Uma das promessas de campanha de Bolsonaro, o direito ao ensino domiciliar foi finalmente aprovado pela Câmara, após o STF resolver julgar sua constitucionalidade. Em seu editorial de hoje, a Gazeta do Povo comemorou a aprovação do homeschooling como vitória das famílias educadoras: "A educação domiciliar deve estar contemplada no rol de escolhas à disposição de pais e responsáveis; já há muito tempo aqueles que fizeram esta opção deveriam ter sido retirados da ilegalidade".
O colunista Flavio Quintela, no mesmo jornal, também celebrou a aprovação, mencionou a enorme quantidade de americanos que já lançam mão deste método de ensino, e apontou uma importante vantagem desta liberação: "O ensino domiciliar quebra o monopólio do Estado na educação e oferece uma alternativa ao currículo tóxico que é enfiado goela abaixo de tantos brasileirinhos e brasileirinhas."
Além do homeschooling, tivemos finalmente o sinal verde do TCU esta semana para a capitalização da Eletrobras. J.R. Guzzo, em sua coluna na Gazeta, deu destaque a esta importante vitória do governo e da população em geral: "Como ocorreu na lei do saneamento, que abriu para a iniciativa privada o investimento num setor em que o Estado não fazia nada e não deixava que ninguém fizesse, a privatização da Eletrobras vai influir de forma decisiva na evolução da economia brasileira. É, como no caso do saneamento, uma libertação".
Podemos apenas imaginar como estaria o Brasil sem tantos sabotadores. A oposição esquerdista, que tenta impedir todo avanço; os políticos de "centro", que agem para boicotar a agenda reformista do governo; e, claro, o STF, que tem sido o maior partido de oposição a Bolsonaro. O conluio é evidente e eles nem tentam mais esconder. Edson Fachin, o presidente do TSE, recebeu os políticos de oposição para uma reunião em que a esquerda foi oferecer "solidariedade" ao TSE pelos "ataques" bolsonaristas. É tudo uma piada ruim!
Ideologia de gênero avança de forma sorrateira até pelo ensino técnico e tecnológico
O senador Rodrigo Pacheco se mostrou um traidor covarde também, entrando nesse jogo sujo e repetindo esse discurso furado. “Não vou negar que apoiei. Não esperava que ele fosse ser tão parcial como tá sendo ultimamente. Não quero atrito com ele, mas é de uma parcialidade enorme”, disse Bolsonaro sobre Pacheco. É apenas mais um dos traidores que será abandonado pela população na hora do voto, como Doria, Joice, Frota, Moro etc.
Essa patota do atraso está toda reunida contra Bolsonaro, mas o povo está de olho, atento. O maior ícone dessa perseguição implacável é, claro, o ministro Alexandre de Moraes, que considera os patriotas que clamam por respeito à Constituição nas ruas uma cambada de "imbecis". Lacombe, em sua coluna na Gazeta, rebateu: "O pior imbecil, claro, é aquele que não se sabe imbecil, que inventa inimigos e os trata como imbecis. É o tolo que se acha inteligente, o petulante dado a covardias. A internet não os criou. Imbecis, já falei, sempre houve e sempre haverá".
Enquanto isso, a elite golpista estava reunida para o casamento do ladrão, aquele que acusa a classe média de ser consumista enquanto torra milhares e milhares de reais numa festa para artistas decadentes e políticos corruptos. Nunca foi tão fácil escolher um lado...
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES