Entenda também o esquerdismo de CNN, New
York Times e imprensa brasileira
– Candidato de direita Norbert Hofer lidera
corrida presidencial na Áustria porque terror na Europa fez crescer rejeição a fronteiras
abertas.
– Como aprendemos na
TV que maior risco trazido por terror é “ascensão da extrema-direita”, não mortes civis,
“especialistas” estão em alerta.
– Escrevi
em outubro de 2013: “Para o jornalismo
brasileiro não existe mais direita no mundo: só direita radical,
extrema-direita, direita fanática”.
– DataPim:
Em 99,9% das vezes que você ler no Brasil “extrema-direita”, trata-se de tradução de agências de esquerda ou demonização
imitada.
Em junho
de 2014, o âncora da CNN Chris Cuomo admitiu no ar que a emissora promove
Hillary Clinton, candidata do Partido Democrata à presidência dos Estados
Unidos: “Nós não poderíamos ajudá-la mais
do que temos ajudado”, “nós somos os maiores promotores de sua campanha”.
Em 2008,
o bilionário mexicano Carlos Slim salvou da falência o New
York Times e, em janeiro de 2015, tornou-se o maior
acionista da New York Times Co., empresa
que edita o jornal americano de esquerda cuja defesa da imigração
inclusive ilegal naturalmente aumentou nesta última década.
No livro Adiós
America, Ann
Coulter narra episódios emblemáticos em
que o posicionamento do Times nesta questão reflete os interesses
comerciais de Slim.
Nesta
segunda-feira, 1 de agosto, o candidato republicano à presidência Donald Trump publicou as seguintes
tuitadas:
– Uau,
é inacreditável o quão distorcida, parcial e tendenciosa a mídia está
contra nós. O
falido New York Times é uma piada. A CNN é risível!
– As
pessoas acreditam na CNN hoje em dia quase tão pouco quanto acreditam em
Hillary… Isto realmente quer dizer alguma coisa!
– CNN
será em breve o nome menos confiável no noticiário, se continuar a ser
assessoria de imprensa para Hillary Clinton.
– Os
apoiadores de Hillary sentados nas cadeiras de âncoras da CNN, ou patrocinadores de
manchetes, estão desconectados da vida real.
– A
CNN vai enviar suas câmeras para a fronteira para mostrar a crise maciça não
noticiada que se desdobra agora – ou está preocupada de que vá
prejudicar Hillary?
– Quando veremos
reportagens da CNN sobre a corrupção da Fundação Clinton e o ‘toma lá, dá cá’ de Hillary no
Departamento de Estado?
Pois é.
Sobre
esse ‘toma lá, dá cá’ (‘play-for-play’, na expressão lúdica usada nos EUA para pagamentos
por favores sexuais ou políticos), este blog havia publicado em 28 de
julho:
“Detalhe: de acordo com o livro Clinton Cash, o total de doações dos acionistas da empresa Uranium
One, comprada por russos, para a Fundação
Clinton ultrapassou US$ 145
milhões no período anterior à aprovação pelo
Departamento de Estado de Hillary Clinton do acordo Rosatom, que deu à Rússia o controle de cerca de 20%
do urânio dos EUA. Quem é mesmo o aliado dos russos?”
James
Woods, um dos raros atores hollywoodianos críticos da esquerda (até porque, assim como Clint
Eastwood, já está consagrado o bastante para se calar com medo de perder
papéis na indústria majoritariamente esquerdista do cinema americano), publicou uma imagem que também resume o caso:
Para o
New York Times e a CNN, no entanto, a “ascensão da extrema-direita” é muito mais
preocupante.
3.
A julgar
pela descrição do UOL, a abertura da
Rio-2006 teria uma mensagem antipolicial do nível do Partido Democrata de
Hillary e do PSOL. Cafonice ideológica.
O
cineasta Fernando Meirelles, um dos diretores da abertura dos Jogos, no
entanto, negou no Twitter a cena do “assalto”:
- “Folha de SP diz que Gisele será assaltada no
show de abertura das Olimpíadas. De onde a Folha tirou esta ideia de girico?
Errou feio. :”
A Folha pode ter errado feio, ou a direção pode
ter decidido mudar a cena após o vazamento ter rendido polêmica, mas
convém registrar que Meirelles também errou.
O certo,
na verdade, é ideia de jerico (variante
de asno, burro, jumento, jegue).
Nenhum comentário:
Postar um comentário