Aline Ribeiro
Chefes de Rio e São Paulo contestam restrições a contato com parentes, usados para transmitir mensagens a bandos
[o Brasil das pessoas de BEM, confia que o Supremo vai negar o pleito dos bandidos - bandido não pode ter direito a visita íntima nem contato físico com familiares ou mesmo com advogados = visitas só no parlatório, presos e visitantes separados por um vidro blindado, conversando através de telefone.
Adotar o mesmo sistema para advogados não vai impedir em nada que eles conversem com seus clientes.
Já foi uma decisão infeliz, para a sociedade, a criação pela Justiça da 'audiência de custódia' que só serve para facilitar a vida dos bandidos - aqui em Brasília, elevado número dos bandidos presos são liberados na 'audiência' e já saem para cometer novos crimes - alguns dos chamados 'feminicidios' que ocorreram este ano no DF, foram cometidos por bandidos liberados na audiência.]
— Existia uma preocupação a respeito de quem me pagava (se era a facção rival). Eu disse: “Ninguém paga, não. O instituto tem um trabalho gratuito, a gente não recebe de ninguém” — afirma Flávia Pinheiro Fróes, presidente do instituto. [será que a presidente desse instituto tem a mesma preocupação em defender presos comuns, que não tem advogados, ou tal generosidade é só com bandidos pertencentes a facções criminosas?]
Em maio, Fróes levou a discussão à reunião da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), na Jamaica. No dia 21, o Instituto Anjos da Liberdade promoverá um colóquio internacional no auditório do Senado, em que mulheres dos presos das facções inimigas dividirão a mesa para falar sobre a rotina das visitas diante das restrições impostas. [o que precisa ser feito com urgência é uma lei proibindo que advogados de bandidos (incluindo os do presidiário Lula) possam levar assuntos do Brasil para ser tratados em comissão internacionais, tipo OEA e coisas parecidas - o Brasil é uma NAÇÃO SOBERANA e cuida dos seus assuntos internos.
Atenção senhores senadores: é notório que alguns senadores estariam melhor se presos, mas, enquanto isso não ocorre é bom que o senhores fiquem alertas já que iniciativas como a do tal instituto - realizar um colóquio internacional no auditório do Senado, com a participação das mulheres dos presos das facções inimigas pode resultar na criação de cotas = um determinado percentual das vagas de senadores será reservado para mulheres de bandidos.]
As advogadas do Instituto Anjos da Liberdade, assim como o Ministério Público do Rio de Janeiro, negam que houve um armistício.