Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O "repeteco" da eleição presidencial de Primeiro Turno, com os "finalistas" Lula da Silva e Jair Bolsonaro, realizada em 2 de outubro corrente, reproduz "ipsis litteris" a dinâmica eleitoral ocorrida no Segundo Turno da eleição de 2014, onde disputavam a presidência Dilma Rousseff, pelo PT,e Aécio Neves,pelo PSDB.
Aécio estava vencendo Dilma Rousseff por larga margem até quase o final da totalização e divulgação dos resultados, pelo "porta voz" Willian Bonner, da TV Globo e do TSE, ambos"trabalhadores" da esquerda e do PT. Lá pelas tantas "teria" dado uma pane nos computadores que totalizavam os votos, quando inexplicavelmente o "porta voz" da TV Globo e do TSE "sumiu" da tela e a emissora passou a "disfarçar" com uma programação para "encher linguiça".
Passados alguns minutos, com a superação dos problemas "técnicos", Bonner ressurgiu na tela anunciando a perspectiva de "virada" da eleição, com Dilma no encalço da votação de Aécio. Não deu outra. Em seguida Dilma ultrapassou Aécio. E venceu a eleição.
O partido de Aécio,o PSDB, reclamou (pelo menos "fez-de-conta"), mas não conseguiu provar nenhuma irregularidade. Ao que consta, a "coisa" teria sido bem feita, sem deixar vestígios, e o PSDB, "comparsa" do PT, desde o "Pacto de Princeton", assinado por Lula e FHC, nos Estados Unidos,em 1993, onde adotaram a "Política das Tesouras", e a "alternância" no poder desses dois partidos de esquerda, "calou-se para sempre".
Mas o fato de não ter sido provada nenhuma irregularidade na eleição presidencial de 2º Turno de 2014, evidentemente não significa que não tenha havido irregularidade. A verdade é que também jamais foi provado a lisura dessa eleição. Bastaria a "palavra" das autoridades eleitorais? Da palavra "oficial"?
Importante destacar que não se trata aqui absolutamente de qualquer acusação ou insinuação de
irregularidade intencional na apuração e divulgação dos resultados, mas
tão somente de uma questão que necessariamente deverá ser
esclarecida, por quem de direito.
Pasmem, Senhoras e Senhores,mas o mesmo tipo de operação eleitoral acontecido na eleição presidencial de 2014 acaba de acontecer agora, na recente eleição presidencial de Primeiro Turno, em 2 de outubro corrente,na disputa entre Jair Bolsonaro,do PL, e Lula da Silva,do PT.
Bolsonaro estava bem à frente de Lula, até quase o final da apuração, quando de repente vai surgindo uma verdadeira avalanche de votos enchendo a urna de votos para Lula, que logo ultrapassa Bolsonaro. E vence o Primeiro Turno da eleição. Com uma diferença de mais de 6 milhões de votos, cuja origem só "Deus sabe" !!!
Essa história para boi dormir que andam contando por aí sobre a infalibilidade e a certeza da lisura da totalização dos votos nos computadores do TSE não encontra qualquer fundamento no mundo real. Só no da "fantasia". Os computadores são absolutamente "obedientes" à programação humana.
Se o computador é programado para registrar ou "fraudar" a verdade,ele fará isso sem "reclamar". Ele não tem vontade própria. Obedece cegamente à vontade e à programação humana. Nesse sentido,para que teriam servido os "observadores" internacionais que foram convidados e vieram "conferir","avalizar", e certificar a "lisura" das eleições brasileiras?
Fizeram alguma coisa a mais que não fosse igual a assistir a um filme de cinema qualquer? O que eles "observaram"?Sem qualquer participação? Muitos "misturam" as questionáveis pesquisas de intenção de voto, certamente também manipuláveis e adaptáveis à vontade de quem as encomenda e paga, e que "coincidentemente" aos computadores do TSE também têm favorecido a esquerda e o PT, com as eleições eletrônicas propriamente ditas.
Mas apesar de poderem ter o mesmo objetivo, ou seja,o de favorecer a esquerda, na verdade pesquisa e eleição não podem ser confundidos. As pesquisas podem obter respostas "induzidas" pelo entrevistador, no interesse do respectivo instituto de pesquisas, a serviço de quem encomenda e paga pesquisa, e ao mesmo tempo "induzir"o voto de todos os outros eleitores, ao passo que os computadores podem sim manipular e fraudar o voto, conforme estiverem programados pela ação humana. E quem tem a "chave" pode tudo !!!
