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quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Nova ‘emergência’ climática é falsa, hipócrita e mal-intencionada - O Estado de S. Paulo

Declarações do secretário geral da ONU, de que o mundo caminha para ‘o suicídio coletivo’ se ‘nada for feito’ para impedir a ‘mudança do clima’ é parte da guerra ideológica para submeter as sociedades a novas regras, novos controles e novos interesses materiais

Órfãos da covid, que saiu das manchetes e do rol das preocupações públicas de primeiro grau, burocratas e militantes da “reconstrução radical da sociedadecontinuam fazendo tudo para conservar as suas posições e os poderes que atribuíram a si próprios durante a pandemia a começar pelo mais cobiçado de todos eles, que tem sido o poder de dar ordens às pessoas e mandar nos governos sem nunca terem disputado uma eleição popular. A sua arma, agora, é a “mudança do clima”. Estão jogando tudo nela para provocar um novo terror – o de que o mundo vai acabar a curto prazo, destruído pela “deterioração” do meio ambiente.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, aderiu à onda de histeria para enfrentar a 'emergência climática'.

 O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, aderiu à onda de histeria para enfrentar a 'emergência climática'. Foto: Evan Schneider/Divulgação ONU

O último a se lançar nessa onda de histeria foi o secretário-geral da ONU, um cargo que não significa mais grande coisa e nem impressiona mais ninguém, mas ainda serve para fazer ruídos na segunda linha do noticiário e ajudar nas fantasias de que existe gente virtuosa cuidando dos problemas da humanidade. O secretário pareceu particularmente desesperado em sua conclamação ao pânico. Disse, pura e simplesmente, que o mundo caminha para o suicídio coletivo” se “nada for feito” para impedir a “mudança do clima”. É mesmo? 
Ele não explicou quando, mais exatamente, os 8 bilhões de moradores do planeta vão morrer. Já, agora em agosto? 
Ainda neste ano de 2022? Daqui a 1000 anos? Daqui a 1 milhão de anos?
 
Mas não importa, e nem o homem está interessado em fazer qualquer nexo do ponto de vista da ciência séria. Seu objetivo é tornar mais agressiva a lavagem cerebral pós-covid: o mundo vai acabar, e a sua única chance de salvação é obedecer às ordens que lhe serão dadas pelos especialistas, em controlar 'o clima'.
 
O “suicídio coletivo” anunciado pelo secretário-geral poderia ser apenas mais uma estupidez, ou um ato irresponsável de peixe gordo que não precisa fazer nexo para se manter no emprego. É isso, claro, mas também é mais – é parte da guerra ideológica para submeter as sociedades a novas regras, novos controles e novos interesses materiais.

J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo