A
maratona eleitoral entrou na fase de acotovelamentos à direita e à
esquerda para ver quem ganha massa crítica e se desgarra do pelotão. Na
esquerda, parece haver consenso de que o assim chamado lulismo
sobreviverá e tem boa chance de pegar uma vaga no segundo turno.
Precisará de competência para reagrupar seus votos, mas é viável.[2016 o PT e a corja lulopetista, levou a primeira porrada e sobreviveu de forma reduzida; agora em 2018 levará outra porrada, só que agora teremos o cuidado de esmagar a cabeça da jararaca, após cortar em pedacinhos e queimá-los.
O encarceramento de Lula será uma demonstração fantástica e incontestável da morte da jararaca.]
Já na direita e em seu genérico, o centro, a coisa está algo mais
nebulosa, desde que a ultra provável ausência de Lula na urna deflagrou o
“por que não eu?”. Meia dúzia de nomes disputam, e o único a se
destacar por enquanto é Jair Bolsonaro. Os ditos especialistas dizem que
ele tem teto e vai murchar. Mas convém esperar para ver, pois
especialistas também erram. [desejam que ele murche, mas, não conseguirão; é conveniente uma arrefecida no crescimento de Bolsonaro o que poderia municiar os que o temem com argumentos de uma antecipação de campanha eleitoral;
está cedo e quando chegar a hora adequada Bolsonaro voltará com força total e deixará os brasileiros com uma dúvida: haverá segundo turno? ou Bolsonaro liquida a fatura já no primeiro.]
Bolsonaro é uma pedra no caminho do centro. Até agora, os nomes
preferidos, Geraldo Alckmin e Luciano Huck, comem a poeira do capitão.
Para não falar em Michel Temer e Rodrigo Maia. [Rodrigo Maia tem mais é que se preocupar em aumentar um pouco seu eleitorado para deputado federal - teve em 2014 pouco mais de 50.000 votos sendo o 29º em 46 deputados federais eleitos no Rio.] Mas é pule de dez que um
dito centrista será abençoado pelo establishment como a grande esperança
de manter e aprofundar o programa econômico deste governo.
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Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Alon Feuerwerker: A disputa entre o comunicador e o político para derrotar o lulismo. E a tensão dos liberais com as corporações
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