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Mostrando postagens com marcador bilionário mexicano Carlos Slim. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Ascensão da direita é o ‘terror’ dos ‘especialistas’



Entenda também o esquerdismo de CNN, New York Times e imprensa brasileira
– Candidato de direita Norbert Hofer lidera corrida presidencial na Áustria porque terror na Europa fez crescer rejeição a fronteiras abertas.

– Como aprendemos na TV que maior risco trazido por terror é “ascensão da extrema-direita”, não mortes civis, “especialistas” estão em alerta.
– Escrevi em outubro de 2013: “Para o jornalismo brasileiro não existe mais direita no mundo: só direita radical, extrema-direita, direita fanática”.
– DataPim: Em 99,9% das vezes que você ler no Brasil “extrema-direita”, trata-se de tradução de agências de esquerda ou demonização imitada.

Em junho de 2014, o âncora da CNN Chris Cuomo admitiu no ar que a emissora promove Hillary Clinton, candidata do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos: “Nós não poderíamos ajudá-la mais do que temos ajudado”, “nós somos os maiores promotores de sua campanha”.
Em 2008, o bilionário mexicano Carlos Slim salvou da falência o New York Times e, em janeiro de 2015, tornou-se o maior acionista da New York Times Co., empresa que edita o jornal americano de esquerda cuja defesa da imigração inclusive ilegal naturalmente aumentou nesta última década.

No livro Adiós America, Ann Coulter narra episódios emblemáticos em que o posicionamento do Times nesta questão reflete os interesses comerciais de Slim.
Nesta segunda-feira, 1 de agosto, o candidato republicano à presidência Donald Trump publicou as seguintes tuitadas:
– Uau, é inacreditável o quão distorcida, parcial e tendenciosa a mídia está contra nós. O falido New York Times é uma piada. A CNN é risível!
– As pessoas acreditam na CNN hoje em dia quase tão pouco quanto acreditam em Hillary… Isto realmente quer dizer alguma coisa!
– CNN será em breve o nome menos confiável no noticiário, se continuar a ser assessoria de imprensa para Hillary Clinton.
– Os apoiadores de Hillary sentados nas cadeiras de âncoras da CNN, ou patrocinadores de manchetes, estão desconectados da vida real.
– A CNN vai enviar suas câmeras para a fronteira para mostrar a crise maciça não noticiada que se desdobra agora – ou está preocupada de que vá prejudicar Hillary?
– Quando veremos reportagens da CNN sobre a corrupção da Fundação Clinton e o ‘toma lá, dá cá’ de Hillary no Departamento de Estado?

Pois é.
Sobre esse ‘toma lá, dá cá’ (‘play-for-play’, na expressão lúdica usada nos EUA para pagamentos por favores sexuais ou políticos), este blog havia publicado em 28 de julho:
“Detalhe: de acordo com o livro Clinton Cash, o total de doações dos acionistas da empresa Uranium One, comprada por russos, para a Fundação Clinton ultrapassou US$ 145 milhões no período anterior à aprovação pelo Departamento de Estado de Hillary Clinton do acordo Rosatom, que deu à Rússia o controle de cerca de 20% do urânio dos EUA. Quem é mesmo o aliado dos russos?”

James Woods, um dos raros atores hollywoodianos críticos da esquerda (até porque, assim como Clint Eastwood, já está consagrado o bastante para se calar com medo de perder papéis na indústria majoritariamente esquerdista do cinema americano), publicou uma imagem que também resume o caso:

Para o New York Times e a CNN, no entanto, a “ascensão da extrema-direita” é muito mais preocupante.

3.
A julgar pela descrição do UOL, a abertura da Rio-2006 teria uma mensagem antipolicial do nível do Partido Democrata de Hillary e do PSOL. Cafonice ideológica.

O cineasta Fernando Meirelles, um dos diretores da abertura dos Jogos, no entanto, negou no Twitter a cena do “assalto”: - “Folha de SP diz que Gisele será assaltada no show de abertura das Olimpíadas. De onde a Folha tirou esta ideia de girico? Errou feio. :

A Folha pode ter errado feio, ou a direção pode ter decidido mudar a cena após o vazamento ter rendido polêmica, mas convém registrar que Meirelles também errou.
O certo, na verdade, é ideia de jerico (variante de asno, burro, jumento, jegue).


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