes sociais disseram uma sílaba sobre fake news— tudo vale, se é para atirar em Bolsonaro. De maneira absolutamente
simétrica, nada vale, quando o tiroteio vai para o lado de Lula. Aí é
tudo “notícia falsa”, e as big techs aplicam censura contra quem abriu a boca.
Se uma pessoa vota em Bolsonaro, essa pessoa é obrigatoriamente um “nazista”
Os controladores dessas empresas formam uma nova raça no panorama
político mundial — a dos milionários de esquerda. É gente que, depois de
se chapar de dinheiro, descobriu que é muito mais negócio aparecer em
público como “progressista”: a mídia, os artistas e as classes
intelectuais ficam encantados, o sujeito ganha outros milhões e ninguém
corre o menor risco de nada.
O que poderia ser mais fácil neste mundo do
que viver como um paxá, com salário de US$ 5 milhões ao ano(isso para
os apenas remediados), casas na Califórnia e comidas orgânicas, fora o
jatinho e o resto? É o que fazem os donos das redes.
Sua cabeça é uma
espécie de Diário Oficial do que passa, hoje, por “pensamento”
da esquerdagem gratuita: são, 24 horas por dia, contra o“racismo”, a
“homofobia”, a “masculinidade tóxica”, a “desigualdade”, os “ricos em
excesso” e os caminhoneiros canadenses; são a favor da vacina
obrigatória e de tudo o mais que você já está cansado de saber. Nesse
mundo considera-se que os eleitores de Bolsonaro, no fundo, não têm o
direito de votar nele.
Se uma pessoa vota em Bolsonaro, essa pessoa não
pode, no entender das mentes iluminadas deste país, ser um democrata;é
obrigatoriamente um “nazista”, e o bom, mesmo, seria que o TSE
inventasse um sistema pelo qual a cada vez que o eleitor apertasse a
tecla“Jair Bolsonaro” na urna o sistema registrasse automaticamente“voto nulo”.[com a adoção do voto impresso, caso a manobra tenha sido inventada, não poderá ser implantada.]
Se essas empresas são a favor de Lula e contra Bolsonaro, consideram o
ministro Alexandre de Moraes o salvador da democracia brasileira com o
seu “inquérito” para descobrir “atos antidemocráticos”, e outras
bobagens desse tipo, tudo bem — é problema delas. Mas submeter um
“tribunal” brasileiro aos seus interesses, com a desculpa de que estão
ajudando na limpeza das eleições, é um disparate. Ao mesmo tempo, é o
curso natural das coisas, quando se toma o rumo que o ministro Barroso e
o TSE tomaram: o que se pode esperar de um órgão público que faz uma
campanha publicitária, paga integralmente com o seu dinheiro, querendo
provar que o“voto eletrônico” é muito bom porque o Brasil tem “8,5
milhões de quilômetros quadrados de superfície” e apenas “1,5 milhão de
quilômetros” de estradas? Hein? Como é que é mesmo?
E que raio uma coisa
tem a ver com a outra?Quer dizer que se o Brasil tivesse mais estradas
o voto eletrônico seria menos necessário?
Ou será que 1,5 milhão de
quilômetros de estradas não são suficientes para as pessoas votarem?
Alguém sabe de algum brasileiro que não esteja conseguindo ir de um
lugar para outro, nas áreas que concentram 95% da população brasileira,
por falta de estrada?
O voto eletrônico pode ser a coisa mais necessária
dessa vida, mas nunca porque o Brasil é grande; precisa porque é assim
que se faz hoje no mundo inteiro.
Essa campanha não é apenas o triunfo
conjunto da cretinice e da recusa em pensar mais do que 30 segundos
sobre alguma coisa. É também uma trapaça, ao dar a entender que “o
governo” defende a volta do “bico de pena” quando ninguém, em nenhum
momento, está sugerindo nada parecido com isso.
Eis aí o grau de honestidade que se pode esperar dos encarregados de garantir eleições limpas neste país.
Soma-se a isso outra falácia: a desqualificação do adversário pela
simples comparação com Hitler e os nazistas, algo que causa repulsa
imediata no público e desvia o foco da discussão
Jornalista Ruy Castro | Foto: Montagem Revista Oeste/Agência Estado
No laboratório da tragédia humana que foi o século 20, o nazismo garantiu para si o protagonismo como a mais abjeta ideologia da história, aglutinando elementos fascistas e racistas que mergulharam o mundo em guerra e genocídio. Em 1962, a filósofa alemã de ascendência judaica Hannah Arendt foi designada pela revista The New Yorker para acompanhar o julgamento de Adolf Eichmann, nazista de alto escalão capturado pela Inteligência israelense na América do Sul. Acusado de crimes contra a humanidade por seu papel no Holocausto, Eichmann foi condenado por todas as acusações e enforcado.
As observações de Arendt sobre esse julgamento constam da obra Eichmann em Jerusalém, cujo subtítulo é “Um relato sobre a banalidade do mal”. Contrariando expectativas, a filósofa descreve que o criminoso de guerra não se portava como um monstro, mas como um burocrata mediano, diligente em seguir ordens, avesso a juízos pessoais sobre a correção de suas ações e alheio às implicações éticas dos atos que executava — um autômato moral resignado à mediocridade da não escolha, por vezes voluntária e por vezes compulsória. Era assim que, segundo Arendt, o mal se banalizava na sociedade: não pela maldade inerente às pessoas, mas a partir da ausência de reflexão do indivíduo ao imitar, reproduzir, ecoar ou não se opor a comportamentos nocivos.
Sem entrar no mérito das suas manifestações, há evidências abundantes de que nenhum deles defende ideias supremacistas
Saindo um pouco da filosofia e da sociologia, do ponto de vista semântico, banalizar o mal é torná-lo frequente, normalizá-lo, fazer da sua presença algo comum e trivial. Exemplos não faltam: diante da exposição constante à violência, a opinião pública já não se impressiona com cenas de crimes; o mesmo vale para a retórica hostil e a agressividade verbal, falada ou escrita, que pouco se destaca, tamanha a concorrência pelo mau gosto. É nesse contexto que o uso de nazista como ofensa pessoal se insere no debate público: uma expressão imprópria, que banaliza seu significado, ignora a história e desrespeita a memória de milhões. Salvo raríssimas exceções, chamar alguém de nazista é um insulto tanto ao ofendidoquanto às vítimas da Segunda Grande Guerra e, principalmente, do Holocausto.
Recentemente, um podcaster, um parlamentar e um comentarista político se envolveram em polêmicas relacionadas ao nazismo. Sem entrar no mérito das suas manifestações (absurdas, infelizes, ingênuas…), há evidências abundantes de que nenhum deles defende ideias supremacistas. Ainda assim, foram chamados de nazistas por muitos — e tratados de acordo, como se de fato pregassem, em plena democracia liberal, a doutrina totalitária diretamente responsável por dezenas de milhões de mortes. Não são nazistas,assim como não é nazista o presidente da República, alvo preferencial desse tipo de campanha de difamação.Seguem alguns exemplos, literalmente, ilustrativos:
Tuíte de Ricardo Noblat, ex-Globo, ex-Veja e ex-jornalista, reproduzindo uma suástica com a legenda “Crime continuado”, em 14 de junho de 2020:
Capa da revista IstoÉ (15 de outubro de 2021) que chamou Bolsonaro de “mercador da morte” e “genocida”, manipulando sua imagem à semelhança de Adolf Hitler. A publicação alegou que “Bolsonaro patrocinou experiências desumanas inspiradas no horror nazista durante a pandemia” e “reproduziu na medicina métodos comparáveis aos do Terceiro Reich, que levaram a milhares de mortes por meio de ações cruéis”.
