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terça-feira, 7 de junho de 2016

“Ei, Dona Mirian, vá rever os seus valores”!



Caros amigos
Já, por duas vezes, tive  que fazer comentários sobre artigos da jornalista e comentarista de economia, Sra Mirian Leitão, em face de seu posicionamento com relação aos militares brasileiros.  Talvez condicionado pela minha ignorância no assunto, confesso que aprecio as colocações da jornalista quando comenta a economia, particularmente, quando trata das desastrosas políticas dos governos petistas, coisa que, logicamente, não ocorre quando ela resolve investir contra os militares e a verdade histórica.

Nesta área, ela, coitada, condicionada pelo rancor arrogante dos que não sabem perder, chega ao cúmulo de se contradizer afirmando que acredita nas mentiras da governanta constitucionalmente afastada, quando ela afirma que foi torturada no período em que esteve presa por crime de terrorismo!

Só mesmo o lado vermelho de Mirian Leitão acredita em Dilma, uma pessoa que, por atavismo e ambição de poder, mentiu e mente para toda a Nação! Só mesmo ela que, a serviço do PC do B, sob o codinome de “Amélia”, aprendeu a “guardar os rostos” do inimigo, poderia prestar esse favor à Sra Rousseff.

Em um dos textos que escrevi anteriormente afirmei que Mirian Leitão tem todas as razões do mundo para não esquecer o que, supostamente, teria acontecido com ela própria enquanto esteve presa, assim como também não vejo razão para que ela tenha esquecido dos motivos que a levaram a receber um codinome para operar em benefício de uma organização terrorista!

Ela diz que não cultiva nenhum ódio e que sua vingança foi sobreviver e vencer. Será? Acho que não. Temo que minta. Seu último artigo,  “Erros e atrasos” nos revela os indícios do que temo!  Ela chama de erro a escolha do Gen Sérgio Etchegoyen para a função de ministro-chefe da Secretaria de Segurança Institucional. Chama de “virulenta” a comedida e sucinta nota de repúdio com que a família do General, muito justamente e com todo o direito, reagiu à inclusão do nome do seu pai à “lista” de torturadores elaborada facciosamente pela chamada Comissão Nacional da Verdade (CNV). Inserir link em ERROS E ATRASOS PARA POST DO BLOG PRONTIDÃO TOTAL.

Mesmo fazendo elogios à democracia contra a qual atentou e condenando a discriminação em seus textos e pronunciamentos, Mirian Leitão, contraditoriamente, nega aos militares o direito de manifestação, mesmo quando o tema seja de caráter pessoal e familiar. Nega ao General e sua família os recursos da justiça, ao criticá-lo por mover ação contra as conclusões do trabalho injusto e ilegal da CNV!

Copiando Dilma Rousseff, Mirian Leitão falseia a verdade quando afirma que a iniciativa de criar a “comissão” foi do Estado brasileiro, quando todos sabem que se tratou de iniciativa ideológica da citada governanta e de seu partido no governo. Mais um gasto inútil e de caráter pessoal, posto na conta dos sugados contribuintes brasileiros!

Mirian tem razão quando afirma que a Nação precisa se encontrar com a sua História. A intensa procura pelo livro “A Verdade Sufocada” é uma prova de que este processo está em curso e que as gerações que se criaram ouvindo as versões propagadas e patrocinadas por ela e pelos demais terroristas, que com ela pactuaram na mentira, está em busca das causas do AI-5 e da repressão que garantiu a democracia e que frustrou a implantação da ditadura do proletariado em Terras de Santa Cruz!

A presença do Gen Etchegoyen no Governo Temer é o reconhecimento de que a competência e o patriotismo dos integrantes das instituições de máxima credibilidade entre os brasileiros não pode ser dispensada, negligenciada ou deixada ao largo por quem não pode permanecer “divorciado com os fatos” e que tem que “organizar a desordem” geral, sabendo que seu tempo é curto e que a Nação exige resultados sem retrocessos.

