Revista Oeste
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Não são as redes sociais nem a “extrema direita” que perturbam o consórcio Lula-STF. Não é nem mesmo “o Bolsonaro”, que estão destruindo com tanto empenho. É a capacidade de raciocinar
“Basta um pensamento, pequeno como um camundongo, aparecer na sala, e até os mais poderosos potentados entram em pânico. Fazem esforços frenéticos para barrar nossas ideias e palavras; têm medo do funcionamento da mente humana.“(Winston Churchill)
Não é a cara do Brasil de hoje? É, sem dúvida, um retrato em alta definição do que está sendo feito com ele pelo consórcio Lula-STF e toda a vasta polícia mental que utiliza para governar hoje este país.
Como não dá para impedir que as pessoas utilizem os seus circuitos mentais quando estão acordadas, a esquerda, com Lula e o STF na frente, aplica um extraordinário esforço para fazer com que se calem — ou abafar o que dizem, suprimir o debate racional ou fazer ataques pessoais para desqualificar as opiniões diferentes das suas. Não varia nunca. Quando é apresentada a um raciocínio que incomoda, a esquerda não é capaz de responder com um raciocínio contrário.
O Brasil até que seria um país mais ou menos acertado se a rejeição automática ao ato de pensar ficasse limitada a histórias como essa. Não fica, infelizmente. Na verdade, está presente dia após dia em tudo o que o consórcio Lula-STF vem fazendo com o Brasil, ou na filosofia de manicômio que a esquerda apresenta como o seu “projeto de país”.
O que achar de um futuro presidente desse mesmo STF que se diz disposto a tratar por igual “a indústria” e “o MST”?
O mundo oficial brasileiro mais a elite subdesenvolvida que vive em seu redor estão em guerra aberta contra o pensamento livre.
Um Brasil assim não pode conviver com o camundongo de Churchill.
J. R. Guzzo, colunista - Revista Oeste