Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O
radicalismo cada vez maior do Supremo, seus ataques ao Senado e a sua
cólera ruidosa contra quem discorda de qualquer decisão tomada pelos
ministros, compõem um ambiente ideal para Dino.
Lula, como ficou mais tempo na presidência, e está de volta a ela, é
autor da maior parte da obra.
Dos onze ministros atuais, contando aí a
última indicação, sete foram colocados no STF por eles; dos outros
quatro, dois são Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes,
o que dá uma ideia de como a coisa acabou ficando.
Dilma e Lula
nomearam tanto ministro que dois deles já se aposentaram, por terem
batido nos 75 anos de idade; um outro morreu.
O traço de união entre
todos os nomeados é a sua notável falta de saber jurídico, ao contrário
do que a Constituição manda fazer.
O resultado é que o Brasil não tem
mais uma corte suprema de justiça, exigência básica de qualquer
democracia séria.
Tem uma penca de agentes políticos do governo – que
agem unicamente em favor dos seus interesses e deram a si próprios o
direito de mudar, eliminar e fazer as leis que realmente valem no país.
A nomeação do ministro da Justiça, Flavio Dino,
para a última vaga que foi aberta no STF, é um momento de superação
neste processo degenerativo – ele é o mais extremista dos militantes
políticos de Lula, foi o pior dos seus ministros até agora e, em oito
anos seguidos como governador de Estado, deixou o Maranhão com o pior
índice de IDH do Brasil.
É um currículo e tanto. Mas o seu pior problema
não é a incompetência. Nisso ele segue o padrão Lula de governo, um
sistema pelo qual o sujeito sobe na vida através do fracasso – quanto
mais prejuízo dá, mais alto chega.
O que torna Flavio Dino
um dos políticos mais tóxicos do Brasil de hoje é a sua intransigência
no combate à liberdade.
Ninguém no governo Lula atacou com tanto rancor
os direitos individuais e coletivos quanto o ministro da Justiça.
Quer a
censura na internet.
Quer a polícia fazendo repressão política.
Quer
que os parlamentares da oposição fiquem em silêncio.
Diz o tempo todo
que a liberdade “tem de ter limites” – o que, em português claro,
significa que a liberdade é um vício a ser combatido.
Qual a esperança
de que o novo ministro do Supremo tome uma decisão a favor da livre
expressão do pensamento, ou de qualquer princípio da democracia?
O
radicalismo cada vez maior do STF, seus ataques ao Senado e a sua
cólera ruidosa contra quem discorda de qualquer decisão tomada pelos
ministros, compõem um ambiente ideal para Dino.
O STF e seus apêndices
absolvem automaticamente traficantes de drogas;inclusive, devolvem os
iates, jatinhos e casas de praia que ganharam com o tráfico.
Que lugar
poderia ser mais adequado para o novo indicado de Lula?
Dino debocha do Congresso, ignora as suas
convocações e não entrega fitas gravadas pelas câmeras de segurança do
Ministério.
Foi ele que forneceu ao ministro Dias Toffoli a
desculpa apresentada para anular todas as provas materiais de corrupção
contra a construtora Odebrecht.
Que suprema corte do planeta tem um
ministro assim?