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sábado, 9 de novembro de 2019

Doria: saída temporária de Lula da cadeia não anula os crimes que cometeu - Estadão - Conteúdo

Governador paulista defende mudança constitucional para condenados em segunda instância serem presos e cumprirem integralmente suas penas

[o, temporariamente, ex-presidiário Lula além da desmoralização total, estendeu seu descrédito à classe política, tendo em conta que sempre manteve o discurso - discurso no qual só os militontos acreditavam - de que só sairia da cadeia após inocentado - saiu, NÃO INOCENTADO, continua sendo um CONDENADO por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, temporariamente, fora da cadeia.]

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), chamou a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da cadeia em Curitiba de “temporária” e afirmou que ela “não anula os crimes que cometeu”.
“Meu apoio a uma mudança constitucional para condenados em segunda instância serem presos e cumprirem integralmente suas penas”, acrescentou o tucano. “O Brasil quer justiça.”

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR), pautou para segunda-feira, 11, o início da análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 410/2018, de autoria do deputado Alex Manente (Cidadania-SP), que alteraria a Carta para prever que ninguém será considerado culpado até a confirmação de sentença em grau de recurso, ou seja, em segunda instância.

Lula deixou a superintendência da Polícia Federal (PF) na capital paranaense às 17h42 (de Brasília) desta sexta-feira, 8, após assinar alvará de soltura expedido como resultado da decisão, ontem, do Supremo Tribunal Federal (STF) que reverteu a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. [ao considerar a prisão em segunda instância inconstitucional o Supremo Tribunal Federal, proclamou que cinco dos onze ministros que o integram, são CONTRA A CONSTITUIÇÃO, defendem atos inconstitucionais.

Explica-se: os ministros do STF podem mudar seus votos a qualquer momento - desde que antes da proclamação do resultado - os dois votos finais (que somaram mais de quatro horas de tentativa de justificar o que defendiam) foram pró impunidade e nenhum dos favoráveis a que bandido deve ser preso logo após a condenação ser confirmada por órgão colegiado, mudou de opinião, é indicativo seguro que cinco ministros (ou seis) são contra o cumprimento da Constituição.] 

IstoÉ - Brasil