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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

SanatórioGeral: Amante pirada

Gleisi enxerga na Venezuela uma democracia exemplar governada por um estadista que faz o povo feliz 24 horas por dia



“São muito preocupantes os movimentos dos governos Trump e Bolsonaro, entre outros, para desestabilizar o governo eleito de Maduro e sustentar um governo paralelo da oposição. Usam uma retórica de guerra como há muito não se ouvia em nosso continente. Querem intervir na Venezuela – considerando até uma intervenção militar – com a narrativa de que seria uma ditadura, que os direitos humanos não são respeitados, que há crise humanitária; precisa-se intervir para salvar o povo“. 
(Gleisi Hoffmann, presidente do PT, em artigo no site do partido, garantindo que, aos olhos da mulher rebatizada de Amante pelo Departamento de Propinas da Odebrecht, Nicolás Maduro é um estadista, a Venezuela é uma democracia exemplar e o povo está tão feliz que só não vai festejar o carnaval porque ainda não sabe fazer samba-enredo)


Chegou a hora da guerra pela reconquista das cadeias

Nesse tipo de confronto, os fracos não têm vez. Muito menos os pacifistas de botequim

O surto de violência produzido no Ceará por organizações criminosas que dominam os presídios do país é o prelúdio do que acontecerá em escala nacional se o Estado brasileiro não desencadear imediatamente uma ampla e implacável ofensiva pela retomada do sistema carcerário. O ministro da Justiça, Sergio Moro, sabe disso. Mais importante ainda, o principal arquiteto da Operação Lava Jato sabe o que fazer para encerrar o pesadelo.

Os chefões do PCC, do Comando Vermelho e de quadrilhas semelhantes serão isolados em cadeias de segurança máxima e cumprirão pena em regime fechado. Com o fim da farra dos celulares, cessará a comunicação entre os comandantes que planejam ataques terroristas executados nos grandes centros urbanos por bandidos em liberdade. Simultaneamente, os métodos e técnicas a serviço do setor de inteligência serão aperfeiçoados, o que facilitará o mapeamento e o bloqueio dos caminhos percorridos pelo dinheiro do tráfico de armas e drogas. 


 


Da mesma forma que os morros do Rio e as áreas de fronteira, as cadeias se transformaram em zonas de exclusão. 

 Continuam figurando no mapa do Brasil, mas são governadas pelo crime organizado. Deixaram de fazer parte do território nacional. Chegou a hora da guerra de reconquista. Nesse tipo de confronto, os fracos não têm vez. Muito menos os pacifistas de botequim.