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domingo, 2 de setembro de 2018

Quem entende o nosso hino da Independência?



Tanque de guerra em alemão é “Raupenschlepperpanzerkampfwagen”. Palavra difícil na aparência, mas simples quando entendida, como os leitores verão

[Gleisi Hoffmann em uma das suas derradeiras visitas ao seu 'líder supremo', presidiário Lula da Silva, recebeu do mesmo para revisar uma interpretação da matéria abaixo (POST transcrito do Blog do Augusto Nunes  - Veja).
O objetivo da interpretação é que o presidiário começa a perceber que seu tempo de reclusão será bem superior ao espero e sabedor  que presos que desenvolvem atividades na prisão ganham redução de pena resolveu envidar esforços na área que melhor domina: literatura.

Segundo o 'grande timoneiro' - pseudônimo que Lula pretende utilizar como pseudônimo na sua nova atividade de escritor e ao mesmo tempo homenagear o MAL SET UNG, o líder não informou se a tradução foi literal ou levou em conta a bondade, a generosidade,  do inspirador.] 



Eis uma coluna especial, bem diferente de todas quantas temos publicado neste espaço. Primeiramente convidamos os leitores a ouvir o Hino da Independência do Brasil. Calma, mesmo cantado em Português, está legendado:


O Acordo Ortográfico de 1990 foi sancionado pelo então presidente Lula, em 29 de setembro de 2008, na sede da Academia Brasileira de Letras, no Rio, diante dos acadêmicos, em sessão solene, ao lado do então governador Sérgio Cabral, por ocasião dos cem anos da morte de Machado de Assis. O maior escritor do Brasil nasceu e viveu toda a vida no Rio de Janeiro. Quando o Acordo Ortográfico foi promulgado, o escritor estava morto há exatos cem anos, pois morrera em 1908, ano em que nascia João Guimarães Rosa, aliás.

Dez anos depois do memorável evento da promulgação do Acordo Ortográfico, a mão oculta do tempo impôs ao destino dos envolvidos outras peripécias. O presidente e o governador estão presos, condenados por corrupção e lavagem de dinheiro. Quer dizer, houve Acordo Ortográfico, mas não houve Acordo Jurídico, nem com a Polícia Federal, nem com o Ministério Público, nem com juízes  e muito menos com a brigada da “Lava Jato”.

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui