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segunda-feira, 12 de julho de 2021

Que corda esticada seria essa? = Cachorro que late não morde - Sérgio Alves de Oliveira

Todos algum dia devem ter ouvido o provérbio muito usado na sabedoria popular: “cachorro que late não morde”. Mas essa expressão acontece na realidade cotidiana . Mas também com gente. Talvez na matéria em exame melhor ficasse a expressão “cachorro que LADRA não morde”.

E por uma simples razão: ”late”,do verbo latir, deve ser empregado exclusivamente em relação à “fala” de cachorro. E “ladra”, tanto pode ser latido canino,quanto a qualidade de uma pessoa que é “ladra”,feminino de “ladrão”,que rouba. Que rouba o erário. E a tal “corda” que dizem estar esticando o é prioritariamente pelos antigos ladrões do erário que pretendem retornar ao controle do poder para continuarem assaltando os cofres públicos, após terem roubado no passado quantia estimada em 10 trilhões de reais. E que não param de esticar a “corda”, com forte apoio nos Poderes Legislativo (Congresso Nacional),e Judiciário (STF e TSE).

Mas essa tal “corda” especial certamente tem certas características nada comuns. Ela é tão “elástica” que deve ser algum produto novo da alta tecnologia,privativa de uso pelos ladrões do erário. Porque nunca arrebenta. Deve haver nela uma tecnologia tão avançada que a sua “elasticidade” seria infinita. Ou quase !!!  No caso do Brasil,a tal “corda” já foi tão esticada que provavelmente já teria dado no mínimo uma volta inteira no Planeta Terra, percorrendo a circunferência do Paralelo de Latitude “0”,a linha do Equador, que tem 40.075 quilômetros de circunferência. E tudo acontece apesar das ameaças diárias,e nas “barbas” dos apoiadores e dos militares de alta patente mais vinculados ao Governo de Jair Bolsonaro.

Em março de 1964 não se ouviu nenhum “latido” no meio militar. E acabou “acontecendo” o que os esquerdistas acampados no Governo João Goulart, que preparavam o golpe ´para a tomada do poder TOTAL ,não esperavam. Foram pegos de surpresa,com a súbita atitude do General Olimpio Mourão Filho, comandante das unidades do Exército sediadas em Juiz de Fora/MG, na madrugada de 31 de março,colocando as tropas do Exército nas ruas para derrubada do Governo de João Goulart o qual,esse sim, estava “esticando a corda” rumo à fatalidade maldita do comunismo.

E as tropas do General Olimpio lograram êxito. Receberam apoio e ajuda de outros generais, como Odilio Denys, e outros protagonistas de grande prestígio nas FA. Não sofreram resistência armada. Depuseram o Governo Goulart,sem um só tiro,que fugiu do país,conseguindo asilo político no “vizinho” Uruguai. Não houve qualquer reclamação dos militares que a corda da esquerda estaria “esticando”,apesar disso estar realmente acontecendo na prática. Não houve reclamação.Mas houve “ação”. E hoje só reclamam e ameaçam,como faz o “cachorro que late e não morde”.

Será que atualmente estaria havendo alguma crise de “macho” no Governo e nas Forças Armadas? Mas não estaria eu sujeito a ser processado por essas tais de LGTB  (e não sei mais o que), por ter usado a expressão “macho”, ser “machista”, aos invés de usar “mache”, contida no dicionário da linguagem neutra? Ou por alguma corporação feminista, por ter usado a palavra “macho”,ao invés de “macha”?

Um detalhe não pode ser esquecido. Em 1964, a “guerra” foi declarada pelo Poder Executivo (Governo João Goulart), contra os Poderes Legislativo e o Judiciário,que acabaram vencendo,com ajuda militar, num “contragolpe”.  E agora (2021), a situação se inverteu: são os Poderes Legislativo (parcialmente) e Judiciário (STF e TSE), declarando guerra contra o Poder Executivo. Quem vencerá? Quem dará um novo “contragolpe”?

Mas parece que nessa nova “guerra” o papel de “fiel da balança” caberá novamente ao Poder Militar, às Forças Armadas !!!

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo