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sexta-feira, 17 de abril de 2015

INDONÉSIA - PENA DE MORTE - França esquece que se o polonês autor do estupro e assassinato de uma menina de 5 anos não foi condenado à pena de morte

Paris afirma que execução de francês pode abalar as relações com Indonésia

Serge Atlaoui, de 51 anos, foi detido em 2005 em um laboratório clandestino de produção de ecstasy nos arredores de Jacarta

[a França precisa considerar que se o porco polonês que estuprou uma menina de nove anos, estuprou  e assassinou, houvesse sido condenado à morte e sido executado não teria condenado à morte, e executado, uma criança de apenas 9 anos.] 

O embaixador da França em Jacarta advertiu nesta sexta-feira (17/4) a Indonésia que a possível execução de um francês condenado à morte por tráfico de drogas terá consequências sobre as relações bilaterais.

O francês forma parte de um grupo de 11 condenados à morte por tráfico de drogas de origem estrangeira, entre os quais também figuram cidadãos de Brasil, Filipinas, Nigéria e Gana.  O brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, que, segundo sua família, sofre de transtornos mentais, apresentou há algumas semanas um pedido de indulto ao presidente indonésio, que foi negado.  "Em caso de execução, isso terá consequências sobre nossa relação bilateral", declarou a embaixadora francesa, Corinne Breuzé, em uma coletiva de imprensa, lembrando que a França, que aboliu a pena de morte em 1981, se opõe à pena capital "em qualquer lugar e em qualquer circunstância".

Serge Atlaoui, de 51 anos, foi detido em 2005 em um laboratório clandestino de produção de ecstasy nos arredores de Jacarta, e condenado à morte em 2007 por tráfico de drogas. Este homem sempre clamou sua inocência, afirmando que apenas havia instalado máquinas no que acreditava ser uma fábrica de plástico. O francês apresentou um último recurso ante o Tribunal Supremo, cuja decisão é iminente. Caso seja rejeitado, sua execução pode ocorrer em breve.
[A Indonésia erra feio ao protelar as execuções; o procedimento que deve ser adotado, melhor para aquele país e até para o mundo, devido o caráter exemplar é: o individuo é condenado, recorre a um tribunal superior a sentença é confirmada e já cuidar da execução.
Logo que o presidente indonésio negue o pedido de clemência a sentença deve ser executada - no máximo uma semana para os preparativos.
Não é preciso manter um fluxo elevado de execução a cada três ou quatro meses. O ideal é que a cada mês, sem interrupções, três condenados sejam executados.
Se as leis francesas não fossem tão benevolentes com criminosos, o polonês estuprador e assassino de uma menina de nove anos teria sido impedido de retornar à França e a criança estaria viva.



Fonte: Correio Braziliense