Crises política e econômica podem ter contribuído para agravamento da violência
[as crises nada tem a ver com o aumento da criminalidade; a criminalidade aumenta devido a leniência das autoridades e das leis com os criminosos.
É só apertar os bandidos, fazer uma faxina geral e a violência diminui - bandido morto não faz mal a ninguém.]
O presidente Michel Temer lamentou neste domingo a morte dos quatro
policiais militares na queda do helicóptero que sobrevoava a região da
Cidade de Deus. Em duas publicações em sua conta no Twitter, Temer se
solidarizou com parentes e amigos e mostrou confiança no trabalho da
polícia. Na primeira postagem, dizia: “Lamentável a morte dos quatro PMs
que cumpriam o seu dever durante operação no Rio de Janeiro. A minha
solidariedade aos familiares e amigos”. Logo após, escreveu: “Reitero
minha confiança e apoio ao trabalho das forças policiais, sempre
comprometidas no combate ao crime”.
A Anistia Internacional também divulgou nota, destacando a alta
letalidade das operações policiais. A organização pediu que as
autoridades do Rio repensem urgentemente a política de segurança pública
que está sendo implementada no estado e adotem medidas urgentes para
respeitar os direitos humanos e garantir a segurança de todas as pessoas
durante as operações policiais.
[essa Anistia Internacional só sabe defender bandidos; se morrem policiais em uma ação policial ela ignora; quando ocorre um confronto e a polícia mata bandido a tal 'anistia' critica a alta letalidade das operações policiais.
Essa ONG pró bandido deveria ser expulsa do Brasil.]
[essa Anistia Internacional só sabe defender bandidos; se morrem policiais em uma ação policial ela ignora; quando ocorre um confronto e a polícia mata bandido a tal 'anistia' critica a alta letalidade das operações policiais.
Essa ONG pró bandido deveria ser expulsa do Brasil.]
Para o diretor-executivo da entidade no Brasil, Átila Roque, os
confrontos armados e os jovens encontrados mortos na Cidade de Deus
indicam que há um risco de a situação de segurança pública sair do
controle: — O Rio não pode continuar convivendo com tanta dor. Não podemos
continuar assistindo passivamente a perda de tantas vidas, na grande
maioria jovens negros, moradores de favelas, como se elas não
importassem e fossem descartáveis. E o mesmo deve ser dito em relação à
vida dos jovens policiais que morrem nesses confrontos, nessa guerra
irracional e totalmente ineficiente no combate ao crime e na garantia da
segurança. A perda dessas vidas deveria importar para toda a sociedade e
não apenas aos seus parentes. Estamos nos aproximando perigosamente de
um estado de barbárie civil, que precisa ser revertido imediatamente.
O governador Luiz Fernando Pezão decretou luto oficial por três dias no estado e, por meio de nota, se solidarizou com os parentes e amigos das vítimas. “Reconhecemos e agradecemos a dedicação da Polícia Militar no combate ao crime e, em especial, dos policiais que perderam a vida no exercício de proteger e defender a sociedade. Expresso meus sentimentos aos parentes e amigos dos militares. Vamos seguir em frente em defesa dos cidadãos fluminenses”, afirmou o governador na nota, sem mencionar os sete corpos encontrados ontem na comunidade.
"MOMENTO SOMBRIO PARA O RIO"
Para a socióloga Silvia Ramos, a crise financeira e política do estado, com a prisão dos ex-governadores Sérgio Cabral e Anthony Garotinho, contribuem para o agravamento do cenário de violência no estado: — Acho que é um momento muito sombrio para o Rio. A ausência de uma liderança forte na área de segurança pública e do governo do estado, é muito preocupante. Se algo não for feito imediatamente, acho que polícia pode ficar fora de controle. As mortes de quatro policiais e a reação, extremamente violenta, com o assassinato de sete supostos criminosos, são inaceitáveis em qualquer lugar do mundo.
Presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa diz que as cenas deste fim de semana são uma repetição da história do Rio. Ele atribui o clima de insegurança à situação política e econômica do estado: — A reposta da polícia aumenta a sensação de insegurança de forma brutal, uma vez que pode ser seguida de uma resposta do outro lado. Estamos numa situação difícil, na qual algoz e vítimas se confundem. Se não pensarmos de maneira dialética, seremos levados a cometer injustiças. [pelo genial entendimento desse tal Antonio a resposta da policia à ação dos bandidos é que causa a violência.
Na ótica do ilustre 'especialista' a polícia não respondendo, aceitando ser alvo de bandido os bandidos não respondem e fica tudo bem.
Esse senhor deve entender que a polícia tem que reagir com força total, passar por cima dos bandidos, já que bandido morto não mata, não rouba, é tudo gente boa - frisando bem: depois de morto, todo bandido é gente boa.]
Veja mais clicando aqui:
O governador Luiz Fernando Pezão decretou luto oficial por três dias no estado e, por meio de nota, se solidarizou com os parentes e amigos das vítimas. “Reconhecemos e agradecemos a dedicação da Polícia Militar no combate ao crime e, em especial, dos policiais que perderam a vida no exercício de proteger e defender a sociedade. Expresso meus sentimentos aos parentes e amigos dos militares. Vamos seguir em frente em defesa dos cidadãos fluminenses”, afirmou o governador na nota, sem mencionar os sete corpos encontrados ontem na comunidade.
"MOMENTO SOMBRIO PARA O RIO"
Para a socióloga Silvia Ramos, a crise financeira e política do estado, com a prisão dos ex-governadores Sérgio Cabral e Anthony Garotinho, contribuem para o agravamento do cenário de violência no estado: — Acho que é um momento muito sombrio para o Rio. A ausência de uma liderança forte na área de segurança pública e do governo do estado, é muito preocupante. Se algo não for feito imediatamente, acho que polícia pode ficar fora de controle. As mortes de quatro policiais e a reação, extremamente violenta, com o assassinato de sete supostos criminosos, são inaceitáveis em qualquer lugar do mundo.
Presidente da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa diz que as cenas deste fim de semana são uma repetição da história do Rio. Ele atribui o clima de insegurança à situação política e econômica do estado: — A reposta da polícia aumenta a sensação de insegurança de forma brutal, uma vez que pode ser seguida de uma resposta do outro lado. Estamos numa situação difícil, na qual algoz e vítimas se confundem. Se não pensarmos de maneira dialética, seremos levados a cometer injustiças. [pelo genial entendimento desse tal Antonio a resposta da policia à ação dos bandidos é que causa a violência.
Na ótica do ilustre 'especialista' a polícia não respondendo, aceitando ser alvo de bandido os bandidos não respondem e fica tudo bem.
Esse senhor deve entender que a polícia tem que reagir com força total, passar por cima dos bandidos, já que bandido morto não mata, não rouba, é tudo gente boa - frisando bem: depois de morto, todo bandido é gente boa.]
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Repórter fotográfico relata clima tenso em resgate de corpos na Cidade de Deus
Corpos de jovens encontrados na Cidade de Deus - Pablo Jacob / Agência O Globo