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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Pela primeira vez, Unesp expulsa cotistas após constatar que não eram negros

[as cotas, sejam raciais ou de qualquer outra natureza, tem que acabar e prevalecer uma única cota: a do MÉRITO = MERITOCRACIA.

As cotas são uma porta aberta para fraudes, engodos e outros golpes. A tal de autodeclaração é a institucionalização da 'porteira' das fraudes.

Em Brasília já ouve casos de que brancos loiros e com olhos azuis foram beneficiados com todas para negros; 

Houve caso de gêmeos idênticos um foi classificado por uma 'comissão' como detentor do direito a cota racial e o outro não.] 

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) vai desligar 27 estudantes que tinham se autodeclarado pardos e pretos e conquistado vagas pelo sistema de cotas. É a primeira vez que a instituição toma esse tipo de medida. Os alunos serão proibidos de realizar nova matrícula na Unesp nos próximos cinco anos.

Os nomes dos estudantes serão publicados nesta sexta-feira no Diário Oficial. A decisão ocorreu depois de denúncias e meses de avaliação das autodeclarações. Foram analisadas características fenotípicas, como pigmentação da pele e dos olhos, tipo de cabelo e forma do nariz e dos lábios.

A Comissão Central de Averiguação foi criada em novembro para verificar a veracidade das autodeclarações na instituição. A Unesp não pretende entrar com ações judiciais contra os estudantes.
“Espera-se que, com essa medida, problemas semelhantes não voltem a ocorrer em futuros ingressos no vestibular uma vez que a universidade irá manter e aprimorar o processo de averiguação das autodeclarações dos ingressantes”, disse o vice-reitor da Unesp, Sergio Nobre, em reunião nesta quinta-feira no Conselho Universitário, órgão máximo da instituição. [fraudar a política de cotas é crime de falsidade ideológica, de ação pública incondicionada, assim, a Unesp ao se omitir de comunicar os crimes havidos está cometendo crime, também de ação pública incondicionada.]
O sistema de ação afirmativa na Unesp, que começou em 2013, reserva 50% das vagas para escolas públicas e, dessas, 35% para pretos, pardos e índios. Os dois primeiros são considerados apenas pela autodeclaração. Os índios precisam também de um aval da Funai.

O Estado de S. Paulo


quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Gêmeos de onze meses são assassinados pelo ex-namorado da mãe deles, em Goiás



Mãe tentou proteger gêmeos que foram espancados até a morte


Irmãos gêmeos de 11 meses foram mortos no município de São Miguel do Araguaia, em Goiás, após serem agredidos pelo ex-namorado da mãe deles. O caso ocorreu na madrugada desta segunda-feira, 8.




                                          Os irmãos David e Lucas
As crianças, que chamavam David Luiz e Lucas Felipe, foram levados para o mesmo hospital, ambos com sinal de traumatismo craniano, mas morreram. Após o ataque, o suspeito fugiu.

 Créditos: Facebook - Reprodução

Segundo a Polícia Militar, a mãe das crianças, identificada como Thaís de Oliveira Paula, de 23 anos, foi esfaqueada e encaminhada para um hospital da região. Mesmo esfaqueada, a mãe tentou proteger seus filhos.


 Gêmeos foram mortos Foto: Divulgação / PM

Por volta da meia-noite, o suspeito, identificado como Antônio Ribeiro Matos, de 26 anos, invadiu a casa da ex, com quem tinha terminado recentemente. Ele usou uma faca para atacar a mulher e, em seguida, matou os bebês, que foram arremessados várias vezes contra o chão e uma parede. Segundo informações do hospital, ela não corre risco de morte e deve ser liberada em breve. "Ele [o assassino] invadiu a casa, arrombou uma porta e caminhou na direção de Thaís com uma faca. Ele a golpeou perto do pescoço, na direção do rosto. Ela gritou. As crianças, que estava em um colchão, se assustaram e começaram a chorar. Ela pegou um deles no colo, mas ele puxou o menino dos braços da mãe e começou a bater com o rosto do menino no chão. Ela conseguiu pegar o menino, mas ele se dirigiu para o outro, que também foi agredido. Mesmo ferida, ela tentou defender os filhos e evitar os ataques", revelou o delegado André Medeiros, que investiga o caso.

Fonte: Yahoo/Extra