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terça-feira, 19 de julho de 2016

Agenda abortista: Quando tudo é um bom motivo para matar um bebezinho



Nossos bioprogressistas, enterrados até ao pescoço em suas próprias agendas políticas, acusam a todos de falta de objetividade científica do alto de suas perspectivas intensamente subjetivas e desprovidas do mínimo de empatia necessário para mover um debate de qualidade.

Na edição de maio de 2016 do American Journal of Bioethics, foi publicado um artigo para somar-se à hoste dos artigos abortistas à cata de justificativas para matar o próximo indefeso.[1]

Segundo o editorial, escrito a convite, o Brasil sofre forte tendência para o recrudescimento da legislação contra a legalização do aborto, justamente neste momento no qual o vírus Zika tem causado graves problemas em neonatos. O artigo também recorda aos leitores que o Brasil possui poucos recursos para auxiliar as famílias atingidas pelas mais graves complicações do vírus, que têm que cuidar de bebês com microcefalia. Por fim, avisam que leis contra o aborto podem reduzir a disponibilidade de tecido fetal para realizar pesquisas científicas em busca de novos tratamentos.

Páginas de notícia no Brasil informam que o número de casos de microcefalia confirmados ultrapassa mil e seiscentos numa avaliação feita em julho de 2016.[2] Os comentários numa página informativa são reveladores do nível moral de alguns leitores pró-aborto:

“Deveriam ter sido abortados. É um crime trazer para o mundo um ser que ficara preso a um corpo mal formado. Insensatos, insensíveis, irresponsáveis e hipócritas.”

“Se os pais assim o quiserem, deveria ser permitido.”

“Qual a expectativa de vida de um bebê desses?”

“Nenhuma cara, o jeito é esperar ele morrer mesmo infelizmente, microcefalia não há solução.”

“Corrigindo o bebe pode viver sim, mas vai ter uma vida totalmente dependente de outra pessoa.”

“Espero do fundo do meu coração que esse número venha triplicar e os brasileiros parem de fazer filhos kk.”

Há todo um questionamento em relação à mentalidade utilitarista e hedonista que motiva a indisposição de cuidar de crianças imperfeitas ou, como diriam os nazistas, de “comedores inúteis”. Essa mentalidade que destina parcelas inadequadas da população ao extermínio por sucção e desmembramento ou, em outras épocas, por câmaras de gás, fornos crematórios e fuzilamento, sempre esteve presente em nossa história, representando a antítese de nossos valores fundacionais ligados à religião cristã e à percepção da Dignidade Humana. Remeto o leitor à obra de Benjamin Wiker para mais informações sobre esse duelo de cosmovisões que já dura mais de dois mil anos.[3]

Contudo, gostaria de chamar atenção sobre outros aspectos.

Primeiro: seria terrivelmente impreciso afirmar que há um recrudescimento das leis anti-abortistas no Brasil. Nosso país sempre foi maciçamente contrário à legalização do aborto voluntário e, recentemente, seguindo a agenda internacional de controle de natalidade e morticínio de fetos, criou dispositivos facilitadores para o abortamento indiscriminado, como aquele chamado de “Atenção Humanizada ao Aborto”.[4] O que há, realmente, é a maior consciência das constantes e insistentes tentativas de engenharia social da agenda cultural de esquerda no país e uma resposta de segmentos religiosos e de grupos que apoiam a vida do bebê e os valores mais prezados pela população comum.

O que há no Brasil é o aumento da crítica feita às violentas iniciativas abortistas, que sempre se caracterizaram por muita maquiagem politicamente correta e por termos eufemísticos como “pró-escolha”, “direito de decidir” e “direitos reprodutivos”, criados há décadas por abortistas que lucravam pesado com a morte alheia. Não sou eu que afirmo isto, é o próprio rei do aborto, Bernard Nathanson, criador de muitos desses termos especialmente desenvolvidos para comover e confundir a população desprevenida contra manipulação psicológica e auxiliar na aprovação de leis abortistas. Nathanson, posteriormente, se arrependeu de seus crimes e passou a defender a vida dos fetos e bebês. [5]

Segundo: há muitos recursos no Brasil! Somos um dos países mais ricos do mundo - e com maior carga tributária. O problema é a altíssima carga parasitária de nossa elite política corrompida até à medula. O dinheiro público simplesmente desaparece” nos bolsos de nossa elite de esquerda aliada aos megaempresários que topam entrar na dança da malandragem institucionalizada. Porém, considerando o mercado milionário do aborto e o rótulo progressista que o acompanha, os olhos da (des)”Intelligentsia”[6] tupiniquim brilham.

E terceiro: praticar um ato moralmente errado, ou até mesmo questionável, justificado por um bem potencial, como os possíveis avanços em tratamentos com o uso de pedaços de bebês abortados para pesquisa, não é eticamente aceitável fora de um parâmetro maquiavélico e diabólico no qual o mais forte decide usar o mais frágil por meio do extermínio.



terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Haiti é aqui. E a Somália, também



São os capachos da ONU, como o Diálogo Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a Somália era um excelente exemplo de país que ab-rogou de sua soberania nacional.

