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sexta-feira, 5 de julho de 2019

A exibição dos codinomes reduziu a agressividade da oposição

No interrogatório de Moro na Câmara, o Brasil ficou sabendo quem são Montanha e Solução


No mais recente comentário de um minuto na TVEJA, sugeri que os deputados favoráveis à Lava Jato revelassem os codinomes no Departamento de Propinas da Odebrecht de todos os parlamentares que exagerassem na agressividade durante a sessão que interpelou o ex-juiz e agora ministro Sergio Moro.

 A exibição dos codinomes reduziu a agressividade No interrogatório de Moro na Câmara, o Brasil ficou sabendo quem são Montanha e Solução da oposição

A sugestão foi parcialmente atendida, com bons resultados. O Brasil ficou sabendo, por exemplo, que não é o deputado Paulo Pimenta, do PT gaúcho, quem tem pavor da Lava Jato. É o Montanha da lista da Odebrecht. E a deputada Maria do Rosário, surpreendida pela exibição de cartazes com seu codinome Solução, teve o chilique mais curto desde que chegou ao Congresso.

Errata: No vídeo, confundi o deputado Paulo Teixeira, do PT paulista, com o deputado federal Paulo Pimenta, do PT gaúcho.

Blog do Augusto Nunes - Veja

[NOTA do Blog Prontidão Total:
por opção nossa não publicamos as supostas conversas publicadas pelo intercepPTação, tendo em conta de que além de terem sido obtidas de forma criminosa, sua autenticidade não foi comprovada - alguma das conversas publicadas foram postadas em data anterior a que consta como ado dia em  que ocorreram.
 
Mas a Revista VEJA, está publicando as mais recentes conversas. Leia  clicando  aqui.]
 
 

sábado, 23 de fevereiro de 2019

O silêncio de Lula e seus devotos é tão abjeto quanto a atitude de Maduro

Dilma tratou com carinhos de noiva o farsante que fechou a fronteira para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida

Os governos do PT agiram desde sempre como comparsas da Venezuela bolivariana. Sem a ajuda do Brasil lulista, não teria ido tão longe a abjeção político-ideológica que enfim vai amargando sua agonia irreversível. Entre 1999, quando Hugo Chávez chegou ao poder, e 2003, quando Lula se instalou no Palácio do Planalto, os presidentes Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso agiram em parceria para manter em seu devido lugar o governante venezuelano.

Nesse período, Chávez não criou nenhum problema nem se atreveu a protagonizar sequer molecagens. Ele sabia com quem estava falando. Entre 2003 e 2016, Lula ajudou a parir a tirania de um Bolívar de hospício e Dilma transformou-se em babá de um bigode sem cabeça chamado Nicolás Maduro.
Durante 13 anos e meio, o governo lulista se portou como um sabujo da Venezuela bolivariana. O ministro Marco Aurélio Garcia dizia que no país vizinho havia democracia até demais. Entre outras ações repulsivas, Lula torrou o dinheiro dos brasileiros em empréstimos que a Venezuela transformou em doações ao aplicar um calote bilionário. Dilma tratou com carinhos de noiva o canastrão que acaba de fechar a fronteira com o Brasil para impedir que incontáveis venezuelanos doentes e famintos recebam remédios e comida.

Tão asqueroso quanto o comportamento de Maduro e seus asseclas é o estridente silêncio de Lula e seus devotos sobre a crise na fronteira. Mesmo Gleisi Hoffmann, a usina de besteirol que fala até quando dorme, resolveu perder a voz.  Pena que, fechada a fronteira, Gleisi tenha ficado do lado de cá. Além da deputada conhecida como Amante ou Coxa no Departamento de Propinas da Odebrecht, mereciam ter ficado do lado de lá todos os integrantes da seita que tem um ex-presidente presidiário como seu único deus.


Blog do Augusto Nunes - Veja


quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

SanatórioGeral: Amante pirada

Gleisi enxerga na Venezuela uma democracia exemplar governada por um estadista que faz o povo feliz 24 horas por dia



“São muito preocupantes os movimentos dos governos Trump e Bolsonaro, entre outros, para desestabilizar o governo eleito de Maduro e sustentar um governo paralelo da oposição. Usam uma retórica de guerra como há muito não se ouvia em nosso continente. Querem intervir na Venezuela – considerando até uma intervenção militar – com a narrativa de que seria uma ditadura, que os direitos humanos não são respeitados, que há crise humanitária; precisa-se intervir para salvar o povo“. 
(Gleisi Hoffmann, presidente do PT, em artigo no site do partido, garantindo que, aos olhos da mulher rebatizada de Amante pelo Departamento de Propinas da Odebrecht, Nicolás Maduro é um estadista, a Venezuela é uma democracia exemplar e o povo está tão feliz que só não vai festejar o carnaval porque ainda não sabe fazer samba-enredo)


Chegou a hora da guerra pela reconquista das cadeias

Nesse tipo de confronto, os fracos não têm vez. Muito menos os pacifistas de botequim

O surto de violência produzido no Ceará por organizações criminosas que dominam os presídios do país é o prelúdio do que acontecerá em escala nacional se o Estado brasileiro não desencadear imediatamente uma ampla e implacável ofensiva pela retomada do sistema carcerário. O ministro da Justiça, Sergio Moro, sabe disso. Mais importante ainda, o principal arquiteto da Operação Lava Jato sabe o que fazer para encerrar o pesadelo.

Os chefões do PCC, do Comando Vermelho e de quadrilhas semelhantes serão isolados em cadeias de segurança máxima e cumprirão pena em regime fechado. Com o fim da farra dos celulares, cessará a comunicação entre os comandantes que planejam ataques terroristas executados nos grandes centros urbanos por bandidos em liberdade. Simultaneamente, os métodos e técnicas a serviço do setor de inteligência serão aperfeiçoados, o que facilitará o mapeamento e o bloqueio dos caminhos percorridos pelo dinheiro do tráfico de armas e drogas. 


 


Da mesma forma que os morros do Rio e as áreas de fronteira, as cadeias se transformaram em zonas de exclusão. 

 Continuam figurando no mapa do Brasil, mas são governadas pelo crime organizado. Deixaram de fazer parte do território nacional. Chegou a hora da guerra de reconquista. Nesse tipo de confronto, os fracos não têm vez. Muito menos os pacifistas de botequim.