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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Dilma deve "desindicar" Fachin – o combatente contra a Família; Renan toma do PT o discurso em favor dos trabalhadores



Rejeição de Fachin pelo Senado – ¾ dos senadores o rejeitam - será para Dilma, a vergonha mãe de todas as vergonhas

É grande no Senado a resistência à indicação de Fachin para o STF
Em sua coluna no jornal Brasil Econômico, o jornalista José Negreiros informa que um levantamento feito pelo governo no fim da semana passada mostrou que pouco mais de 60 de um total de 81 senadores estão em dúvida sobre se devem aprovar ou rejeitar a indicação do advogado paranaense Luiz Edson Fachin para a vaga de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF). Fachin é visto pelos senadores como o mais petista dos que já foram indicados para o STF por Lula e Dilma nos últimos 12 anos.

Renan toma do PT o discurso em favor dos trabalhadores
Enquanto isso, Dilma se cala e o PT se acanha 

O PT está de tal modo perturbado que corre o risco de perder para Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, a condição de porta-voz dos trabalhadores insatisfeitos com a terceirização das atividades-fim, o baque dos direitos trabalhistas e o ajuste fiscal do governo.

Ontem, Renan faturou com as centrais sindicais e com parte da opinião pública quando disse: - O que não tem sentido, absolutamente nenhum sentido, é no momento em que o Estado aumenta impostos e a taxa de juros, as empresas e o sistema financeiro acharem que vão resolver o problema da produtividade transferindo para o trabalhador. Se isso acontecer, a presidente vai continuar não podendo falar no dia 1º de maio.

Faturou de novo ao ir mais fundo:  - A terceirização da atividade-fim precisa ter um limite. Não pode liberar geral. Isso precariza as relações de trabalho e significa um novo modelo de desenvolvimento. O Brasil não pode pagar esse preço e a presidente não pode fazer isso. Precisamos dar uma resposta ao povo brasileiro.

Fonte: Ricardo Noblat – Blog do Noblat 

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Dilma amarela e manda ministro admitir mudanças no arrocho contra os trabalhadores

Governo admite que pode ajustar alterações no seguro-desemprego

No dia 29 de dezembro, o Palácio do Planalto comunicou mudanças que alteram as regras para concessão de abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença

 Em meio às críticas de centrais sindicais, da oposição e até mesmo de aliados, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, admitiu nesta quinta-feira, 29, que o governo federal poderá "melhorar" e "ajustar" as alterações nas regras de acesso a benefícios trabalhistas, como o seguro-desemprego, anunciadas pelo governo no mês passado. No dia 29 de dezembro, o Palácio do Planalto comunicou mudanças que alteram as regras para concessão de abono salarial, seguro-desemprego, pensão por morte e auxílio-doença, tornando mais rígido o acesso a benefícios trabalhistas. A expectativa do governo é de economizar cerca de R$ 18 bilhões por ano.
"Nós vamos dia 3 (de fevereiro) escutar as centrais sindicais. Estamos seguros da qualidade e da necessidade das medidas. Todas elas podem, obviamente, ser qualificadas, melhoradas e ajustadas. Para isso serve o diálogo. E é nesse processo que apostamos", disse o ministro a jornalistas. 
"Vamos escutar as centrais, estamos dialogando. São medidas necessárias, importantes e podem ser sim, todas elas, melhoradas", destacou Rossetto.
Discussão Segundo o Broadcast Político apurou, o governo discute internamente o endurecimento das regras desde setembro de 2012, quando foi criado um grupo de trabalho interministerial para elaborar propostas de flexibilização na legislação. Às vésperas das eleições municipais, o Palácio do Planalto já temia eventuais atritos com movimentos sociais e optou por fazer novas reuniões sobre o assunto apenas depois do resultado das urnas.
A ideia inicial era aumentar de seis para oito meses o período de carência para a primeira solicitação do seguro-desemprego, mas confrontado com uma conjuntura econômica ainda mais adversa, o Planalto decidiu exigir um prazo ainda maior - 18 meses para a primeira solicitação.


Fonte: AE