Quando alguém diz que a presença livre e pacífica de
multidões na rua é um ato “antidemocrático”, é esse alguém, e não você,
quem está com um problema severo de rompimento com a realidade
Uma das coisas mais prodigiosas ditas pela mídia em sua desesperada
cobertura das manifestações públicas em favor de Jair Bolsonaro e contra
seus inimigos, a começar pelo STF, é que o presidente está “isolado”,
ou mesmo “totalmente isolado”. Na hora em que disseram isso, na
televisão, as imagens mostravam a Avenida Paulista e as ruas vizinhas
ocupadas por um mar sem fim de gente — talvez 250.000 pessoas, talvez
mais, não tem a menor importância; é óbvio que estava ali a maior
multidão que foi para as ruas desde a campanha pelas “Diretas Já”, ou
pelo “Fora Dilma” de 2016. Então: como assim, “isolado”?
Justo na hora
em que Bolsonaro dava a mais evidente demonstração de sua força popular
vão dizer que ele está sem força?
Não podiam dizer isso numa outra hora
qualquer? É surreal.
Manifestação em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, no dia 7 de Setembro 2021 | Foto: Gabriela Bilú/Estadão Conteúdo
Foi comum durante o Dia 7 de Setembro, e vem sendo cada vez mais comum no noticiário político:as imagens mostram a realidade — aliás, a única realidade que existe —, e os jornalistas dizem o contrário daquilo que o público está vendo. Todo mundo viu, é claro, que a mídia brasileira tida como “importante” se afundou num colapso nervoso incontrolável desde que os fatos começaram a mostrar que o povo estava a caminho de forrar a Paulista, a Esplanada dos Ministérios e a Praia de Copacabana, entre muitos outros lugares, com uma manifestação gigante de massas.
Os jornalistas que acompanharam o episódio já tinham decidido que seria o contrário;só estavam preparados para dizer que os atos pró-Bolsonaro seriam um fracasso fatal para o presidente, que o povo estava na praia, que haveria mortes e sabe lá Deus quantos horrores mais. Quando aconteceu o oposto do que já tinham decidido que iria acontecer, seus circuitos mentais cederam e a cobertura entrou em pane. Não havia um plano “B”. O plano “B” que lhes ocorreu foi radicalizar o plano “A”.
É como se a imprensa, no Brasil, estivesse tentando tornar-se um grande Pravda
Na mesma linha de militância, publicou-se uma foto da Avenida Paulista lotada de manifestantes de verde e amarelo, no dia 7 de Setembro, com os seguintes dizeres: “Milhares se manifestam contra Bolsonaro na Avenida Paulista”. Outra foto, agora da minúscula manifestação contra os “atos antidemocráticos” e contra o presidente, com bandeira vermelha e tudo, ia na direção exatamente oposta: “Manifestantes dão apoio a Bolsonaro”. Analistas políticos, falando enquanto a televisão mostrava as imagens aéreas da multidão em São Paulo, diziam que “os índices de popularidade de Bolsonaro nunca foram tão baixos”.O que aquela gente toda estava fazendo na rua, então? É um caso evidente, mais um, em que a mídia substitui a realidade registrada em público, com vídeo e áudio, pelos comunicados do Datafolha. Outro recurso, utilizado do começo ao fim da cobertura, foi dizer que o número de manifestantes era “muito inferior” ao que Bolsonaro esperava — ou seja, a multidão que o sujeito estava vendo à sua frente (ou ao seu lado, para os que foram à rua)era a prova de “um fracasso”.
Imagem publicada no Instagram do jornal O Estado de S. Paulo no dia 12 de setembro, quando aconteceram as manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro:
Imagens disponíveis para venda no banco de imagens do Estadão Conteúdo, com fotografias sobre as manifestações dos dias 7 e 12 de setembro:
A coisa foi por aí afora — uma coleção, exibida horas a fio, de afirmações desconexas, falsificação maciça de fatos, momentos de histeria e, do começo ao fim, puro e simples rancor em estado sólido. Tudo bem, é claro, se essas coisas são feitas pelo departamento de propaganda Lula-PT, ou por militantes da “terceira via” e de outras bobagens parecidas — política é assim mesmo, um ringue de terceira classe onde qualquer golpe sujo está sempre valendo. Mas o noticiário da imprensa não é, em nenhuma democracia, uma atividade política — isso é coisa de ditadura com jornal único. De órgãos de comunicação em regimes livres esperam-se conduta, regras e procedimentos de quem se compromete com a fé pública — e não o que está sendo feito na mídia brasileira de hoje, em que a militância política aberta passou a ser vista como um direito, ou mesmo um dever do jornalista.
É como se a imprensa, no Brasil, estivesse tentando tornar-se um grande Pravda, o jornal oficial da antiga Rússia comunista. Já criaram, na covid, um “consórcio” de órgãos de comunicação que se obrigam a publicar as mesmas informações, em regime de veículo único.
As manifestações pró-Bolsonaro foram uma visão de como seria um consórcio no noticiário das questões nacionais; ele não existe, ou ainda não existe, em contrato assinado, mas já está existindo na prática.
Nesse caso, no mundo mental dos jornalistas brasileiros, não deve haver a “diversidade” que deixa todos tão excitados nos demais assuntos; em política, ao contrário, especialmente quando se trata de Jair Bolsonaro, a diversidade é terminantemente proibida.
Só é permitido escrever e falar contra.
A mídia brasileira pode estar sendo apenas um espelho de si própria
Surge dessa unanimidade de imprensa com genética comunista, na verdade, o incômodo que um número cada vez maior de brasileiros comuns vem sentindo no seu dia a dia. Eles não “entendem de política”, não fazem parte da bolha intelectual e vivem conectados a atividades que se destinam a fazer o país funcionar, em vez de fazer “um mundo melhor”. Esse desconforto pode ser resumido numa pergunta frequente: “Por que nada do que eu leio, ouço ou vejo na imprensa combina com o que eu penso ou sinto?”
O cidadão fica sem entender. Não há uma vez, nunca, que ele entre em contato com a mídia e encontre alguma coisa com a qual esteja de acordo. Aí vem a dúvida: será que eu estou maluco?
Será que ninguém pensa como eu, ou acha a mesma coisa que eu sobre assunto nenhum?
Será que todo mundo está errado e só eu estou certo?
Você sabe que não perdeu a sua capacidade de raciocinar com base na lógica comum. Que diabo está acontecendo, então?
Essas dúvidas abrem a oportunidade de pensar em algo muito interessante: e se esse todo mundo não for mesmo todo o mundo? Ou, em outras palavras: e se forem eles, e não você, que estão na minoria? Nesse caso quem está isolada é a imprensa. Junto com o mundinho dos intelectuais e artistas, dos “especialistas” que dão 100% das entrevistas sobre qualquer assunto, de transgêneros a queimadas na Amazônia, e dos cientistas sociais, políticos e de todos os tipos que aparecem nas mesas-redondas depois do horário nobre, a mídia brasileira pode estar sendo apenas um espelho de si própria, e não da realidade.
O fato, indiscutível, é que as ruas do Brasil foram tomadas por centenas de milhares de pessoas no dia 7 de Setembro — no exato momento em que os meios de comunicação e o seu entorno estão dizendo que as manifestações são um fracasso, ou, pior ainda, um “erro”. Da mesma forma, os protestos contra Bolsonaro e a favor do STF e do “Estado de direito” foram uma humilhação para quem tomou parte nelas, a começar pelos quatro, cinco ou seis “candidatáveis” (tanto faz) que participaram do fiasco. Não é o cidadão, aí, quem está falando sozinho.
As manifestações de 7 de Setembro serviram, talvez mais que qualquer outra coisa, para devolver aos brasileiros comuns a confiança em sua própria cabeça. Quando alguém diz que a presença livre, espontânea e pacífica de multidões maciças na rua é um ato “antidemocrático”, é esse alguém, e não você, quem está com um problema severo de rompimento com a realidade. Pense nisso.
Tem quatro dias que um sinal de pedestre, na avenida Helio Prates, Ceilândia, DF - próximo a Caixa Econômica - está com defeito. A pane gera um engarrafamento que repercute em um cruzamento importante daquela via.
O "eficiente" Detran-DF não toma nenhuma providência - apesar de naquela região circular várias viaturas do Detran, quando seus auditores - auditor de trânsito, apelido oficial para anotador de multas - vão almoçar.[há controvérsias, alguns dizem que estão patrulhando outros dizem que os auditores estão indo almoçar...é questão de checar os horários e os locais e constatar a inocência ou culpa.
O DETRAN-DF sempre foi um órgão problemático. Mas na gestão Ibaneis ele conseguiu se tornar PIOR, valendo a máxima = a administração do Detran-DF, sob a gestão Ibaneis, conseguiuPIORAR, o IMPIORÁVEL.
Começou com aquele diretor-geral que queria trocar toda a sinalização de trânsito alegando obsoletismo, por ter mais de 50 anos. O 'esperto' esqueceu que a instalação dos primeiros semáforos no DF ocorreu na década de 70.]
O que entristece é que o atual governador tentará a reeleição e corremos o risco que ele seja reeleito(mesmo dispensando os votos dos eleitores de Correntes/PI).
A maioria dos eleitores do DF possui dedo podre para votar.
Essas coisas só acontecem com gente do andar de baixo
Ekipekonômica' ressuscitou um velho problema e superou-se com blablabá empolado
Os çábios da ekipekonômica desprezaram o conselho do professor Delfim
Netto para o bom funcionamento do governo: “Todo dia você tem que abrir
a quitanda de manhã cedo, ter berinjela para vender e troco para a
freguesa.” A reforma da Previdência está no mapa há um ano e foi
aprovada em novembro. Como a quitanda não tem berinjelas nem troco, pela
primeira vez em muitos anos reapareceram as filas na porta de agências
do INSS. Estima-se que 1,3 milhão de pessoas estão com seus processos
encalhados. Desde 13 de novembro nenhum pedido de aposentadoria foi
atendido. O óbvio: essas coisas só acontecem com gente do andar de
baixo.
A quitanda encrencou porque os doutores, mestres na arte de ensinar
economia e modernidade, não fizeram seu serviço. Até aí, a ekipekonômica
apenas conseguiu ressuscitar um velho problema, mas ela superou-se com
um blá-blá-blá empolado na forma e empulhativo no conteúdo. O
presidente do INSS, doutor Renato Vieira, disse o seguinte: “A seguir o
atual fluxo, a atual produtividade do INSS, que tem demonstrado
resultados positivos, sobretudo no último semestre de 2019, nós
esperamos que nos próximos seis meses a situação esteja absolutamente
regularizada”. Ganha uma ida a Davos (sem agasalhos) quem souber
como um serviço pode ter se tornado mais produtivo se há uma fila de 1,3
milhão de pessoas na porta da quitanda. O doutor Vieira poderia ser
submetido à experiência de ter que esperar seis meses por um serviço que
deveria ser prestado em 45 dias, abstendo-se de receber seus salários
até julho.
O secretário especial de Previdência e Trabalho,
Rogério Marinho, anunciou que os çábios revelariam medidas para reduzir
as filas. Tudo bem que passados três meses da aprovação da reforma e
três dias do anúncio da formação de uma segunda “força-tarefa” ele não
pudesse anunciar o que seria feito. (Quem ouvir falar em “força-tarefa”,
“grupo de trabalho” ou “gabinete de crise”, pode ter certeza, lá vem
enganação.)[com todas as vênias tem uma força-tarefa que funciona: a LAVA-JATO.] As palavras de Marinho, contudo, exemplificam o uso da
linguagem para embotar a compreensão:“Estamos conversando com o ministro e estamos validando as propostas e
possibilidades internamente. Estamos trabalhando desde a semana
passada, porque envolve orçamento, estrutura organizacional. Precisamos
ter essa responsabilidade de buscar respaldo técnico e jurídico.” “Validando
propostas”significa que os doutores ainda não decidiram o que fazer. “Estrutura organizacional” é aquilo que Delfim Netto chama de
funcionamento da quitanda, ter berinjela para vender e troco para a
freguesa.
Sua secretaria chama fila de “estoque”e ele já chamou a
proposta de taxação do seguro-desemprego de “inclusão previdenciária”.
Teria toda a razão se o desempregado que busca o dinheirinho do seguro
pudesse optar entre a “inclusão” e a preservação da exclusão. Como essa
alternativa não existe no seu projeto, o que ele faz é usar adereços
verbais da moda para esconder roupa rasgada.