Exemplos de analogias com o nazismo e ofensas ao presidente da República não faltam, incluindo artigos de colunistas da comunidade judaica, como Ricardo Kertzman (“Ao equiparar Bolsonaro a Hitler, revista chama as coisas pelo nome que têm”) e Hélio Schwartsman (“Bolsonaro e os judeus”). Espanta que o engajamento político desses articulistas prevaleça sobre sua ética profissional e sua responsabilidade moralde não permitir que o Holocausto seja relativizado por comparações absolutamente infundadas.
A essa banalização do nazismo no debate público— estabelecida por falsas equivalências repetidas à exaustão pela imprensa militante —, soma-se outra falácia: o reductio ad hitlerum, a desqualificação do adversário pela simples comparação com Hitler e os nazistas, algo que causa repulsa imediata no público e desvia o foco da discussão. Esse tipo de expediente foi levado ao estado da arte na recente generalização de Ruy Castro para a Folha de S.Paulo, que insulta não apenas o presidente da República, mas todos os seus eventuais milhões de eleitores: “Como não há mais possibilidade de um apoiador de Bolsonaro ser um democrata, as eleições dirão exatamente quantos brasileiros ergueram o braço dentro da urna” — uma referência ao gesto nazista do “Sieg Heil”.
Realmente, vivemos tempos de banalização do mal; e também de banalização do mau… do mau jornalismo.
Ministério persegue críticos do presidente e estimula polícias a seguir diretriz
[a Lei de Segurança Nacional está em PLENA VIGÊNCIA - suas determinações obrigam a todos.
Se um salafrário qualquer resolve ofender o presidente da República, é DEVER da autoridade policial processar o criminoso.
A competência de abrir investigação por infrações à Lei de Segurança Nacional é da Polícia Federal, o que ensejou a correta decisão da juíza Gisele Guida de Faria.
Curioso é que o ministro Alexandre de Moraes mandou prender um deputado por ofensas a ministros do STF e a LSN só tipifica quando as ofensas são dirigidas ao presidente da República e aos presidentes dos demais poderes - e não foi criticado pela "escorregada".]
O
governo criou um aparato para perseguir críticos de Jair Bolsonaro. O
Ministério da Justiça, a Polícia Federal, o Ministério da Educação, a
Controladoria-Geral da União e polícias locais já foram atrás de gente que
chamou o presidente de genocida ou de "pequi roído". Não é
coincidência, é doutrina.
A
política oficial desceu dos gabinetes de Brasília para os quartéis. Nesta
quinta (18), um grupo foi detido pela Polícia Militar da capital por estender
um cartaz que criticava Bolsonaro e o associava a uma suástica. Os
agentes viram uma ameaça à segurança nacional e levaram os manifestantes para a
Polícia Federal. Eles foram liberados porque o delegado viu o óbvio: não havia
crime.
As
polícias locais não têm competência para investigar infrações à ordem política
e social, como as previstas da Lei de Segurança Nacional. Ainda assim, outras
autoridades nos estados passaram a lançar acusações contra críticos de
Bolsonaro. No
Rio, a Polícia Civil intimou o youtuber Felipe Neto por ter se referido ao
presidente como genocida. A juíza Gisele Guida de Faria reconheceu que um
delegado estadual não poderia abrir o caso e mandou
suspender a investigação.
A
inspiração partiu do Ministério da Justiça. A pasta já acionou a Polícia
Federal para investigar jornalistas, advogados e outros críticos do presidente.
Num dos casos, o ministro André Mendonça ficou incomodado com o autor de um
outdoor em Palmas que dizia que Bolsonaro valia menos
do que um "pequi roído". Boa
parte desses procedimentos deve ser barrada na Justiça ou acabar numa gaveta,
mas o objetivo não é levar a investigação adiante. A ideia é acuar os críticos
de Bolsonaro e estimular a polícia dos estados a seguir essa diretriz, mesmo
que cometa abusos no caminho.
A
campanha reflete a essência autoritária do bolsonarismo, que busca
um dispositivo da ditadura para calar desafetos. Mas o movimento
também revela o medo de um governo fragilizado. Nenhum presidente forte precisa
intimidar seus críticos.
A falta de noção do que seja público ou privado marca a gestão do presidente Bolsonaro e de muitos de seus assessores diretos, como aquele coronel que deu uma coletiva usando um broche na lapela com uma caveira cravada por um espada, símbolo do Comando das Forças Especiais do Exército. [só tem uma pergunta: e daí? o coronel usa o broche por várias razões, desde ter servido nas Forças Especiais, por admirá-las e outras razões. Qual foi o crime do militar? No Brasil, proíbem a suástica e liberam a foice e o martelo.] Ou de seu chefe, o ministro de facto da Saúde General Eduardo Pazuello que, ao identificar-se como militar da ativa, pontificou: “Cumpro ordens. Missão dada é missão cumprida”.
Foi assim que o uso da cloroquina foi estimulado no serviço público de saúde mesmo depois de não indicado por organizações médicas internacionais, ou o número de mortos pela pandemia foi manipulado. A mais recente demonstração de que o presidente da República tem uma visão distorcida de sua autoridade está no anúncio de que a Advocacia-Geral da União (AGU) vai recorrer da decisão da Justiça Federal de exigir que Bolsonaro use máscara em espaços públicos no Distrito Federal, obedecendo a uma lei local. A alegação é “preservar a independência e a harmonia entre os Poderes". Coloca-se assim o presidente acima dos demais cidadãos que residem no Distrito Federal, como se tivesse prerrogativas além das que lhe concede a situação temporária de ser presidente da República. Às vezes, não tem nem mesmo os mesmos direitos, como no caso em que a Justiça o obrigou a revelar seus exames médicos, a bem da informação completa ao público. Como presidente da República, Bolsonaro não tem o direito de desrespeitar as leis, nem deveria ter sido poupado pelo governador Ibaneis Rocha da multa a que todos os que circulam sem máscara na cidade estão sujeitos. A decisão tem ainda uma exemplar demonstração do que deve ser uma República. Quem impetrou o pedido foi um advogado, [que, merecidamente, tudo indica, não recebeu os holofotes esperados - não mereceu nem que alguém, para passar o tempo, procurasse saber.] em uma ação civil pública, e o juiz Renato Borelli definiu como “desrespeitoso” o ato de andar em público na pandemia sem proteção "colocando em risco a saúde de outras pessoas", expondo-as "à propagação de enfermidade que tem causado comoção nacional". Por falar em comoção nacional, no dia em que o país alcançou o triste recorde de mais de 50 mil mortes, deixando para trás o Reino Unido e tornando-se potencial candidato a superar os Estados Unidos no número de mortes, o presidente Bolsonaro foi ao Rio para participar do funeral de um paraquedista que morrera durante um treinamento. [homenagem aos mortos podem ser prestadas através de homenagem a apenas um deles - sabemos que os mortos pela covid-19 não podem ser velados, homenageados, devido o elevado risco de contágio.] Morte que provocou justa comoção na comunidade militar da qual Bolsonaro faz parte, como ex-paraquedista do 8 Grupo de Artilharia de Campanha. Nenhum gesto institucional, porém, foi feito pelo presidente diante do morticínio provocado pela Covid-19. Essa permanente exigência de singularidade diante da lei fez com que ele se recusasse, em tese, a entregar seu celular se requisitado pelo Supremo nas investigações sobre interferência na Polícia Federal, para proteger sua família e amigos ( leia-se Flavio, o filho, Queiroz, o amigo) em que aparece como investigado, não testemunha. É também nesse inquérito que surge agora um novo empecilho. O ministro Celso de Mello, relator do inquérito do STF, está estudando se Bolsonaro pode responder às perguntas da Polícia Federal por escrito. Essa não deveria ser nem mesmo uma questão, pois o próprio ministro Celso de Mello já deixou claro que, no seu entendimento, essa prerrogativa se aplica somente quando