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sábado, 8 de outubro de 2022

NA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DE 2014 O "PROBLEMA" FOI NO SEGUNDO TURNO,EM 2022 NO PRIMEIRO - Sérgio Alves de Oliveira

O "repeteco" da eleição presidencial de Primeiro Turno, com os "finalistas" Lula da Silva e Jair Bolsonaro, realizada em 2 de outubro corrente, reproduz "ipsis litteris" a dinâmica eleitoral ocorrida no Segundo Turno da eleição de 2014, onde disputavam a presidência Dilma Rousseff,  pelo PT,e Aécio Neves,pelo PSDB. 
Aécio estava vencendo Dilma Rousseff por larga margem até quase o final da totalização e divulgação dos resultados, pelo "porta voz" Willian Bonner, da TV Globo e do TSE, ambos "trabalhadores" da esquerda e do PT. Lá pelas tantas "teria" dado uma pane nos computadores que totalizavam os votos, quando inexplicavelmente o "porta voz" da TV Globo e do TSE "sumiu" da tela e a emissora passou a "disfarçar"  com uma programação para "encher linguiça".

Passados alguns minutos, com a superação dos problemas "técnicos", Bonner ressurgiu na tela anunciando a perspectiva de "virada" da eleição, com Dilma no encalço da votação de Aécio. Não deu outra. Em seguida Dilma ultrapassou Aécio. E venceu a eleição. 

O partido de Aécio,o PSDB, reclamou (pelo menos "fez-de-conta"), mas não conseguiu provar nenhuma irregularidade. Ao que consta, a "coisa" teria sido bem feita, sem deixar vestígios, e o PSDB, "comparsa" do PT, desde o "Pacto de Princeton", assinado por Lula e FHC, nos Estados Unidos,em 1993, onde adotaram a "Política das Tesouras", e a "alternância" no poder desses dois partidos de esquerda, "calou-se para sempre".

Mas o fato de não ter sido provada nenhuma irregularidade na eleição presidencial de 2º Turno de 2014, evidentemente não significa que não tenha havido irregularidade. A verdade é que também jamais foi provado a lisura dessa eleição. Bastaria a "palavra" das autoridades eleitorais? Da palavra "oficial"?

Importante destacar  que não se trata aqui absolutamente de qualquer  acusação ou insinuação de irregularidade intencional na apuração e divulgação dos resultados, mas tão somente de  uma questão que necessariamente deverá  ser esclarecida, por quem de direito.

Pasmem, Senhoras e Senhores, mas o mesmo tipo de operação eleitoral acontecido na eleição presidencial de 2014 acaba de acontecer agora, na recente eleição presidencial de Primeiro Turno, em 2 de outubro corrente,na disputa entre Jair Bolsonaro,do PL, e Lula da Silva,do PT. 

Bolsonaro estava bem à frente de Lula, até quase o final da apuração, quando de repente vai surgindo uma verdadeira avalanche de votos enchendo a urna de votos para Lula, que logo ultrapassa Bolsonaro. E vence o Primeiro Turno da eleição. Com uma diferença de mais de 6 milhões de votos, cuja origem só "Deus sabe" !!!

Essa história para boi dormir que andam contando por aí sobre a infalibilidade e a certeza da lisura da totalização dos votos nos computadores do TSE não encontra qualquer fundamento no mundo real. Só no da "fantasia". Os computadores são absolutamente "obedientes" à programação humana. 

Se o computador é programado para registrar ou "fraudar" a verdade,ele fará isso sem "reclamar". Ele não tem vontade própria. Obedece cegamente à vontade e à programação humana. Nesse sentido,para que teriam servido os "observadores" internacionais que foram convidados e vieram "conferir","avalizar", e certificar a "lisura" das eleições brasileiras?  

Fizeram alguma coisa a mais que não fosse igual a assistir a um filme de cinema qualquer? O que eles "observaram"? Sem qualquer participação?
Muitos "misturam" as questionáveis pesquisas de intenção de voto, certamente também manipuláveis e adaptáveis à vontade de quem as encomenda e paga, e que "coincidentemente" aos computadores do TSE também têm favorecido a esquerda e o PT, com as eleições eletrônicas propriamente ditas. 

Mas apesar de poderem ter o mesmo objetivo, ou seja,o de favorecer a esquerda, na verdade pesquisa e eleição não podem ser confundidos. As pesquisas podem obter respostas "induzidas" pelo entrevistador, no interesse do respectivo instituto de pesquisas, a serviço de quem encomenda e paga pesquisa, e ao mesmo tempo "induzir"o voto de todos os outros eleitores, ao passo que os computadores podem sim manipular e fraudar o voto, conforme estiverem programados pela ação humana E quem tem a "chave" pode tudo !!!

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo