São os capachos da ONU,
como o Diálogo Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios
emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a Somália era um excelente exemplo de
país que ab-rogou de sua soberania nacional.
Não
é preciso sair do Brasil para vivenciar uma parcela do que é a relação deste
com o Haiti, mediada pela ONU, pretensa
organização que arbitrará um futuro - que já se faz presente - governo mundial, anti-humano e anti-realidade. Traduzindo: malthusiano e mentiroso.
Recentemente
eclodiu na mídia o caso de um grupo de seis haitianos
baleados no centro de São Paulo e que foi imediatamente associado ao racismo e
à xenofobia. Não tardou para que os zumbis miméticos repetissem o mantra
pelas redes e fora dela, acusando os
conservadores por tal ato. Até mesmo a Carta Capital, cuja única função é a
de azeitar as engrenagens do establishment, publicou que, segundo
disseram testemunhas, o atirador teria gritado: “Haitianos, vocês roubam nossos empregos!”.
No
entanto, pouquíssima gente se preocupou
em apurar o fato em sua plenitude, começando pelo relato do padre Paolo Parisi, da Paróquia Nossa
Senhora da Paz, que abriga imigrantes e refugiados. Paolo declarou que, tempos atrás, um grupo de haitianos havia interferido com sucesso em um
assalto, devolvendo a bolsa à vítima. Ou seja: o atirador, que atirou com uma
arma de chumbinho, provavelmente estava ligado ao assalto e alvejou os haitianos
em um ato de represália. Mas os casos envolvendo imigrantes haitianos
não param por aí. No último dia 17, em Navegantes, no Litoral Norte de SC, o haitiano Fetiere Sterlin, de 33 anos, foi morto a facadas e
pauladas por um grupo.
Segundo a
polícia, o crime não teria sido motivado
por racismo ou xenofobia, e sim por
uma suposta troca de insultos, conforme declarou um menor de 17 anos, que
confessou participação no homicídio após ter sido apreendido. A mulher de
Fetiere, que presenciou a cena dantesca, contesta a versão do menor. Seja lá
qual foi a motivação, a certeza é de que as hordas bárbaras que transitam pelo
Brasil cometem toda sorte de crimes com a certeza da proposital impunidade,
sendo a taxa de resolução de somente 5% dos casos de homicídio a mais
convidativa delas.
Como vocês podem notar, o Brasil, um grande laboratório de testes
das tentativas não de uma, mas de várias Novas Ordens Mundiais, é um local hostil não só aos
brasileiros, mas também aos imigrantes que aqui chegam, sendo a ONU uma das
principais promotoras do processo democida.
Foi acatando o pedido da ONU que o
PSDB e o PT lideraram o desarmamento civil no Brasil, chegando ao cúmulo de ignorarem a esmagadora vitória do
Referendo de 2005, onde 63,94% do
eleitorado participante disse NÃO à proibição da comercialização de armas de fogo e munições.
Diante de
contundente resposta, lançaram o
assassino Estatuto do Desarmamento, burocratizando e elitizando os
processos para se adquirir armas de fogo, deixando o povo a mercê de criminosos possuidores de um
verdadeiro arsenal de guerra. É
a ONU que pressiona para que nossas
polícias sejam desmilitarizadas, garantindo assim que todo o poder
coercitivo das armas esteja sob comando de um único poder central, que não
tardará em sufocar aqueles que ousarem estar política e ideologicamente
descentralizados.
É também a ONU que é contra a
redução da maioridade penal, e que, cedo ou tarde, utilizará
a estatização travestida de liberação de drogas de menor potencial ofensivo
para descriminalizar todas as outras, cumprindo com louvores uma agenda
que dissemina abertamente o que é chamado de guerra
química, comumente confundida com os efeitos colaterais do narcotráfico.
Por fim, são os capachos da ONU, como o Diálogo
Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios
emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a SOMÁLIA era um excelente exemplo de país
que ab-rogou de sua soberania nacional. Isso mesmo, caro leitor: a Somália.
Outros pontos acordados entre
Diálogo e Foro são o desmantelamento das
Forças Armadas, a divisão racialista que dividiu a população entre brancos e
negros, dando início à enxurrada cotas, a farsa indigenista, que objetiva
usar o índio como peça descartável, sustentando a pilhagem de terras, a agenda abortista (depopulação/malthusianismo)
e a disseminação de ONGs (hoje são mais de 300 mil só no Brasil),
todas tentáculos culturais de organizações supranacionais.Em meio a tudo isso, contingentes militares brasileiros se
revezam em uma aventura que já dura mais de uma década, no Haiti. E não estão lá em missão de paz, termo que
a ONU adora utilizar. Estão lá para adquirir
experiência e conduzir futuras missões tupiniquins pautadas na Garantia da Lei
e da Ordem, para quando a tão sonhada quebra do Brasil for completada
pelos psicopatas que estão no poder.
Enfim, o Haiti é aqui.
*
Volta e
meia toco no assunto do Sivam, que foi entregue pelos vagabundos fabianos do
PSDB à Raytheon, precursora da NSA. O PT
arrematou o entreguismo e recentemente entregou o Sipam, que integra o
Sivam, à China.
O que ambas as manobras possuem
em comum é a fusão dos interesses globalistas e eurasianos, orquestrados através do Diálogo
Interamericano e sua ala de "diálogo" entre América Latina e China,
esta utilizada como grande motor gerador de nefasta interdependência mundial.
Fonte: David Amato – Globalismo - MSM