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terça-feira, 27 de outubro de 2015

O Haiti é aqui. E a Somália, também



São os capachos da ONU, como o Diálogo Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a Somália era um excelente exemplo de país que ab-rogou de sua soberania nacional.

Não é preciso sair do Brasil para vivenciar uma parcela do que é a relação deste com o Haiti, mediada pela ONU, pretensa organização que arbitrará um futuro - que já se faz presente - governo mundial, anti-humano e anti-realidade. Traduzindo: malthusiano e mentiroso.

Recentemente eclodiu na mídia o caso de um grupo de seis haitianos baleados no centro de São Paulo e que foi imediatamente associado ao racismo e à xenofobia. Não tardou para que os zumbis miméticos repetissem o mantra pelas redes e fora dela, acusando os conservadores por tal ato. Até mesmo a Carta Capital, cuja única função é a de azeitar as engrenagens do establishment, publicou que, segundo disseram testemunhas, o atirador teria gritado: “Haitianos, vocês roubam nossos empregos!”.

No entanto, pouquíssima gente se preocupou em apurar o fato em sua plenitude, começando pelo relato do padre Paolo Parisi, da Paróquia Nossa Senhora da Paz, que abriga imigrantes e refugiados.  Paolo declarou que, tempos atrás, um grupo de haitianos havia interferido com sucesso em um assalto, devolvendo a bolsa à vítima. Ou seja: o atirador, que atirou com uma arma de chumbinho, provavelmente estava ligado ao assalto e alvejou os haitianos em um ato de represália. Mas os casos envolvendo imigrantes haitianos não param por aí. No último dia 17, em Navegantes, no Litoral Norte de SC, o haitiano Fetiere Sterlin, de 33 anos, foi morto a facadas e pauladas por um grupo.

Segundo a polícia, o crime não teria sido motivado por racismo ou xenofobia, e sim por uma suposta troca de insultos, conforme declarou um menor de 17 anos, que confessou participação no homicídio após ter sido apreendido. A mulher de Fetiere, que presenciou a cena dantesca, contesta a versão do menor. Seja lá qual foi a motivação, a certeza é de que as hordas bárbaras que transitam pelo Brasil cometem toda sorte de crimes com a certeza da proposital impunidade, sendo a taxa de resolução de somente 5% dos casos de homicídio a mais convidativa delas.

Como vocês podem notar, o Brasil, um grande laboratório de testes das tentativas não de uma, mas de várias Novas Ordens Mundiais, é um local hostil não só aos brasileiros, mas também aos imigrantes que aqui chegam, sendo a ONU uma das principais promotoras do processo democida.  Foi acatando o pedido da ONU que o PSDB e o PT lideraram o desarmamento civil no Brasil, chegando ao cúmulo de ignorarem a esmagadora vitória do Referendo de 2005, onde 63,94% do eleitorado participante disse NÃO à proibição da comercialização de armas de fogo e munições.

Diante de contundente resposta, lançaram o assassino Estatuto do Desarmamento, burocratizando e elitizando os processos para se adquirir armas de fogo, deixando o povo a mercê de criminosos possuidores de um verdadeiro arsenal de guerra.  É a ONU que pressiona para que nossas polícias sejam desmilitarizadas, garantindo assim que todo o poder coercitivo das armas esteja sob comando de um único poder central, que não tardará em sufocar aqueles que ousarem estar política e ideologicamente descentralizados.

É também a ONU que é contra a redução da maioridade penal, e que, cedo ou tarde, utilizará a estatização travestida de liberação de drogas de menor potencial ofensivo para descriminalizar todas as outras, cumprindo com louvores uma agenda que dissemina abertamente o que é chamado de guerra química, comumente confundida com os efeitos colaterais do narcotráfico.

Por fim, são os capachos da ONU, como o Diálogo Interamericano, em conluio com sua cria, o Foro de São Paulo, que em 1992 acordaram através de relatórios emitidos pelos diretores do Diálogo Richard Feinberg e Peter Bell, de que a SOMÁLIA era um excelente exemplo de país que ab-rogou de sua soberania nacional. Isso mesmo, caro leitor: a Somália.

Outros pontos acordados entre Diálogo e Foro são o desmantelamento das Forças Armadas, a divisão racialista que dividiu a população entre brancos e negros, dando início à enxurrada cotas, a farsa indigenista, que objetiva usar o índio como peça descartável, sustentando a pilhagem de terras, a agenda abortista (depopulação/malthusianismo) e a disseminação de ONGs (hoje são mais de 300 mil só no Brasil), todas tentáculos culturais de organizações supranacionais.Em meio a tudo isso, contingentes militares brasileiros se revezam em uma aventura que já dura mais de uma década, no Haiti. E não estão lá em missão de paz, termo que a ONU adora utilizar. Estão lá para adquirir experiência e conduzir futuras missões tupiniquins pautadas na Garantia da Lei e da Ordem, para quando a tão sonhada quebra do Brasil for completada pelos psicopatas que estão no poder.

Enfim, o Haiti é aqui.

*
Volta e meia toco no assunto do Sivam, que foi entregue pelos vagabundos fabianos do PSDB à Raytheon, precursora da NSA. O PT arrematou o entreguismo e recentemente entregou o Sipam, que integra o Sivam, à China.

O que ambas as manobras possuem em comum é a fusão dos interesses globalistas e eurasianos, orquestrados através do Diálogo Interamericano e sua ala de "diálogo" entre América Latina e China, esta utilizada como grande motor gerador de nefasta interdependência mundial.

Fonte: David Amato – Globalismo - MSM


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