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quinta-feira, 12 de março de 2020

Escolas do DF amanhecem fechadas nesta quinta-feira (12/3) - CB

Instituições de ensino público e privado acataram decreto publicado desta quarta-feira (11/3) e suspenderam as aulas por causa da pandemia de coronavírus 

Escolas e faculdades públicas e privadas amanheceram com os portões fechados nesta quinta-feira (12/3). Aderindo o decreto publicado em edição extra da última quarta (11/3), as aulas foram suspensas até segunda-feira (15/3).

[Quase tão importante quanto combater a Síndrome Aguda Respiratória Grave - SARS = coronavírus = Covid-19 - é combater a "síndrome" que leva certas autoridades do DF a terem verdadeira fixação em aparecer, não importando que para amainarem o mal que as acomete, sejam levados a promulgarem medidas absurdas e que só colaboram para disseminar o medo - além de plantar a semente do pânico, o decreto fixa um prazo sem fundamento - qual o embasamento científico para o prazo de cinco dias? Será que o critério para escolha de 5 dias foi tipo o sistema usado pela ex-ministra do Collor para fixar o valor da retenção em 50 cruzados?
Qual o motivo de impedir a circulação só de estudantes? 
As demais atividades estão isentas da contaminação pelo coronavírus?
Com a medida o 'çábio' governador do DF obriga as crianças a ficarem com os avós, desprezando o fato que são os idosos os mais vulneráveis ao novo coronavírus.
OUTRO ABSURDO: no interesse de boicotar a manifestação de apoio ao presidente Bolsonaro, o governador do DF disse que não vai fornecer segurança pública para o evento = convenhamos que ao negar segurança pública (que é obrigação do Estado, não é cortesia  do governador) e semear o pânico com o decreto fechando escolas, o ocupante do GDF corre o risco de ser alvo de impeachment.
SABER MAIS, clique aqui.


No portão dos colégios públicos um aviso com o texto do decreto foi fixado. A medida foi tomada devido à pandemia do novo coronavirus. No colégio particular Dom Bosco, na 702 Sul, nenhum aluno compareceu. De acordo com o coordenador pedagógico Fernando Pinheiro, a maioria dos pais entraram em contato com a instituição na noite de quarta-feira para saber como proceder.  "A orientação dada foi que as aulas estão suspensas. No entanto, estamos aguardando um posicionamento do jurídico para definir se vamos acatar a determinação dos cinco dias", explica Pinheiro.

Claudiney Sousa Fernandes foi pego de surpresa. Ele trabalha no Colégio Maurício Sales e só soube do decreto quando chegou à escola com a filha de 11 anos. "Fui dormir cedo ontem e não vi nada relacionado a essa determinação. Mas já liguei para minha esposa e vou levar a minha filha para casa", relata. A medida também teve reflexo nos estacionamentos em frente às escolas e no trânsito. Segundo o decreto, ficam também suspenso eventos com grande público por cinco dias.

Notícias-cidades - Correio Braziliense




terça-feira, 1 de novembro de 2016

Justiça decide enquadrar estudantes baderneiros e Juiz autoriza corte de água, luz e gás em escola ocupada no DF

Juiz Alex Oliveira, da Vara da Infância e da Juventude, tomou a decisão no domingo, mas medidas não foram cumpridas e escola foi desocupada nesta terça-feira

[não foi necessária a adoção de nenhuma medida, bastou os baderneiros serem notificados que se acovardaram e desocuparam a escola; vale lembrar que a Justiça pode e deve responsabilizar os pais dos estudantes menores de idade e que são maioria entre os ocupantes.]
O juiz Alex Costa de Oliveira, da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal, autorizou expressamente durante o plantão judicial no último domingo que a Polícia Militar utilizasse “meios de restrição à habitabilidade” da escola Centro de Ensino Asa Branca (Cemab) de Taguatinga, cidade-satélite de Brasília – ocupada até a manhã desta terça por grupos contrários à PEC 241, que prevê corte de gastos nos próximos 20 anos.

Em sua decisão, o juiz autorizou corte de água, energia e gás dos imóveis da escola, além da proibição da entrada de terceiros na escola, inclusive parentes dos estudantes. Alex Oliveira também proibiu a entrada de alimentos e autorizou o uso de “instrumento sonoro contínuo direcionado ao local da ocupação para impedir o período de sono”.  Segundo a assessoria da Polícia Militar do DF, contudo, nenhuma destas medidas foi adotada e o imóvel da CEMAB foi desocupado nesta terça, pela manhã, “de forma pacífica pelos próprios estudantes ao serem informados pelo oficial de Justiça”.

Já foram expedidos pela Justiça do DF outros sete mandados de desocupação de escolas que ainda devem ser cumpridos nesta semana. A decisão do juiz Alex Oliveira prevendo as medidas para pressionar os manifestantes foi tomada dois dias depois de outro juiz da Vara da Infância, Newton Mendes de Aragão Filho determinar, na noite do dia 28, a desocupação do imóvel.

Em sua decisão, porém, Newton Aragão Filho havia concedido 60 minutos para a “desocupação voluntária” e, depois disso, autorizado o “uso moderado e progressivo da força” e até a prisão em flagrante daqueles que desobedecessem a decisão judicial. Até o domingo, porém, a ordem não havia sido cumprida pois, segundo informou o oficial de Justiça, a PM, ao ser contatada, teria informado que não estava com efetivo suficiente e necessitava elaborar um plano de ação com antecedência para desocupar o local.

Com isso, ao ser informado pelo oficial de Justiça, o novo juiz reiterou o mandado de desocupação e intimou o Comando-Geral da PM do Distrito Federal para cumprir a ordem “sob pena de crime de responsabilidade”.
As informações são do jornal  O Estado de São Paulo