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terça-feira, 18 de abril de 2023

O crime compensa - Para Justiça, “crimes de opinião” são piores que crimes reais do MST - Gazeta do Povo

Vozes - Alexandre Garcia

Militantes do MST invadem a sede do Incra em Maceió (AL), em abril de 2023.| Foto: Divulgação/Mykesio Max/MST

Como se sabe, o MST não apenas invade propriedades rurais, propriedade alheia, pratica crime contra o direito de propriedade, que está previsto na Constituição como cláusula pétrea, no mesmo nível do direito à vida, mas também invade prédios públicos. 
Agora, pergunto o seguinte: tem tratamento diferente entre MST e os manifestantes lá da frente do QG?  
Esses últimos invadiram as sedes dos três poderes e foram todos presos. Já o MST é só enxotado quando chega a polícia, e ninguém está pagando pelos crimes de invasão de propriedade alheia e destruição do patrimônio público, como está acontecendo com 1,4 mil pessoas, talvez mais, enquadrados no crime de incitação ao crime, que está no artigo 286 do Código Penal. E o líder do MST, que faz incitação ao crime?  
Que diz “vamos invadir agora em abril pra forçar a reforma agrária”? 
Ele integra uma comitiva presidencial e, lá na China, repete a ameaça. E não acontece nada.
 
São dois pesos e duas medidas. É o crime político, crime de opinião, que não existe na Constituição, enquanto para os crimes de invasão de terra e incitação à violência não acontece nada
André do Rap recebe tudo de volta, helicóptero, lancha, tranca-se todas as provas que pegaram dele porque não tinham autorização para pegar a prova do bandido, é incrível. 
Ou seja, no Brasil, neste momento, o crime de opinião e o crime político, que não existem e não estão nos códigos legais, são considerados pelo Judiciário mais graves que o narcotráfico, por exemplo. É complicado acreditarmos numa coisa dessa.

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Cada vez mais histórias esquisitas em torno das vacinas
Li um alerta de março de 2021 da Organização Mundial de Saúde sobre a vacina AstraZeneca e o risco de trombose – não apenas de trombose, mas também de síndrome de Guillain-Barre; para ambas as doenças, são casos raros, podem acontecer de 1 em mil até 1 em 1 milhão
A saúde britânica fez recomendação parecida em maio de 2021, mas só agora, no fim do ano passado, é que o Ministério da Saúde se manifestou. 
Que estranho isso; será que não se importam com a saúde das pessoas? A recomendação aqui é de que, para pessoas abaixo de 40 anos, só se deve usar essa vacina em casos extremos.
 
Estou lembrando disso porque a Cecília Moraes, que era uma narradora de jogos eletrônicos de 24 anos, morreu em Balneário Camboriú, tem imagens dela tomando vacina. Morreu com miocardite; as notícias falam em infecção ou inflamação no coração
Eu não sei que vacina ela tomou, e a miocardite não está na lista de efeitos da AstraZeneca. 
Em muitos países da Europa e em Israel os documentos, os contratos da Pfizer sumiram. 
A Fiocruz está impondo sigilo de 15 anos para o contrato com a AstraZeneca, vai ficar tudo guardadinho e não podem mostrar. 
O que está acontecendo? 
No site da OMS, há uma pergunta sobre se a AstraZeneca “previne infecção ou transmissão do vírus”. 
A resposta da OMS é “Não há dados substantivos para avaliar”
Aqui em Portugal, a Direção Geral de Saúde recomenda aos profissionais de saúde muita atenção para os sinais de miocardite e pericardite após a vacina Pfizer em crianças.  
Vejam o resultado quando saúde pública, ética e moralidade são misturados com política e biologia.[especialmente quando o Congresso investiga com um Circo Parlamentar de Inquérito -CPI, presidido por cidadãos da laia do Omar Aziz, Renan Calheiros e o senador estridente, entre outras peças do mesmo tipo.]

Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo -VOZES