Em encontro com empresários, funcionários do Fairmont e seguranças do presidente testam pratos servidos, antes de serem entregues ao presidente
Jair Bolsonaro em evento no Rio - Alan Santos/Agência Brasil
Num almoço com empresários no hotel Fairmont, no Rio de Janeiro, na semana passada, um detalhe do esquema de segurança do presidente Jair Bolsonaro não passou despercebido. O maître de um dos hotéis mais refinados da cidade foi instruído a experimentar os pratos servidos ao presidente na frente de dois dos seguranças responsáveis pela segurança de Bolsonaro, para evitar que o mandatário fosse envenenado. Depois dos funcionários do hotel, os próprios seguranças davam garfadas na comida. [Entendemos que o presidente Bolsonaro age corretamente ao aceitar que sua segurança pessoal seja reforçada e nada será exagero.
Nas eleições passadas, sofreu sério atentado e, graças a DEUS sobreviveu, ainda que com sequelas. É pacífico que os inimigos do presidente, também inimigos do Brasil, não aceitavam sua vitória em 2018, tanto que o presidente sofreu um atentado.
Agora sabem que a vitória do capitão em 2022 será mais avassaladora e tudo farão para impedir a participação do presidente no processo eleitoral = vitória incontestável.
A eles não interessa que Bolsonaro seja reeleito com mais experiência, mais votos e SEM pandemia e SEM boicotes. PRESIDENTE, seus inimigos não vacilarão e farão o que for possível para não serem sufocados com sua vitória em 2022 - desde 1º janeiro 2019 estão engasgados com sua permanência no cargo mais elevado da NAÇÃO BRASILEIRA e agora sabem que seu prestígio será maior e a oposição menor.]
A paranoica preocupação não parava por aí. Os homens responsáveis pela integridade física de Bolsonaro também acompanharam todo o processo de montagem dos pratos e “fiscalizavam” até os refrigerantes que tinham como destino a mesa do presidente.
O elegante hotel tem sido um local frequentado por mais integrantes do governo. O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou de evento oferecido pela empresária Karim Miskulin, do Grupo Voto. Tal grupo ficou conhecido por promover um ciclo de debates sobre a participação feminina na política, em que todos os palestrantes destacados no folder de divulgação que viralizou na internet eram homens: os próprios Bolsonaro e Guedes, o presidente da Câmara, Arthur Lira, e dois candidatos a governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas e Rodrigo Garcia.
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