As ameaças à democracia, o quadro de desemprego, os ataques às
instituições democráticas e o avanço nas investigações da Lava Jato são
os fatores que impulsionam a mobilização amanhã (13/03) em todo o País
para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. É assim que o
líder do Democratas, Ronaldo Caiado, enumera em artigo publicado na
Folha de S. Paulo as razões pelas quais os brasileiros devem ir às ruas.
“Por mais que tentem dividir a população e atacar as instituições
democráticas, como se fosse a Justiça, o Ministério Público, a Polícia
Federal, a imprensa e a oposição os responsáveis pela crise sem
precedentes, o sentimento de urgência para a mudança da condução
política do país é majoritário”, definiu.
Ronaldo Caiado chama a atenção para o fato de que, neste momento, o
apelo das ruas se faz ainda mais urgente. Isso porque Lula e o PT
trabalham para promover a instabilidade civil, ao mesmo tempo em que
instituições ligadas a eles promovem agressões e vandalismo pelo Brasil. “O país enfrenta hoje uma grande ameaça à sua democracia. O líder
maior da organização que está sendo desmontada na Lava Jato tem apelado
para promover um clima de instabilidade civil, convocando a militância
para agir pela desordem”, lembra. “O resultado foi sentido esta semana: o
“exército de Stédile” já está nas ruas. Convocado por Lula e legitimado
por Dilma, realizou invasões à imprensa, órgãos estatais, empresas
privadas, agrediu populares, depredou espaços públicos. A CUT e outras
massas de manobra do PT ameaçam entrar em confronto com a população que
pede o impeachment. Apostam na tese da convulsão social validados pelo
olhar seletivo do governo”, completa.
Às ruas pela democracia
O mote da grande manifestação nacional de amanhã (13/03) é
direto: “Ou você vai, ou ela fica”. É evidente a evolução de um processo
de indignação popular que começou heterogêneo e que hoje, alavancado
por uma crise econômica e pelo avanço da Lava Jato, atinge sua
maturidade para uma única proposta: o impeachment da presidente da
República, Dilma Rousseff.
Uma vez iniciado o processo, falta apenas um elemento para que a
presidente deixe o cargo: a pressão popular sobre o Congresso Nacional,
sem qualquer autonomia para liderar esse momento. Melhor assim. É
preciso ser guiado pela voz das ruas, pela força da mobilização social,
pelo grito insistente de milhões de brasileiros que devem exigir, como
faremos amanhã, com que a Câmara dos Deputados respeite sua função como
casa do povo. Por outro lado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que
julga a cassação da chapa presidencial por ter sido financiada com
dinheiro do Petrolão, também precisa entender a urgência em avançar com
uma resolução para esse imbróglio. As provas são irrefutáveis. Que
respeitem as prerrogativas democráticas.
Com 191 mil empresas fechadas e a perda de 1,5 milhão de
empregos, em 2015, não há um brasileiro que não conheça um pequeno
comerciante que quebrou, um familiar que perdeu o trabalho, um jovem que
não consegue encontrar sua primeira ocupação. O sentimento une a todos.
Por mais que tentem dividir a população e atacar as instituições
democráticas, como se fossem a Justiça, o Ministério Público, a Polícia
Federal, a imprensa e a oposição os responsáveis pela crise sem
precedentes, a urgência para a mudança da condução política do país é
desejada por ampla maioria.
O Brasil enfrenta hoje uma grande ameaça à sua democracia. O
líder maior da organização que está sendo desmontada na Lava Jato tem
apelado para promover um clima de instabilidade civil, convocando a
militância para agir pela desordem. Mais grave do que Lula desdenhar do
Poder Judiciário e das instituições, só mesmo o gesto de Dilma de se
deslocar às custas do erário público para manifestar apoio a um
investigado da Justiça. Jamais uma presidente da República, na liturgia
do cargo de chefe de Estado, deve prestar solidariedade a um presidiário
em potencial que questiona atributos de um poder autônomo e
independente. O Executivo não pode interferir no andamento do Poder
Judiciário nem validar qualquer comportamento nesse sentido.
O resultado foi sentido esta semana: o “exército de Stédile” já
está nas ruas. Convocado por Lula e legitimado por Dilma, realizou
invasões aos órgãos de imprensa, estatais, empresas privadas, agrediu
populares, depredou espaços públicos. A CUT e outras massas de manobra
do PT ameaçam entrar em confronto com a população que pede o
impeachment. Apostam na tese da convulsão social validados pelo olhar
seletivo do governo. Mas o Ministério da Justiça está devidamente
notificado por um ofício de minha autoria para garantir a segurança dos
manifestantes. Será inadmissível que um evento marcado há 90 dias seja
desestabilizado porque a Lava Jato chegou a Lula.
Por isso afirmo à nação: vá às ruas, exerça o seu dever, lute
pelo seu País. Como bem disse o então bispo-auxiliar da Arquidiocese de
Aparecida, dom Darci José Nicioli, depois promovido pelo Papa Francisco:
“Peça, meu irmão e minha irmã, a graça de pisar a cabeça da serpente.
De todas as víboras que existem e persistem em nossas vidas. Daqueles
que se autodenominam jararacas. Pisar a cabeça da serpente. Vencer o mal
pelo bem”.
Fonte: Ronaldo Caiado - senador pelo DEM-GO
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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domingo, 13 de março de 2016
Senador Ronaldo Caiado, DEM-GO, declara: As ameaças à democracia, o quadro de desemprego, os ataques às instituições democráticas e o avanço nas investigações da Lava Jato são os fatores que impulsionam a mobilização amanhã
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