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sábado, 30 de dezembro de 2017

Justiça restabelece intervenção no fundo de pensão dos Correios = Postalis

Tribunal Regional Federal concede liminar e reconduz órgão do Ministério da Fazenda à gestão do fundo de pensão dos Correios 

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) revogou a decisão da Justiça de São Paulo que suspendia a intervenção da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), ligada ao Ministério da Fazenda no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios. A liminar foi concedida pela desembargadora Diva Malerbi, também de São Paulo, e reestabelece os efeitos da intervenção no fundo, originalmente decretada no dia 4 de outubro de 2017 por 180 dias. 

No ultimo dia 20 de dezembro, o  juiz federal Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível Federal de São Paulo,  havia suspendido os efeitos da intervenção. Ele acatou o pedido da  Associação dos Profissionais dos Correios (Adcap), que havia ajuizado uma ação para reconduzir os diretores do fundo aos seus cargos e afastar o interventor nomeado pela Previc, Walter de Carvalho Parente. Na interpretação do juiz, ˜inexistia um motivo um justo para afastamento da diretoria". 

>> Dirigentes do Postalis afastados após intervenção retornarão ao trabalho

Com a decisão do TRF-3 da última quarta-feira (27), o caso teve uma reviravolta, e a Previc volta a administrar o fundo. A queda de braço pelo controle do Postalis acontece devido às acusações de fraudes milionárias, investimentos injustificáveis e desvios de recursos que aconteceram, pelo menos, ao longo dos últimos 11 anos.

No pedido de suspensão da decisão que afastou os interventores, a  Previc diz que “há denúncia e mais denúncias, indícios de investimentos arriscados e irresponsáveis” no Postalis. "Há uma fraude contábil. De maneira que dentro da estrutura estatutária, composta por Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva, os órgãos se digladiam. Sem o mínimo de governança como exigida pela Lei Federal, é imprescindível a presença da intervenção da Previc, para, saneadas essas questões, seja devolvida aos participantes uma entidade regular e viável.”

O Postalis administra dois planos de benefícios, que contemplam mais de 100 mil participantes, e é responsável pela administração de R$ 10 bilhões voltados ao pagamento de aposentadorias e pensões. [funcionários dos Correios ainda na ativa tiveram suas contribuições aumentadas para que os aposentados pelo POSTALIS continuassem recebendo suas aposentadorias e terão que contribuir a mais para garantir que conseguirão se aposentar.]

ÉPOCA



 

sábado, 2 de janeiro de 2016

Polícia Federal acha rombo de R$ 5 bi em fundo dos Correios

São 28 funcionários, executivos do mercado e empresários investigados no rombo do Postalis

Um relatório da Polícia Federal entregue à Justiça Federal do Rio de Janeiro aponta um rombo de 5 bilhões de reais no Postalis, o fundo de pensão dos Correios e o terceiro maior do país, conforme reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. A investigação responsabiliza 28 pessoas, entre funcionários e ex-funcionários de alto escalão do Postalis, além de executivos do mercado financeiro.

As suspeitas recaem sobre as gestões de Alexej Predtechensky, conhecido como Russo e ligado ao PMDB, e de Antônio Carlos Conquista, atual dirigente, indicado pelo PT. Os dois teriam fechado contratos com consultorias que apoiaram aplicações suspeitas de conflitos de interesse porque seus executivos atuavam tanto no fundo de pensão como nos planos adquiridos.

A assessoria do Postalis informou que os Russo e Conquista prestaram esclarecimentos à PF.