essas autoridades (presidente, vice-presidente, deputados e senadores) estiverem na condição de vítimas ou testemunhas, o que não é o caso de Bolsonaro. [impõe-se esclarecer que ninguém pode se recusar a entregar o que não solicitado pela autoridade competente; quanto a optar por prestar depoimento em local, dia e hora marcado e responder por escrito, é matéria pacificada pela clara disposição do artigo 221, caput e parágrafo primeiro, do Código de Processo Penal e sendo uma LEI, todos devem obedecer, no caso, tanto o Presidente da República Federativa do Brasil quanto o decano do STF. O entendimento de um juiz, ainda que ministro do Supremo Tribunal Federal - SUPREMO não é ABSOLUTO - quando o dispositivo alvo do entendimento deixa dúvidas. Confiram a redação e comprovem.] O presidente da República é formalmente investigado no inquérito. “Com efeito, aqueles que figuram como investigados (inquérito) ou como réus (processo penal), em procedimentos instaurados ou em curso perante o Supremo Tribunal Federal, como perante qualquer outro Juízo, não dispõem da prerrogativa instituída pelo art. 221 do CPP, eis que essa norma legal – insista-se – somente se aplica às autoridades que ostentem a condição formal de testemunha ou de vítima”. [a diferenciação entre investigado e outras partes não existe no texto legal, e, sim, no entendimento do decano. Moro é um ex-ministro, ex-juiz e, tudo indica, futuro candidato derrotado, etc,etc.] Nessa condição, deveria depor na sede da Policia Federal, como fez o ex-ministro Sergio Moro, outro investigado no inquérito. Provavelmente, para não criar atritos entre o Judiciário e o Executivo, a decisão deve ser um depoimento pessoal no local e hora em que o presidente escolher. Um detalhe insignificante aparentemente, mas é assim que as determinações legais e as instituições vão se apequenando diante do autoritarismo do líder temporário do Executivo. Bolsonaro já disse: Eu sou a Constituição” Merval Pereira, jornalista - O Globo
Após tomar conhecimento de que a conclusão do inquérito
sobre cortes em forma de suástica no corpo de uma jovem que havia
afirmado ter sido atacada na rua, há duas semanas, em Porto Alegre, tem
indícios de“autolesão”, o candidato do PSL à Presidência da República,
Jair Bolsonaro (PSL), partiu para o ataque contra o PT em suas redes
sociais no final da manhã de quarta-feira, 24. O presidenciável acusou o
Partido dos Trabalhadores de “mentir”, além de usar palavras como
“canalhas” e “vagabundos” em suas mensagens.
Vão cobrar resposta sobre mais essa atitude suja ou fingir que nada aconteceu? Chamaram nossos apoiadores, homens, mulheres, idosos, pessoas de família, de nazistas a semana inteira e vai ficar por isso mesmo?
Investigação da Polícia Civil do Rio
Grande do Sul e um laudo do Instituto Geral de Perícias do estado apontam que a
jovem que disse ter sido marcada com uma suástica na barriga se automutilou.
O caso ocorreu no último dia 8,
em um bairro da região central de Porto Alegre. A estudante de 19 anos disse
que carregava uma mochila com um adesivo da bandeira LGBT e os dizeres
"Ele não"quando foi atacada por três homens.
Fake News de Haddad apresenta jovem que se auto flagelou como vítima de apoiadores de Bolsonaro
Segundo a polícia, desde o
primeiro momento havia a suspeita de que ela própria marcou a suástica em seu
corpo. O ferimento chegou a ser exibido no horário eleitoral do candidato à
Presidência Fernando Haddad (PT). "Todas as câmeras do local
foram vistas e revistas e, em nenhuma delas, ela apareceu. Entrevistamos
guardadores de carro, síndicos de prédio, mais de 20 pessoas e nenhuma delas
viu", afirmou o delegado Paulo César Jardim.
Segundo ele, o laudo
aponta que ou foi autoflagelo ou "ela foi ajudada por alguém, com
consentimento". Jardim a descreveu como uma pessoa "doente, que toma
remédios fortíssimos".