Finalizo repetindo o que, copiando a voz do povo, nas ruas e nos estádios, lhe disse em outra mensagem: “Ei, Dona Mirian, vá rever os seus valores”!

Fonte: A Verdade Sufocada - Gen Bda Paulo Chagas


sábado, 28 de novembro de 2015

O Brasil precisa de uma lei antiterrorismo?

O Senado Federal deve votar nesta quarta-feira um polêmico projeto de lei que cria o crime de terrorismo no país. A novidade é criticada por movimentos sociais, que consideram que a lei pode ser usada para criminalizar manifestações.

O especialista em crime organizado transnacional Leandro Piquet, no entanto, acredita que é "uma necessidade real" criar leis mais duras para punir atos terroristas, e evitar que o país fique vulnerável. A matéria, proposta pelo governo Dilma Rousseff, já passou pela Câmara dos Deputados. A versão aprovada lá determina que qualquer ato que provoque terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoas ou o patrimônio público ou privado, por motivações de xenofobia, discriminação ou qualquer tipo de preconceito, pode ser enquadrado como terrorismo. As penas para o crime variam de 12 a 30 anos de prisão.

[o Brasil precisa urgentemente uma lei antiterrorismo extremamente severa, prevendo até mesmo a pena de morte.
Além do elevado risco existente - o Brasil não possui estrutura antiterrorista que nos proteja, especialmente em evento como os Jogos Olímpicos 2016 - ainda tem uma agravante:
- é exemplo de um país em que terroristas se deram bem. Foram derrotados, mas, anistiados e muitos deles são parlamentares, um é governador de um estado e outro presidente da República.]  

A Câmara manteve um artigo que ressalta que a lei "não se aplica à conduta individual ou coletiva de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional, direcionados por propósitos sociais ou reivindicatórios, com o objetivo de defender direitos, garantias e liberdades".

No entanto, o relator do projeto de lei no Senado, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) defendeu nos últimos dias a retirada dessa ressalva do texto – o que tem dificultado um acordo para votação do tema na Casa. Essa discussão – que ganhou fôlego no mundo após os atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York – vai e volta no país há alguns anos, mas nunca se havia chegado tão perto de sua aprovação como hoje, exatamente por causa da polêmica que cerca o tema.

A preocupação com possíveis ataques terroristas na Olimpíada do Rio de Janeiro, que ocorre no próximo ano, poderia ser uma explicação para a eminente aprovação da nova legislação. No entanto, a BBC Brasil apurou que uma das principais motivações para proposta de lei foi a pressão de um organismo internacional do qual o Brasil é membro, o GAFI (sigla em francês para Grupo de Ação Financeira).

O GAFI foi criado em 1989 para combater a lavagem de dinheiro e o financiamento de terrorismo. A implementação das suas recomendações no Brasil fica a cargo do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão submetido ao Ministério da Fazenda.

O não cumprimento das diretrizes do GAFI poderia levar à inclusão do Brasil em uma espécie de lista negra que indicaria "alto risco" nas transações financeiras do país, de acordo com reportagem do jornal Valor Econômico de março deste ano.  Ao Valor, o presidente do Coaf, Antônio Gustavo Rodrigues, confirmou o risco de o Brasil entrar em tal lista. Em janeiro, ele já havia feito alerta semelhante em entrevista à empresa alemã pública de comunicações Deutsche Welle publicada na revista Carta Capital. "Seria um constrangimento diplomático (entrar na lista negra). Faríamos parte de um grupo de países com deficiências na área. Os sistemas financeiros teriam que ter uma atenção maior com as transações financeiras do Brasil, o que significa mais custos e limitações", diz a reportagem.

Rodrigues não quis conceder entrevista para esta reportagem. A BBC Brasil procurou também os ministérios da Fazenda e da Justiça, mas não obteve retorno de suas assessorias de imprensa.

Continue lendo...................... BBC Brasil - http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151020_lei_terrorismo_ms_cc

LEIA MAIS - APREENSÃO COM RISCO DE TERRORISMO NOS JOGOS OLÍMPICOS