Não é preciso sair do Brasil para vivenciar uma parcela do que é a relação deste com o Haiti, mediada pela ONU, pretensa organização que arbitrará um futuro - que já se faz presente - governo mundial, anti-humano e anti-realidade. Traduzindo: malthusiano e mentiroso.

Recentemente eclodiu na mídia o caso de um grupo de seis haitianos baleados no centro de São Paulo e que foi imediatamente associado ao racismo e à xenofobia. Não tardou para que os zumbis miméticos repetissem o mantra pelas redes e fora dela, acusando os conservadores por tal ato. Até mesmo a Carta Capital, cuja única função é a de azeitar as engrenagens do establishment, publicou que, segundo disseram testemunhas, o atirador teria gritado: “Haitianos, vocês roubam nossos empregos!”.

No entanto, pouquíssima gente se preocupou em apurar o fato em sua plenitude, começando pelo relato do padre Paolo Parisi, da Paróquia Nossa Senhora da Paz, que abriga imigrantes e refugiados.  Paolo declarou que, tempos atrás, um grupo de haitianos havia interferido com sucesso em um assalto, devolvendo a bolsa à vítima. Ou seja: o atirador, que atirou com uma arma de chumbinho, provavelmente estava ligado ao assalto e alvejou os haitianos em um ato de represália. Mas os casos envolvendo imigrantes haitianos não param por aí. No último dia 17, em Navegantes, no Litoral Norte de SC, o haitiano Fetiere Sterlin, de 33 anos, foi morto a facadas e pauladas por um grupo.

Segundo a polícia, o crime não teria sido motivado por racismo ou xenofobia, e sim por uma suposta troca de insultos, conforme declarou um menor de 17 anos, que confessou participação no homicídio após ter sido apreendido. A mulher de Fetiere, que presenciou a cena dantesca, contesta a versão do menor. Seja lá qual foi a motivação, a certeza é de que as hordas bárbaras que transitam pelo Brasil cometem toda sorte de crimes com a certeza da proposital impunidade, sendo a taxa de resolução de somente 5% dos casos de homicídio a mais convidativa delas.

Como vocês podem notar, o Brasil, um grande laboratório de testes das tentativas não de uma, mas de várias Novas Ordens Mundiais, é um local hostil não só aos brasileiros, mas também aos imigrantes que aqui chegam, sendo a ONU uma das principais promotoras do processo democida.  Foi acatando o pedido da ONU que o PSDB e o PT lideraram o desarmamento civil no Brasil, chegando ao cúmulo de ignorarem a esmagadora vitória do Referendo de 2005, onde 63,94% do eleitorado participante disse NÃO à proibição da comercialização de armas de fogo e munições.

Diante de contundente resposta, lançaram o assassino Estatuto do Desarmamento, burocratizando e elitizando os processos para se adquirir armas de fogo, deixando o povo a mercê de criminosos possuidores de um verdadeiro arsenal de guerra.  É a ONU que pressiona para que nossas polícias sejam desmilitarizadas, garantindo assim que todo o poder coercitivo das armas esteja sob comando de um único poder central, que não tardará em sufocar aqueles que ousarem estar política e ideologicamente descentralizados.

É também a ONU que é contra a redução da maioridade penal, e que, cedo ou tarde, utilizará a estatização travestida de liberação de drogas de menor potencial ofensivo para descriminalizar todas as outras, cumprindo com louvores uma agenda que dissemina abertamente o que é chamado de guerra química, comumente confundida com os efeitos colaterais do narcotráfico.

Por fim, são os capachos da ONU, como o Diálogo Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a SOMÁLIA era um excelente exemplo de país que ab-rogou de sua soberania nacional. Isso mesmo, caro leitor: a Somália.

Outros pontos acordados entre Diálogo e Foro são o desmantelamento das Forças Armadas, a divisão racialista que dividiu a população entre brancos e negros, dando início à enxurrada cotas, a farsa indigenista, que objetiva usar o índio como peça descartável, sustentando a pilhagem de terras, a agenda abortista (depopulação/malthusianismo) e a disseminação de ONGs (hoje são mais de 300 mil só no Brasil), todas tentáculos culturais de organizações supranacionais.Em meio a tudo isso, contingentes militares brasileiros se revezam em uma aventura que já dura mais de uma década, no Haiti. E não estão lá em missão de paz, termo que a ONU adora utilizar. Estão lá para adquirir experiência e conduzir futuras missões tupiniquins pautadas na Garantia da Lei e da Ordem, para quando a tão sonhada quebra do Brasil for completada pelos psicopatas que estão no poder.

Enfim, o Haiti é aqui.

*
Volta e meia toco no assunto do Sivam, que foi entregue pelos vagabundos fabianos do PSDB à Raytheon, precursora da NSA. O PT arrematou o entreguismo e recentemente entregou o Sipam, que integra o Sivam, à China.

O que ambas as manobras possuem em comum é a fusão dos interesses globalistas e eurasianos, orquestrados através do Diálogo Interamericano e sua ala de "diálogo" entre América Latina e China, esta utilizada como grande motor gerador de nefasta interdependência mundial.

Fonte: David Amato – Globalismo - MSM