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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Realismo e transparência



O Orçamento deficitário de 2016
Ao enviar ao Congresso um orçamento realista, a presidenta Dilma Rousseff demonstrou grandiosidade, por investir na transparência e no diálogo. Apesar da perspectiva de déficit para o ano que vem, os cenários apresentados pela área econômica são positivos. Há indicativos claros de que, se continuarmos com passos certeiros, 2016 será um momento de retomada do crescimento. [‘capitão cueca’ por favor, cite pelo menos um indicativo que comprove, sob sua ótica de bajulador da presidANTA,  que 2016 será o ano da retomada do crescimento; não vale citar a saída da Dilma, já que  Dilma cair fora é condição ‘sine qua non’ a que qualquer outra medida possa ser adotada.] A decisão de apresentar um orçamento deficitário foi consciente.
 
Havia outras possibilidades. Uma delas seria enviar ao Parlamento uma peça com previsão de receitas novas, sem debate prévio, e que poderiam não se concretizar. Outra seria propor alterações legais, até mesmo constitucionais, para tentar reduzir custos. [‘capitão’ alterações legais exigem aprovação pelo Congresso Nacional e é pacífico que sob sua liderança,  NADA que interesse ao governo Dilma é aprovado.] Como se sabe, a maior parte das despesas do Estado é obrigatória, algumas previstas na Constituição, como as verbas de saúde e educação e os repasses aos fundos dos estados e dos municípios. A fatia discricionária dos gastos se resume a R$ 250 bilhões, de um total de R$ 1,210 trilhão. Ainda assim, dessa fatia, somente R$ 115 bilhões são contingenciáveis.
Como destacou o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, a desaceleração da economia resulta de uma série de fatores. O principal deles é a crise econômica mundial, [‘capitão’, ser bajulador já é aviltante; mas, para que um bajulador consiga ser um pouco mais do que nada, é sempre interessante que  procure ser original e nem isso o senhor consegue,  por se limitar ao uso de uma das mais descabidas e infundadas resposta de sua mentora: atribuir a uma hipotética crise internacional.
Até alguns petistas, um pouco mais dotados de capacidade pensante, conseguiam antever que era questão de tempo a queda do preço de commodities.]  que se tornou mais aguda nos últimos meses, e derrubou o preço de commodities no mercado internacional, item importante da economia brasileira. O preço do barril de petróleo, que se manteve sempre acima de 100 dólares entre 2011 e 2014, atingiu menos de 40 dólares no último mês.

No mesmo caminho, em junho, o valor do minério de ferro já registrava queda de 58% em relação ao ano passado, e o da soja, de 26%. Isso, evidentemente, reduz a arrecadação. O ajuste fiscal também contribuiu para desacelerar o crescimento no curto prazo. Mas esse efeito é transitório. A equipe econômica deixou claro que o período de 2016 a 2019 será de recuperação, resultado, entre outros fatores, do aumento do saldo comercial positivo do país, em função de tratados assinados pela presidente Dilma, e da queda da inflação.
Os dados do governo mostram ainda claramente que a partir do ano que vem a inflação recua — fica em 5,4% em 2016 e se estabiliza em 4,5% entre 2017 e 2019. [‘capitão’: qual a confiabilidade dos dados do governo?  É do seu conhecimento que a campanha de reeleição da sua mentora foi toda baseada em mentiras. Sua presidente mentiu. Como acreditar em uma mentirosa?]  Inflação menor gera um círculo virtuoso, com juros mais baixos, que significam aumento do poder de compra dos salários. [concordamos com as vantagens de uma inflação baixa, mas, a manutenção de tais vantagens não é automática nem perene. Tanto que a ineficiência do governo de sua mentora acabou com a estabilidade econômica  e fez a inflação entrar em processo, até agora irreversível, de alta.
Quem garante sua afirmação se tornará realidade? As mentiras de sua mentora só reforçam a ideia de que  nada do que você pensa vai acontecer.] É preciso reforçar que, ao enviar um projeto de lei orçamentária anual realista ao Congresso, o governo busca estimular ainda mais o diálogo com o Parlamento, diferentemente da oposição, que, ao que parece, não quer o debate. As medidas fiscais e tributárias ajudarão a equilibrar as contas do governo, com um Orçamento transparente para 2016. Temos de ser responsáveis e rejeitar projetos que gerem mais despesas para a União, estados e municípios. Portanto, é a hora da retomada do crescimento econômico, com o diálogo marcando as relações políticas e institucionais entre os poderes da República. [capitão: você bajulou sua presidente, deu aquela puxada de saco, mas esqueceu de ex como fica a ilegalidade de enviar um orçamento deficitário? Houve um crime e os responsávei8s devem ser punidos.]
Por: José Guimarães é deputado federal (PT-CE) Zé Guimarães é irmão do ex-deputado Zé Genoíno – ex-presidiário,  condenado no processo do MENSALÃO-PT; é conhecido como ‘capitão cueca’ pelo hábito de determinar que seus assessores conduzissem dinheiro de propinas em dólares.]