Presidente reclamou de quem se refere ao autor do crime como 'bolsonarista'
[Presidente está certo; não vemos razões para tanto escarcéu; foi um mero desentendimento entre duas pessoas.
Consideramos ridículo é pretender transformar em ato político, uma briga. Mais ridículo é a defesa, feita por alguns devotos, de aumentar a segurança do descondenado - porém, não inocentado - petista - quem vai perder tempo atacando um criminoso, um individuo, que vai perder as eleições e encerrar sua carreira político sendo derrotado pelo presidente Bolsonaro?]
O presidente Jair Bolsonaro minimizou nesta segunda-feira o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, que era militante do PT e foi morto no sábado a tiros por um simpatizante do presidente. Bolsonaro afirmou que houve uma "briga de duas pessoas" e reclamou de quem se refere ao autor do crime, o agente penal José da Rocha Guaranho, como "bolsonarista".
O presidente afirmou também que "ninguém fala" que Adélio Bispo de Oliveira, que o esfaqueou durante a campanha eleitoral de 2018, "é do PSOL". Adélio foi filiado ao partido entre 2007 e 2014, fato amplamente noticiado. — Vocês viram o que aconteceu ontem, uma briga de duas pessoas, lá em Foz do Iguaçu. “Bolsonarista”, não sei o que lá. Agora, ninguém fala que o Adélio é filiado ao PSOL — disse o presidente, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada. [aliás, um dos assessores do PSOL é o italiano terrorista, Achiles Lollo, que, covardemente, assassinou na Itália "tocou fogo, com gasolina, em um casal e duas crianças;"]
Arruda foi morto na noite na noite de sábado, enquanto comemorava seu aniversário em uma festa com tema do PT. O guarda municipal reagiu ao ataque e atirou contra Guaranho, que, segundo a Polícia Civil do Paraná, está no hospital sob custódia.
O agente penal exibe apoio constante a Bolsonaro em sua conta no Twitter e segue um "script" comum a outros apoiadores do presidente nas redes sociais.
Na noite de domingo, Bolsonaro já havia comentado o caso. O presidente pediu para que, “independente das apurações”, os seus eleitores que apoiarem “quem pratica violência contra opositores mude de lado e apoie a esquerda”.
Na manhã desta segunda-feira, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que o assassinato de Arruda "não é preocupante", e que não há elementos para classificar o caso como ato político.— Evento lamentável. Ocorre todo final de semana em todas as cidades do Brasil, de gente que provavelmente bebe e aí extravasa as coisas. Todas da área policial ali, um era guarda municipal, o outro era agente penal. Vejo de uma forma lamentável isso daí — disse Mourão, ao chegar no Palácio do Planalto.
Política - O Globo
"...O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, comemorou seus 38 anos com um bolo que reproduzia a imagem de um revólver. O tema fazia uma referência a sua nova idade, já que a arma de calibre 38 é popularmente conhecida como "três oitão". Na decoração, munições e pentes de armas completavam a composição da mesa.
O parlamentar usou, durante a festa em família, uma camisa com a imagem de um fuzil e um boné com a inscrição "9MM", que indica o calibre de uma pistola. Eduardo tem como uma de suas principais bandeira o amplo acesso às armas de fogo. Ele participou no sábado de um ato do Movimento Pró-Armas a Esplanada dos Ministérios, em Brasília.