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domingo, 12 de agosto de 2018

Sem-terra iniciam marcha a Brasília para exigir candidatura de Lula

Cerca de 5.000 militantes liderados pelo MST saíram neste sábado de Goiás para protestar no TSE na quarta-feira, 15, quando chapa do petista será inscrita 

[mais uma vez um bando de criminosos são amontoados para uma marcha de protesto buscando conseguir algo que jamais conseguirão: Lula se tornar elegível - alguns milhares de marginais pretendem sobre o comando  do ridículo Stédile - já era um palhaço e se tornou mais cômico quando Lula promoveu o amontoado de criminosos, de invasores de propriedade alheia, a 'exército de Stédile',  e com isso promoveu Stédile, o líder do MST e de um grupo de militontos que diz estar fazendo greve de fome, com quatro refeições por dia,  grevista de fome, ao posto de 'general da banda'.

A PM de Brasília os espera. Sabemos que os líderes do amontoado de desordeiros esperam ansiosamente que eles forneçam o 'cadáver' tão desejado pela cúpula petista.

A eventuais desavisados vale lembrar que em 68 forneceram o cadáver do estudante Edson Luís e com isso se iniciou o desmonte da tentativa de transformar o Brasil em um 'cubão'; 

estamos às vésperas do AI-5 - um dos mais importantes instrumentos legais disponibilizados em dezembro/68 para o combate aos comunistas - completar 50 anos e talvez o cadáver desejado pela corja lulopetista seja uma boa razão para se comemorar a data com a edição de um outro Ato Institucional.] 

Um grupo de cerca de 5.000 sem-terra, divididos em três colunas, todas saindo de Goiás, iniciaram uma marcha até Brasília para dar apoio à inscrição junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima quarta-feira, 15 de agosto, da chapa que tem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como candidato a presidente.  Nesse dia acaba o prazo para os candidatos registrarem suas chapas, o que não significa que as inscrições serão aceitas. O TSE tem até o dia 16 de setembro para deferir ou não as candidaturas apresentadas.

A chapa de Lula será registrada com o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como candidato a vice, mas, na prática, a vice será a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB) – caso Lula consiga viabilizar sua candidatura, Haddad dá lugar a ele e a comunista torna-se vice; caso o ex-presidente não tenha sucesso, Haddad se torna o presidenciável, com Manuela como colega de chapa.

O PT espera reunir milhares de pessoas em Brasília nesse dia para mostrar força no momento do registro da chapa. Além do MST, há manifestações sendo organizadas pela Frente Brasil Popular, organismo que reúne centrais sindicais, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e outros movimentos sociais. [informação aos que não conhecem Brasília: os petistas pretendem realizar a tentativa de registro  junto ao TSE (se ocorrer algum registro será provisório, sendo cassado em menos de dez dias)  - demonstrar força - que fica em uma área isolada e cujo acesso é de fá controle por forças policiais.] 
 
Há 12 dias, um grupo de sete militantes – oriundos de movimentos sociais como MST e Via Campesina – fazem uma 'greve de fome' no Centro Cultural Brasília em protesto contra o que chamam de tratamento injusto dado pela Justiça ao ex-presidente Lula.  Lula cumpre pena desde abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, após ter sido condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso envolvendo um tríplex no Guarujá. A defesa do petista ainda tenta reverter a prisão nos tribunais superiores em Brasília, mas todas as iniciativas tomadas até agora foram infrutíferas.

O ex-presidente é considerado inelegível com base na Lei da Ficha Limpa, que prevê o veto a candidatos que tenham sido condenados em segunda instância. A defesa de Lula, porém, vai tentar – caso o TSE indefira o registro – prolongar a questão pelo maior tempo possível nos tribunais superiores para possibilitar que ele seja candidato em outubro.


Coluna Prestes
A marcha dos sem-terra pelas rodovias que ligam Goiás à capital federal, iniciou-se no começo da manhã deste sábado, nas cidades de Formosa (pela BR-020), Luziânia (BR-40) e Engenho das Lages (BR-60). Elas devem percorrer de 50 km a 90 km até Brasília.
As três frentes homenageiam lideranças e movimentos políticos identificados com a esquerda. Uma delas se chama Coluna Prestes, em referência à marcha organizada pelo histórico líder comunista Luís Carlos Prestes, que percorreu o país no final dos anos 1920. Outra leva o nome de Teresa de Benguela, líder quilombola que viveu no século 18. E uma outra foi denominada Ligas Camponesas, em homenagem ao movimento iniciado nos anos 1940, que teve, entre outros líderes, Francisco Julião e Gregório Bezerra.

Além de sem-terra, a marcha tem atraído lideranças políticas ligadas ao PT, como o diretor do Instituto Lula, Paulo Okamotto, um dos aliados mais próximos de Lula, que participou de parte da marcha neste sábado. “Estamos passando por um momento crítico em que há uma prisão arbitrária do presidente Lula, há mais de cento e vinte dias. Estamos imersos em uma crise política e nos aproximando das eleições presidenciais e a Marcha é um momento para dialogar com a população brasileira sobre o que está acontecendo no nosso país”, disse Ceres Hadich, da direção nacional do MST no Paraná, ao site oficial do PT.

Revista VEJA