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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

WhatsApp diz em nota que investiga suposto disparo de mensagens contra Haddad

O aplicativo afirma que 'tem proativamente banido centenas de contas durante o período das eleições brasileiras'

[Haddad acusa Bolsonaro, só que o tiro pegou no é do poste petista; 

apesar de se dizer professor - condição que certamente não engrandece à nobre classe dos docentes - Haddad padece uma doença comum a quase totalidade dos petistas: 'síndrome do excesso de falta de inteligência';, embarcou na reportagem da Folha de S. Paulo e passou a acusar o capitão de uso indevido do WhatsApp.

Esquece o laranja do Lula que o aplicativo além de agir de forma proativa para evitar o uso indevido do Whats nas eleições, dispõe de condições de investigar e o resultado será um atestado de idoneidade, de inocência para Bolsonaro.

Haddad tem 32 processos e será processado por Bolsonaro, atingindo 33 processos.] 

O aplicativo de mensagens WhatsApp informou, nessa quinta-feira (18/10), em nota, que investiga o suposto disparo em massa de mensagens contra o Partido dos Trabalhadores por empresários que apoiam o candidato Jair Bolsonaro (PSL). O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.  O aplicativo confirmou a abertura da investigação em nota enviada ao jornal O Estado de S. Paulo. O Whatsapp, ainda na nota, afirma que "tem proativamente banido centenas de contas durante o período das eleições brasileiras". "Temos tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal ou automatizado, para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação", diz a nota.

Segundo a Folha, os disparos de milhões de mensagens são comprados por empresas que apoiam o candidato por até R$ 12 milhões. A reportagem afirma que os preços variam de oito a doze centavos por mensagem para contatos de bases de dados fornecidas pelo candidato e das agências que prestam esse tipo de serviço.  Sobre o envio em massas de mensagens via o aplicativo, o WhatsApp afirmou que está comprometido em reforçar suas políticas para proteger a experiência do consumidor. "No mundo, o limite de membros para grupos é 256 pessoas. Para encaminhamento de mensagens, há um limite global de 20 mensagens (exceto na Índia, onde o limite são cinco mensagens)", diz a nota. 


Correio Braziliense